Agricultura Familiar do ES ir? receber investimento de at? R$ 400 mil
1 de setembro de 2020
O Governo do Esp?rito Santo alterou as regras para as a??es do Programa ?Vida no Campo? nos munic?pios, em benef?cio dos agricultores familiares. Com o novo modelo, a Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) passar? a destinar entre R$ 250 mil e R$ 400 mil para os investimentos do Projeto ?Infraestrutura Produtiva?. Anteriormente o valor m?ximo era de R$ 200 mil. O decreto e a portaria que regulamentam as altera??es foram assinadas nesta segunda-feira (02) pelo governador Renato Casagrande e pelo secret?rio da Agricultura, Enio Bergoli.
?Para desenvolver os munic?pios ? necess?rio investir na agricultura e, por isso, estamos aperfei?oando o Projeto de Infraestrutura Produtiva. De 2011 a 2014, ser?o investidos R$ 500 milh?es nesta a??o voltada para o setor agr?cola, que ? a atividade que mais emprega no Esp?rito Santo. Estamos confiantes de que a agricultura vai minimizar os impactos das amea?as que o Estado sofre na economia?, destaca o governador Renato Casagrande.
A solenidade, realizada no Pal?cio Anchieta, em Vit?ria, contou com a presen?a de 21 prefeitos, do presidente da Ag?ncia de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedorismo (Aderes), Pedro Rigo, dos dirigentes de institui??es ligadas ao sistema agropecu?rio, produtores rurais e lideran?as do setor, entre outras autoridades.
?Vivemos um momento muito importante para a agricultura capixaba, pois temos muitos projetos e eventos voltados para o produtor familiar, que ? o que mais precisa do apoio do Governo. A agricultura familiar ? respons?vel por 80% dos estabelecimentos produtivos e representa 64% da m?o de obra. Esta ? uma atividade que gera muita renda em pequenos espa?os. De uma forma coletiva, conseguimos viabilizar a mecaniza??o da produ??o atrav?s deste projeto e melhorar a infraestrutura?, ressalta o secret?rio de Estado da Agricultura, Enio Bergoli.
O projeto ? um dos 13 integrados ao ?Vida no Campo?, e tem atua??o espec?fica para promover a melhoria da infraestrutura necess?ria ao fortalecimento da agricultura familiar nos munic?pios, a partir da constru??o de edifica??es, aquisi??o de ve?culos, caminh?es, tratores, m?quinas, equipamentos e implementos em geral.
A opera??o ocorre a partir da demanda estruturada pelos pr?prios agricultores familiares, que definem qual o investimento necess?rio ? realidade local para benef?cio coletivo. Definida, a proposta ? encaminhada pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustent?vel (CMDRS) ? Seag, que implementa o projeto por meio de um conv?nio firmado com a Prefeitura Municipal.
A meta da Seag ? confirmar 157 projetos at? 2014, e os investimentos podem chegar a R$ 50,4 milh?es. E a contrapartida dos munic?pios ser? de, no m?nimo, 3% para aqueles com at? 25 mil habitantes, e 5% para munic?pios com mais de 25 mil habitantes.
?O Governo do Estado est? levando mais alegria e condi??es de diminuir a ansiedade do povo que mora no campo. O produtor rural ? o trabalhador com as m?os mais calejadas e precisa de aten??o?, enfatiza prefeito de Vargem Alta e presidente da Associa??o dos Munic?pios do Estado do Esp?rito Santo (Amunes), Eliezer Rabelo.
Somente em 2011, a Seag conveniou 31 projetos, superando R$ 5,9 milh?es em investimentos para benef?cio dos agricultores familiares nos munic?pios de ?gua Doce do Norte, Apiac?, Anchieta, ?guia Branca, At?lio Viv?cqua, Baixo Guandu, Boa Esperan?a, Brejetuba, Colatina, Divino de S?o Louren?o, Gua?u?, Guarapari, Ibitirama, Itagua?u, Itarana, Laranja da Terra, Manten?polis, Mimoso do Sul, Montanha, Muqui, Nova Ven?cia, Pancas, Pinheiros, Ponto Belo, Presidente Kennedy, Santa Teresa, S?o Domingos do Norte, Santa Leopoldina, S?o Jos? do Cal?ado, Viana, Maril?ndia.
Para a defini??o dos valores aplicados em cada projeto, variando entre R$ 250 mil a R$ 400 mil, s?o avaliados oito indicadores do munic?pio que levam em conta o n?mero de estabelecimentos rurais familiares, a popula??o rural, os ?ndices de pobreza rural, as quantidades de comunidades quilombolas, de fam?lias assentadas, de pescadores e de fam?lias beneficiadas al?m da receita municipal.
A agricultura familiar no Esp?rito Santo est? presente em aproximadamente 67 mil estabelecimentos agr?colas (80% do total), gerando 202 mil postos de trabalho (64% do total do campo), e ocupando apenas 36% da ?rea rural. A riqueza produzida pelo segmento ? de R$ 2,5 bilh?es, o equivalente a 44% da riqueza produzida por todo o meio rural capixaba.
Fonte: Campo Vivo
?Para desenvolver os munic?pios ? necess?rio investir na agricultura e, por isso, estamos aperfei?oando o Projeto de Infraestrutura Produtiva. De 2011 a 2014, ser?o investidos R$ 500 milh?es nesta a??o voltada para o setor agr?cola, que ? a atividade que mais emprega no Esp?rito Santo. Estamos confiantes de que a agricultura vai minimizar os impactos das amea?as que o Estado sofre na economia?, destaca o governador Renato Casagrande.
A solenidade, realizada no Pal?cio Anchieta, em Vit?ria, contou com a presen?a de 21 prefeitos, do presidente da Ag?ncia de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedorismo (Aderes), Pedro Rigo, dos dirigentes de institui??es ligadas ao sistema agropecu?rio, produtores rurais e lideran?as do setor, entre outras autoridades.
?Vivemos um momento muito importante para a agricultura capixaba, pois temos muitos projetos e eventos voltados para o produtor familiar, que ? o que mais precisa do apoio do Governo. A agricultura familiar ? respons?vel por 80% dos estabelecimentos produtivos e representa 64% da m?o de obra. Esta ? uma atividade que gera muita renda em pequenos espa?os. De uma forma coletiva, conseguimos viabilizar a mecaniza??o da produ??o atrav?s deste projeto e melhorar a infraestrutura?, ressalta o secret?rio de Estado da Agricultura, Enio Bergoli.
O projeto ? um dos 13 integrados ao ?Vida no Campo?, e tem atua??o espec?fica para promover a melhoria da infraestrutura necess?ria ao fortalecimento da agricultura familiar nos munic?pios, a partir da constru??o de edifica??es, aquisi??o de ve?culos, caminh?es, tratores, m?quinas, equipamentos e implementos em geral.
A opera??o ocorre a partir da demanda estruturada pelos pr?prios agricultores familiares, que definem qual o investimento necess?rio ? realidade local para benef?cio coletivo. Definida, a proposta ? encaminhada pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustent?vel (CMDRS) ? Seag, que implementa o projeto por meio de um conv?nio firmado com a Prefeitura Municipal.
A meta da Seag ? confirmar 157 projetos at? 2014, e os investimentos podem chegar a R$ 50,4 milh?es. E a contrapartida dos munic?pios ser? de, no m?nimo, 3% para aqueles com at? 25 mil habitantes, e 5% para munic?pios com mais de 25 mil habitantes.
?O Governo do Estado est? levando mais alegria e condi??es de diminuir a ansiedade do povo que mora no campo. O produtor rural ? o trabalhador com as m?os mais calejadas e precisa de aten??o?, enfatiza prefeito de Vargem Alta e presidente da Associa??o dos Munic?pios do Estado do Esp?rito Santo (Amunes), Eliezer Rabelo.
Somente em 2011, a Seag conveniou 31 projetos, superando R$ 5,9 milh?es em investimentos para benef?cio dos agricultores familiares nos munic?pios de ?gua Doce do Norte, Apiac?, Anchieta, ?guia Branca, At?lio Viv?cqua, Baixo Guandu, Boa Esperan?a, Brejetuba, Colatina, Divino de S?o Louren?o, Gua?u?, Guarapari, Ibitirama, Itagua?u, Itarana, Laranja da Terra, Manten?polis, Mimoso do Sul, Montanha, Muqui, Nova Ven?cia, Pancas, Pinheiros, Ponto Belo, Presidente Kennedy, Santa Teresa, S?o Domingos do Norte, Santa Leopoldina, S?o Jos? do Cal?ado, Viana, Maril?ndia.
Para a defini??o dos valores aplicados em cada projeto, variando entre R$ 250 mil a R$ 400 mil, s?o avaliados oito indicadores do munic?pio que levam em conta o n?mero de estabelecimentos rurais familiares, a popula??o rural, os ?ndices de pobreza rural, as quantidades de comunidades quilombolas, de fam?lias assentadas, de pescadores e de fam?lias beneficiadas al?m da receita municipal.
A agricultura familiar no Esp?rito Santo est? presente em aproximadamente 67 mil estabelecimentos agr?colas (80% do total), gerando 202 mil postos de trabalho (64% do total do campo), e ocupando apenas 36% da ?rea rural. A riqueza produzida pelo segmento ? de R$ 2,5 bilh?es, o equivalente a 44% da riqueza produzida por todo o meio rural capixaba.
Fonte: Campo Vivo