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Alta do dólar em NY pode animar mercado de café no Brasil

A Bolsa de Nova York (ICE Futures US) opera com cotações mais altas, o que pode beneficiar os preços domésticos. Já o dólar avança frente ao real. Diante do cenário mais positivo, os produtores podem se animar para realizar maiores negociações na véspera do feriado de Corpus Christi.


Na terça-feira (6), o mercado brasileiro de café voltou a apresentar preços mais baixos para o arábica, enquanto o conilon sustentou os valores do dia anterior. A baixa na Bolsa de Nova York para o arábica e o desempenho fraco do dólar pressionaram as cotações no país. O vendedor recuou enquanto o comprador baixou suas bases. No conilon, mercado sustentado pela demanda e oferta curta.


O café arábica bebida boa com 15% de catação remanescente ficou em R$ 990,00/995,00 a saca, contra R$ 1.000,00/1.005,00 de ontem. No cerrado mineiro, arábica bebida dura com 15% de catação teve preço de R$ 995,00/1.000,00, no comparativo com R$ 1.005,00/1.010,00 anteriormente.


Já o café arábica “rio” tipo 7 na Zona da Mata de Minas Gerais, com 20% de catação, teve preço de R$ 880,00/885,00 a saca, contra R$ 890,00/895,00 de ontem.


O conilon tipo 7 em Vitória, Espírito Santo, ficou em R$ 715,00/720,00 a saca, estável, enquanto o 7/8 ficou em R$ 710,00/715,00, sem mudanças.


PRODUÇÃO DO BRASIL – USDA


A produção de café total do Brasil em 2023/24 (julho/junho) deverá chegar a 66,4 milhões de sacas de 60 quilos, contra 62,6 milhões de sacas de 60 quilos em 2022/23. A estimativa é do adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).



A produção de café arábica está estimada em 44,7 milhões de sacas em 2023/24, contra 39,8 milhões de sacas em 2022/23. Enquanto o café robusta é de 21,7 milhões de sacas de 60 quilos em 2023/24, contra 22,8 milhões de sacas de 60 quilos em 2022/23.



O aumento do arábica em 12% em relação à safra anterior é devido as condições climáticas favoráveis nas regiões de cultivo. Já o declínio na produção do robusta – 5% abaixo da safra anterior – é devido a queda de produtividade causada pelas condições climáticas no Espírito Santo.


 

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