Agroneg?cio emprega cerca de 19 milh?es de pessoas no Brasil
1 de setembro de 2020
O agroneg?cio emprega cerca de 19 milh?es de pessoas no Brasil, correspondente a quase 10% da popula??o brasileira, sendo aproximadamente 9 milh?es de pessoas apenas no setor prim?rio, estima um estudo do Centro de Estudos Avan?ados em Economia Aplicada (Cepea). O chamado ?dentro da porteira?, que envolve diretamente as lavouras, emprega outras 4,12 milh?es na agroind?stria, 5,67 milh?es no setor de servi?os para o agroneg?cio e 228 mil no setor de insumos. Os n?meros s?o referentes ao ano de 2015 e n?o incluem atividades de subsist?ncia, para consumo pr?prio.
No segmento prim?rio do agroneg?cio, 16% dos trabalhadores est?o ligados a atividades com gr?os e 12% ao caf?. No setor prim?rio da pecu?ria, a bovinocultura, de corte e leite, predomina com 65% da for?a de trabalho. Por outro lado, o agroneg?cio ainda apresenta significativo grau de informalidade, principalmente no setor prim?rio.
?Apesar do grande n?mero de pessoas ocupadas no segmento prim?rio do agroneg?cio, ainda ? elevada a parcela sem carteira assinada?, ressalta o estudo do Cepea.
Segundo a pesquisa, 36% dos empregados possuem carteira assinada no agroneg?cio como um todo, enquanto 33% atuam por conta pr?pria. Outros 15% s?o empregados sem carteira assinada, enquanto 4% s?o empregadores. Os demais 12% s?o de trabalhadores dom?sticos, familiares ou militares. Na ind?stria e no setor de insumos, a participa??o dos trabalhadores informais ? menor, e os empregos de carteira assinada representam a maioria.
A pesquisa do Cepea tamb?m calculou a m?dia de sal?rio para o agroneg?cio, que ficou em R$ 1.499 em 2015. O setor que paga melhor ? o de insumos, com sal?rio m?dio de R$ 2.331. Os menores sal?rios encontram-se no setor prim?rio ? de R$ 998 mensais na pecu?ria e R$ 891 na agricultura.
O Cepea destaca ainda a expressiva a concentra??o de trabalhadores de baixa escolaridade no agroneg?cio. Quase 60% da for?a de trabalho n?o iniciou o ensino m?dio, um percentual que salta para mais de 80% no setor prim?rio.
Fonte: Reuters
No segmento prim?rio do agroneg?cio, 16% dos trabalhadores est?o ligados a atividades com gr?os e 12% ao caf?. No setor prim?rio da pecu?ria, a bovinocultura, de corte e leite, predomina com 65% da for?a de trabalho. Por outro lado, o agroneg?cio ainda apresenta significativo grau de informalidade, principalmente no setor prim?rio.
?Apesar do grande n?mero de pessoas ocupadas no segmento prim?rio do agroneg?cio, ainda ? elevada a parcela sem carteira assinada?, ressalta o estudo do Cepea.
Segundo a pesquisa, 36% dos empregados possuem carteira assinada no agroneg?cio como um todo, enquanto 33% atuam por conta pr?pria. Outros 15% s?o empregados sem carteira assinada, enquanto 4% s?o empregadores. Os demais 12% s?o de trabalhadores dom?sticos, familiares ou militares. Na ind?stria e no setor de insumos, a participa??o dos trabalhadores informais ? menor, e os empregos de carteira assinada representam a maioria.
A pesquisa do Cepea tamb?m calculou a m?dia de sal?rio para o agroneg?cio, que ficou em R$ 1.499 em 2015. O setor que paga melhor ? o de insumos, com sal?rio m?dio de R$ 2.331. Os menores sal?rios encontram-se no setor prim?rio ? de R$ 998 mensais na pecu?ria e R$ 891 na agricultura.
O Cepea destaca ainda a expressiva a concentra??o de trabalhadores de baixa escolaridade no agroneg?cio. Quase 60% da for?a de trabalho n?o iniciou o ensino m?dio, um percentual que salta para mais de 80% no setor prim?rio.
Fonte: Reuters