A cada dez dirigentes do agroneg?cio, dois s?o mulheres, revela IBGE
1 de setembro de 2020
As mulheres est?o mais presentes na agropecu?ria brasileira: a cada dez chefes de fazenda, dois s?o do sexo feminino. Os dados fazem parte dos resultados preliminares do Censo Agropecu?rio 2017, divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica (IBGE).
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Em 11 anos, aumentou a propor??o de dirigentes de estabelecimentos agropecu?rios no Pa?s do sexo feminino. O porcentual de entrevistas autodeclaradas como respons?veis pelo agroneg?cio aumentou de 12,68% em 2006 para 18,64% em 2017.
Nessa edi??o do Censo Agropecu?rio, o IBGE coletou tamb?m informa??es sobre cogest?o de estabelecimentos agropecu?rios por casais. Se somadas as mulheres que tamb?m administravam os estabelecimentos junto com os maridos, o porcentual de dirigentes do sexo feminino no agroneg?cio era de 34,75% em 2017: 945.490 respons?veis autodeclaradas e 816.926 em dire??o conjunta com companheiros, totalizando 1.762.416 de mulheres chefiando a produ??o agropecu?ria no Pa?s.
"Tem mais mulheres como produtoras, como gerentes e respons?veis pelas atividades dos estabelecimentos agropecu?rios", disse Antonio Carlos Florido, coordenador t?cnico do Censo Agropecu?rio.
Quanto ? idade, houve redu??o na participa??o dos mais jovens entre os produtores: a propor??o de menores de 25 anos passou de 3,30% em 2006 para 2,03% em 2017; a faixa de 25 a menos de 35 anos saiu de 13,56% para 9,49%; e os de 35 anos a menos de 45 anos diminu?ram de 21,93% para 18,29%. Ao mesmo tempo aumentou a propor??o de produtores mais velhos: de 45 anos a menos de 55 anos (de 23,34% para 24,77%); de 55 anos a menos de 65 anos (de 20,35% para 24,01%); e de 65 anos ou mais (de 17,52% para 21,41%).
Segundo Florido, o fen?meno ? explicado pelo envelhecimento da popula??o e pela falta de sucess?o no comando das propriedades, com os jovens migrando para outras atividades.
Do total de produtores, 15,5% declararam que nunca frequentaram escola; 29,7% n?o passaram do n?vel de alfabetiza??o, e 79,1% n?o foram al?m do n?vel fundamental. Al?m disso, 1.163.354 produtores (23,05%) declararam n?o saber ler e escrever. Apenas 0,29% dos produtores (14.449) frequentaram mestrado ou doutorado, e 5,58% (281.606) cursaram ensino superior.
A maioria dos produtores se autodeclara de pele preta (422.595 pessoas ou 8% do total) ou parda (2.242.993 ou 44% do total); os produtores que se autodeclaram de pele branca s?o 2.291.153 pessoas ou 45% do total. Os ind?genas s?o apenas 1% dos produtores, 56.183 pessoas, enquanto os de pele amarela totalizam 0,6%, 33.463.
Crian?as
O Brasil tem mais de meio milh?o de crian?as trabalhando no campo. Ao todo, s?o 587.805 trabalhadores com at? 13 anos de idade, atuando em estabelecimentos agropecu?rios: 329.096 meninos e 258.709 meninas.
"Existe uma quest?o, muitas vezes cultural, em que todos da fam?lia ajudam na atividade, inclusive os menores", opinou Antonio Carlos Florido.
De acordo com a legisla??o brasileira, o trabalho infantil se refere ?s atividades econ?micas ou de sobreviv?ncia, com ou sem finalidade de lucro, remuneradas ou n?o, realizadas por crian?as ou adolescentes em idade inferior a 16 anos, independentemente da sua condi??o ocupacional. A ?nica exce??o s?o os pequenos trabalhadores que est?o na condi??o de aprendiz, a partir dos 14 anos.
A maior parte das crian?as que trabalhavam no per?odo de refer?ncia do levantamento censit?rio (507.132) estava ocupada em estabelecimentos que pertenciam a algu?m da fam?lia. Os demais atuavam em estabelecimentos de terceiros: 48.054 trabalhavam de forma permanente, 25.577 tinham v?nculo tempor?rio e outras 7.042 crian?as estavam em regime de parceria.
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Nessa edi??o do Censo Agropecu?rio, o IBGE coletou tamb?m informa??es sobre cogest?o de estabelecimentos agropecu?rios por casais. Se somadas as mulheres que tamb?m administravam os estabelecimentos junto com os maridos, o porcentual de dirigentes do sexo feminino no agroneg?cio era de 34,75% em 2017: 945.490 respons?veis autodeclaradas e 816.926 em dire??o conjunta com companheiros, totalizando 1.762.416 de mulheres chefiando a produ??o agropecu?ria no Pa?s.
"Tem mais mulheres como produtoras, como gerentes e respons?veis pelas atividades dos estabelecimentos agropecu?rios", disse Antonio Carlos Florido, coordenador t?cnico do Censo Agropecu?rio.
Quanto ? idade, houve redu??o na participa??o dos mais jovens entre os produtores: a propor??o de menores de 25 anos passou de 3,30% em 2006 para 2,03% em 2017; a faixa de 25 a menos de 35 anos saiu de 13,56% para 9,49%; e os de 35 anos a menos de 45 anos diminu?ram de 21,93% para 18,29%. Ao mesmo tempo aumentou a propor??o de produtores mais velhos: de 45 anos a menos de 55 anos (de 23,34% para 24,77%); de 55 anos a menos de 65 anos (de 20,35% para 24,01%); e de 65 anos ou mais (de 17,52% para 21,41%).
Segundo Florido, o fen?meno ? explicado pelo envelhecimento da popula??o e pela falta de sucess?o no comando das propriedades, com os jovens migrando para outras atividades.
Do total de produtores, 15,5% declararam que nunca frequentaram escola; 29,7% n?o passaram do n?vel de alfabetiza??o, e 79,1% n?o foram al?m do n?vel fundamental. Al?m disso, 1.163.354 produtores (23,05%) declararam n?o saber ler e escrever. Apenas 0,29% dos produtores (14.449) frequentaram mestrado ou doutorado, e 5,58% (281.606) cursaram ensino superior.
A maioria dos produtores se autodeclara de pele preta (422.595 pessoas ou 8% do total) ou parda (2.242.993 ou 44% do total); os produtores que se autodeclaram de pele branca s?o 2.291.153 pessoas ou 45% do total. Os ind?genas s?o apenas 1% dos produtores, 56.183 pessoas, enquanto os de pele amarela totalizam 0,6%, 33.463.
Crian?as
O Brasil tem mais de meio milh?o de crian?as trabalhando no campo. Ao todo, s?o 587.805 trabalhadores com at? 13 anos de idade, atuando em estabelecimentos agropecu?rios: 329.096 meninos e 258.709 meninas.
"Existe uma quest?o, muitas vezes cultural, em que todos da fam?lia ajudam na atividade, inclusive os menores", opinou Antonio Carlos Florido.
De acordo com a legisla??o brasileira, o trabalho infantil se refere ?s atividades econ?micas ou de sobreviv?ncia, com ou sem finalidade de lucro, remuneradas ou n?o, realizadas por crian?as ou adolescentes em idade inferior a 16 anos, independentemente da sua condi??o ocupacional. A ?nica exce??o s?o os pequenos trabalhadores que est?o na condi??o de aprendiz, a partir dos 14 anos.
A maior parte das crian?as que trabalhavam no per?odo de refer?ncia do levantamento censit?rio (507.132) estava ocupada em estabelecimentos que pertenciam a algu?m da fam?lia. Os demais atuavam em estabelecimentos de terceiros: 48.054 trabalhavam de forma permanente, 25.577 tinham v?nculo tempor?rio e outras 7.042 crian?as estavam em regime de parceria.