Apesar de crescimento, agricultura est? com "p? no ch?o"
1 de setembro de 2020
O Esp?rito Santo fechou o m?s de maio com saldo positivo na gera??o de empregos, com crescimento de 0,57%, com 4.117 novos postos de trabalho. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Minist?rio do Trabalho, foram 29.395 admiss?es e 25.278 desligamentos. Na agropecu?ria foram 4.231 novos postos, enquanto que na constru??o civil 183 novos postos. Os dois setores que fecharam no positivo, no entanto, ainda n?o olham a situa??o com otimismo.
Segundo o presidente da Federa??o da Agricultura e Pecu?ria do Esp?rito Santo (Faes), J?lio Rocha, o crescimento na agricultura ocorreu, principalmente, pela sazonalidade, j? que em abril iniciou o per?odo de colheita de caf? no Estado. Neste per?odo tamb?m ? feita a colheita de cana-de-a??car, e muitos trabalhadores s?o contratados.
?O que a gente tem certeza ? que quando essa sazonalidade deixar de ter influ?ncia j? ter? uma oxigena??o de outros fatores que v?o manter, como sempre, o setor em crescimento. N?o podemos ficar sonhando, temos que ter os p?s no ch?o?, acrescenta.
Rocha sinaliza, no entanto, que a desburocratiza??o de alguns processos no Estado tamb?m influenciam nos n?meros, como no caso do aumento do prazo para licenciamento ambiental de quatro para 10 anos, concedido pelo Instituto de Defesa Agropecu?ria do Esp?rito Santo (Idaf).
No caso da constru??o civil os dados n?o s?o nada agrad?veis para o setor, segundo o Sindicato da Ind?stria da Constru??o Civil no Estado do Esp?rito Santo (Sinduscon-ES), que j? teve mais de 60 mil empregados, em 2012, e hoje tem pouco mais de 34 mil. Em maio, o setor obteve 183 novos postos, sendo que o pico de contrata??es mensais j? chegou a cerca de mil.
Segundo o diretor de rela??es trabalhistas do Sinduscon-ES, Fernando Ot?vio Campos, o que preocupa tamb?m ? setor de im?veis, que sustenta a ?rea da constru??o civil. Ele ressalta ainda que a partir do pr?ximo m?s o setor perder? profissionais com o in?cio da fase final das obras do aeroporto. Segundo o Sinduscon-ES, h? ainda muitas obras p?blicas paradas no Estado, de acordo com um levantamento do Tribunal de Contas do Estado (TCE): um total de 315, que poderiam empregar cerca de 4 mil pessoas.
Fonte: Gazeta Online
Segundo o presidente da Federa??o da Agricultura e Pecu?ria do Esp?rito Santo (Faes), J?lio Rocha, o crescimento na agricultura ocorreu, principalmente, pela sazonalidade, j? que em abril iniciou o per?odo de colheita de caf? no Estado. Neste per?odo tamb?m ? feita a colheita de cana-de-a??car, e muitos trabalhadores s?o contratados.
?O que a gente tem certeza ? que quando essa sazonalidade deixar de ter influ?ncia j? ter? uma oxigena??o de outros fatores que v?o manter, como sempre, o setor em crescimento. N?o podemos ficar sonhando, temos que ter os p?s no ch?o?, acrescenta.
Rocha sinaliza, no entanto, que a desburocratiza??o de alguns processos no Estado tamb?m influenciam nos n?meros, como no caso do aumento do prazo para licenciamento ambiental de quatro para 10 anos, concedido pelo Instituto de Defesa Agropecu?ria do Esp?rito Santo (Idaf).
No caso da constru??o civil os dados n?o s?o nada agrad?veis para o setor, segundo o Sindicato da Ind?stria da Constru??o Civil no Estado do Esp?rito Santo (Sinduscon-ES), que j? teve mais de 60 mil empregados, em 2012, e hoje tem pouco mais de 34 mil. Em maio, o setor obteve 183 novos postos, sendo que o pico de contrata??es mensais j? chegou a cerca de mil.
Segundo o diretor de rela??es trabalhistas do Sinduscon-ES, Fernando Ot?vio Campos, o que preocupa tamb?m ? setor de im?veis, que sustenta a ?rea da constru??o civil. Ele ressalta ainda que a partir do pr?ximo m?s o setor perder? profissionais com o in?cio da fase final das obras do aeroporto. Segundo o Sinduscon-ES, h? ainda muitas obras p?blicas paradas no Estado, de acordo com um levantamento do Tribunal de Contas do Estado (TCE): um total de 315, que poderiam empregar cerca de 4 mil pessoas.
Fonte: Gazeta Online