Audi?ncia p?blica debate desafios da agricultura capixaba
1 de setembro de 2020
Cr?dito rural e pol?ticas p?blicas nortearam o encontro que contou com a presen?a de representantes do setor agro
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As potencialidades e desafios da agricultura do Esp?rito Santo foram debatidos na audi?ncia p?blica da Comiss?o de Agricultura que aconteceu na Assembleia Legislativa, na manh? desta segunda-feira (25). Em pauta o cr?dito rural que, segundo os especialistas convidados, tornou-se insuficiente para suprir as necessidades do agricultor.
O engenheiro agr?nomo e servidor do Incaper, Enio Bergoli, apresentou uma an?lise sobre a conjuntura do cr?dito rural no Esp?rito Santo no per?odo entre 2014 e 2018, com dados do Banco Central que mostram queda de 33% na aplica??o dos recursos totais no Esp?rito Santo. Cerca de R$ 3,4 bilh?es deixaram de ser investidos no estado.
Para ele, a redu??o da aplica??o de cr?dito rural do ES ocorreu de forma dissociada da realidade nacional, que apresentou um pequeno acr?scimo no per?odo. ?Os agricultores est?o endividados e sem recursos pr?prios para recuperar suas atividades agr?colas e retomar o patamar da renda agr?cola obtida em anos passados?, afirmou Bergoli, que ? ex-secret?rio estadual da Agricultura.
Descapitaliza??o
Para o superintendente t?cnico da Confedera??o da Agricultura e Pecu?ria do Brasil (CNA), Bruno Lucchi, o trip? cr?dito, pesquisa e assist?ncia t?cnica s?o os grandes respons?veis pelo desenvolvimento do agroneg?cio no Brasil.
Ele explicou que o modelo atual de cr?dito rural permite ao produtor utilizar pouco mais de 30% do cr?dito rural que ? liberado, o que promove sua descapitaliza??o, j? que tem de lan?ar m?o de recursos pr?prios para levar adiante a sua produ??o.
Segundo Lucchi, ? necess?rio repensar o cr?dito rural aliado ao seguro rural, que ? instrumento de gest?o de risco. ?Estamos ouvindo os produtores e identificando demandas. Esse di?logo vai facilitar a constru??o de um plano agr?cola junto ao Minist?rio da Agricultura?, destacou.
O superintendente da CNA esclareceu que o Esp?rito Santo vem passando por uma crise em rela??o ao cr?dito e que ? hora de aproveitar o plano agr?cola para modernizar e pensar uma forma de mitigar os riscos do produtor rural. ?Se n?o tivermos gest?o de risco n?o ? poss?vel discutir cr?dito?, ponderou.
Ele explicou que o Brasil ? refer?ncia em sustentabilidade. Como exemplo, na preserva??o de 66% da vegeta??o nativa brasileira, 25% est?o dentro das propriedades rurais. ?O produtor fez seu dever de casa. Com isso fez o agroneg?cio representar 22% do PIB brasileiro, 32% da m?o de obra e 42% das exporta??es brasileiras. Quando trabalhamos com subven??o ao cr?dito, ningu?m est? pedindo esmola, estamos pedindo para favorecer um setor que gera maior custo benef?cio da economia brasileira e tem ganhos sociais para popula??o?, disse ele.
O presidente da Faes, J?lio Rocha, agradeceu a Comiss?o de Agricultura que prop?s a audi?ncia, aproveitando o dia em que os presidentes dos sindicatos rurais estariam em Vit?ria. ?Sei que h? lideran?as comprometidas com todos os seguimentos aqui presentes e temos que nos conscientizar que ainda com apoio dos parlamentares capixabas, a maioria das decis?es que nos aflige s?o resolvidas em Bras?lia. Precisamos rever o prazo de renegocia??o extinguido ano passado seja estendido para o final deste ano. Muitos j? est?o tendo garantias judicializadas. Me resta agradecer a todos os presentes e ressalto que ainda somos 16% no campo, e devemos estar unidos?.
Texto: I? Comunica??o com informa??es da Ales
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As potencialidades e desafios da agricultura do Esp?rito Santo foram debatidos na audi?ncia p?blica da Comiss?o de Agricultura que aconteceu na Assembleia Legislativa, na manh? desta segunda-feira (25). Em pauta o cr?dito rural que, segundo os especialistas convidados, tornou-se insuficiente para suprir as necessidades do agricultor.
O engenheiro agr?nomo e servidor do Incaper, Enio Bergoli, apresentou uma an?lise sobre a conjuntura do cr?dito rural no Esp?rito Santo no per?odo entre 2014 e 2018, com dados do Banco Central que mostram queda de 33% na aplica??o dos recursos totais no Esp?rito Santo. Cerca de R$ 3,4 bilh?es deixaram de ser investidos no estado.
Para ele, a redu??o da aplica??o de cr?dito rural do ES ocorreu de forma dissociada da realidade nacional, que apresentou um pequeno acr?scimo no per?odo. ?Os agricultores est?o endividados e sem recursos pr?prios para recuperar suas atividades agr?colas e retomar o patamar da renda agr?cola obtida em anos passados?, afirmou Bergoli, que ? ex-secret?rio estadual da Agricultura.
Descapitaliza??o
Para o superintendente t?cnico da Confedera??o da Agricultura e Pecu?ria do Brasil (CNA), Bruno Lucchi, o trip? cr?dito, pesquisa e assist?ncia t?cnica s?o os grandes respons?veis pelo desenvolvimento do agroneg?cio no Brasil.
Ele explicou que o modelo atual de cr?dito rural permite ao produtor utilizar pouco mais de 30% do cr?dito rural que ? liberado, o que promove sua descapitaliza??o, j? que tem de lan?ar m?o de recursos pr?prios para levar adiante a sua produ??o.
Segundo Lucchi, ? necess?rio repensar o cr?dito rural aliado ao seguro rural, que ? instrumento de gest?o de risco. ?Estamos ouvindo os produtores e identificando demandas. Esse di?logo vai facilitar a constru??o de um plano agr?cola junto ao Minist?rio da Agricultura?, destacou.
O superintendente da CNA esclareceu que o Esp?rito Santo vem passando por uma crise em rela??o ao cr?dito e que ? hora de aproveitar o plano agr?cola para modernizar e pensar uma forma de mitigar os riscos do produtor rural. ?Se n?o tivermos gest?o de risco n?o ? poss?vel discutir cr?dito?, ponderou.
Ele explicou que o Brasil ? refer?ncia em sustentabilidade. Como exemplo, na preserva??o de 66% da vegeta??o nativa brasileira, 25% est?o dentro das propriedades rurais. ?O produtor fez seu dever de casa. Com isso fez o agroneg?cio representar 22% do PIB brasileiro, 32% da m?o de obra e 42% das exporta??es brasileiras. Quando trabalhamos com subven??o ao cr?dito, ningu?m est? pedindo esmola, estamos pedindo para favorecer um setor que gera maior custo benef?cio da economia brasileira e tem ganhos sociais para popula??o?, disse ele.
O presidente da Faes, J?lio Rocha, agradeceu a Comiss?o de Agricultura que prop?s a audi?ncia, aproveitando o dia em que os presidentes dos sindicatos rurais estariam em Vit?ria. ?Sei que h? lideran?as comprometidas com todos os seguimentos aqui presentes e temos que nos conscientizar que ainda com apoio dos parlamentares capixabas, a maioria das decis?es que nos aflige s?o resolvidas em Bras?lia. Precisamos rever o prazo de renegocia??o extinguido ano passado seja estendido para o final deste ano. Muitos j? est?o tendo garantias judicializadas. Me resta agradecer a todos os presentes e ressalto que ainda somos 16% no campo, e devemos estar unidos?.
Texto: I? Comunica??o com informa??es da Ales