Brasil deve se tornar livre de aftosa com vacina??o ainda este ano
1 de setembro de 2020
O ministro da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, disse nesta quinta-feira (19) que o Brasil deve alcan?ar at? dezembro de 2012 a meta de ser um pa?s livre da febre aftosa por meio de vacina??o. Segundo ele, o prazo definido anteriormente pelo governo era 2013.
?Essa ? a vontade pol?tica da Presid?ncia da Rep?blica e do nosso governo?, ressaltou, ao participar do programa Bom Dia, Ministro, produzido pela EBC Servi?os em parceria com a Secretaria de Comunica??o da Presid?ncia da Rep?blica. ?Quero chegar l? at? 2012. Isso ser? um trunfo, como ? um trunfo Santa Catarina ser livre de febre aftosa sem vacina??o."
Para Mendes Ribeiro, caso o governo consiga alcan?ar a meta at? dezembro de 2012, ? poss?vel que, em 2014, o pa?s atinja um patamar ?extremamente diferenciado? no que diz respeito ? carne brasileira.
?Precisamos saber que o nosso gado tem o controle sanit?rio de que necessita, estamos fazendo a campanha de vacina??o que precisamos fazer, estamos cuidando da nossa fronteira como devemos cuidar, mas n?o estamos livres do risco. Por isso, precisamos insistir tanto e dizer da nossa situa??o. N?o queremos alardear, pelo contr?rio, queremos mostrar que estamos atentos e tranquilizar o produtor que estamos cumprindo a nossa parte?, destacou.
Fonte: Campo Vivo
?Essa ? a vontade pol?tica da Presid?ncia da Rep?blica e do nosso governo?, ressaltou, ao participar do programa Bom Dia, Ministro, produzido pela EBC Servi?os em parceria com a Secretaria de Comunica??o da Presid?ncia da Rep?blica. ?Quero chegar l? at? 2012. Isso ser? um trunfo, como ? um trunfo Santa Catarina ser livre de febre aftosa sem vacina??o."
Para Mendes Ribeiro, caso o governo consiga alcan?ar a meta at? dezembro de 2012, ? poss?vel que, em 2014, o pa?s atinja um patamar ?extremamente diferenciado? no que diz respeito ? carne brasileira.
?Precisamos saber que o nosso gado tem o controle sanit?rio de que necessita, estamos fazendo a campanha de vacina??o que precisamos fazer, estamos cuidando da nossa fronteira como devemos cuidar, mas n?o estamos livres do risco. Por isso, precisamos insistir tanto e dizer da nossa situa??o. N?o queremos alardear, pelo contr?rio, queremos mostrar que estamos atentos e tranquilizar o produtor que estamos cumprindo a nossa parte?, destacou.
Fonte: Campo Vivo