Brasil lidera mercado de agroqu?mica mundial
1 de setembro de 2020
Agricultura. O resultado est? relacionado ao aumento do consumo de defensivos qu?mico nas lavouras brasileiras
O ritmo de expans?o do agroneg?cio brasileiro levou o Pa?s a se tornar o maior mercado de defensivos agr?colas para gigantes qu?micas do mundo. Empresas como alem? Basf e a norte-americana DuPont viram seus mercados locais cederem espa?o ao Brasil, que passou ao topo da lista na demanda de defensivos com expans?o de 14% no ano passado e receita de US$ 9,71 bilh?es. O Pa?s chegou tamb?m ao segundo lugar para a Monsanto e sobe entre os cinco maiores mercados globais da Syngenta e da Bayer. No caso da Basf, o Brasil tomou o primeiro lugar dos Estados Unidos em 2012.
Nos ?ltimos tr?s anos, o consumo de produtos de combate a pragas nas fazendas brasileiras teve um aumento m?dio de 13% em termos de receita e este ano deve crescer na casa de um d?gito.
O aumento do manejo agregado alta tecnologia no campo tem garantido ao Brasil recordes de produtividade e a cadeia do agroneg?cio j? representa cerca de um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) do Pa?s. Esse ritmo expandiu a capitaliza??o de produtores rurais e aumentou seu potencial de investimento na prote??o de suas lavouras.
Com a perspectiva de mais uma safra recorde este ano, as multinacionais qu?micas t?m direcionado a maior parte de seus investimentos em pesquisa para o mercado brasileiro. A Monsanto, que j? realiza toda a produ??o de glifosato em Cama?ari (BA), investir? nesta unidade mais R$ 47,6 milh?es nos pr?ximos cinco anos para aumentar a efici?ncia produtiva. "Grande parte das solu??es de pesquisa vem para o Brasil", afirma o Rog?rio Andrade, da prote??o de cultivos da Monsanto. J? a DuPont programa lan?ar ao menos dois novos produtos por ano no Pa?s. A Basf projeta tornar sua unidade de fungicida no Brasil em uma base de exporta??o do produto para o mundo.
Fonte: Agrovalor
O ritmo de expans?o do agroneg?cio brasileiro levou o Pa?s a se tornar o maior mercado de defensivos agr?colas para gigantes qu?micas do mundo. Empresas como alem? Basf e a norte-americana DuPont viram seus mercados locais cederem espa?o ao Brasil, que passou ao topo da lista na demanda de defensivos com expans?o de 14% no ano passado e receita de US$ 9,71 bilh?es. O Pa?s chegou tamb?m ao segundo lugar para a Monsanto e sobe entre os cinco maiores mercados globais da Syngenta e da Bayer. No caso da Basf, o Brasil tomou o primeiro lugar dos Estados Unidos em 2012.
Nos ?ltimos tr?s anos, o consumo de produtos de combate a pragas nas fazendas brasileiras teve um aumento m?dio de 13% em termos de receita e este ano deve crescer na casa de um d?gito.
O aumento do manejo agregado alta tecnologia no campo tem garantido ao Brasil recordes de produtividade e a cadeia do agroneg?cio j? representa cerca de um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) do Pa?s. Esse ritmo expandiu a capitaliza??o de produtores rurais e aumentou seu potencial de investimento na prote??o de suas lavouras.
Com a perspectiva de mais uma safra recorde este ano, as multinacionais qu?micas t?m direcionado a maior parte de seus investimentos em pesquisa para o mercado brasileiro. A Monsanto, que j? realiza toda a produ??o de glifosato em Cama?ari (BA), investir? nesta unidade mais R$ 47,6 milh?es nos pr?ximos cinco anos para aumentar a efici?ncia produtiva. "Grande parte das solu??es de pesquisa vem para o Brasil", afirma o Rog?rio Andrade, da prote??o de cultivos da Monsanto. J? a DuPont programa lan?ar ao menos dois novos produtos por ano no Pa?s. A Basf projeta tornar sua unidade de fungicida no Brasil em uma base de exporta??o do produto para o mundo.
Fonte: Agrovalor