Capixaba produz o segundo melhor tomate do Brasil
1 de setembro de 2020
Produtor de Afonso Cl?udio, na regi?o serrana, disputou concurso nacional de qualidade
Tomates produzidos em Afonso Cl?udio, na regi?o serrana do Estado, s?o uma ?tima op??o para o molho ou a salada que vai para a mesa do brasileiro. ? o que atestou um concurso nacional de qualidade, que contou com a participa??o de produtores de v?rios estados. Ant?nio Geraldo Gobbi cravou o segundo lugar na disputa.
A primeira edi??o do ?Melhor Tomate de Mesa do Brasil? foi realizada durante o 6? Semin?rio Nacional de Tomate de Mesa em Piracicaba (SP). Gobbi, que ? cooperado da Cooperativa Agropecu?ria Centro-Serrana- Coopeavi classificou o seu produto em duas categorias: Italiano e Redondo.
O produtor se destacou por ser o ?nico candidato a cultivar tomate em ?rea aberta. ?Fazer o controle na ?rea aberta ? muito mais dif?cil, por isso que o pr?mio dele ? t?o importante?, complementa Bruno Silva Andrade, agr?nomo da Coopeavi.
O concurso contou com a participa??o de 36 produtores do Esp?rito Santo, Minas Gerais, S?o Paulo e Paran?, inscritos em tr?s categorias: Uva, Italiano e Redondo. Ao todo, a comiss?o organizadora recebeu 330 quilos de tomate, que tiveram aspecto e sabor avaliados por 11 volunt?rios.
O agricultor planta aproximadamente 2 milh?es de p?s de tomate e colhe cerca de 700 mil caixas (20 kg cada) por ano em Alto Guandu, zona rural de Afonso Cl?udio. O entreposto de classifica??o dos tomates fica no munic?pio vizinho de Venda Nova do Imigrante, no distrito de Caxixe Frio. ?O pr?mio vem coroar dez anos trabalhando com melhorias cont?nuas?, declarou Gobbi.
No in?cio, o produtor contava com 1.000 p?s de tomate e foi ampliando sua produ??o aos poucos. Atualmente, ele emprega 300 pessoas, o que mudou a realidade da localidade rural. ?Ter carteira assinada e boas condi??es de trabalho na ro?a ? coisa rara na regi?o", disse Gilson Vieira, 37 anos, que trabalha h? cinco com Gobbi.
Por tr?s do produto de qualidade reconhecida, est?o investimentos em estrutura f?sica e de pessoal provocados pela mudan?a de postura do agricultor capixaba em rela??o ao neg?cio. Em parceria com a Coopeavi, os trabalhadores recebem qualifica??o periodicamente.
Outro fator positivo ? a colheita ocorrendo o ano todo, gra?as ao gerenciamento profissional do plantio. ?? uma sorte cultivar tomate em tr?s diferentes climas em um raio de apenas onze quil?metros?, diz Ant?nio Geraldo Gobbi. A produ??o atende os mercados capixaba, paulista, fluminense e ga?cho, sendo o de S?o Paulo o mais exigente na quest?o da qualidade. ?Em contrapartida, ? o que melhor paga.?
A premia??o nacional estimulou o agricultor de Afonso Cl?udio a continuar avan?ando na qualidade do tomate. O pr?ximo passo ? garantir a rastreabilidade do produto. ?? uma exig?ncia do mercado em tempos de seguran?a alimentar?, finaliza Gobbi.
Fonte: Revista Safra ES
Tomates produzidos em Afonso Cl?udio, na regi?o serrana do Estado, s?o uma ?tima op??o para o molho ou a salada que vai para a mesa do brasileiro. ? o que atestou um concurso nacional de qualidade, que contou com a participa??o de produtores de v?rios estados. Ant?nio Geraldo Gobbi cravou o segundo lugar na disputa.
A primeira edi??o do ?Melhor Tomate de Mesa do Brasil? foi realizada durante o 6? Semin?rio Nacional de Tomate de Mesa em Piracicaba (SP). Gobbi, que ? cooperado da Cooperativa Agropecu?ria Centro-Serrana- Coopeavi classificou o seu produto em duas categorias: Italiano e Redondo.
O produtor se destacou por ser o ?nico candidato a cultivar tomate em ?rea aberta. ?Fazer o controle na ?rea aberta ? muito mais dif?cil, por isso que o pr?mio dele ? t?o importante?, complementa Bruno Silva Andrade, agr?nomo da Coopeavi.
O concurso contou com a participa??o de 36 produtores do Esp?rito Santo, Minas Gerais, S?o Paulo e Paran?, inscritos em tr?s categorias: Uva, Italiano e Redondo. Ao todo, a comiss?o organizadora recebeu 330 quilos de tomate, que tiveram aspecto e sabor avaliados por 11 volunt?rios.
O agricultor planta aproximadamente 2 milh?es de p?s de tomate e colhe cerca de 700 mil caixas (20 kg cada) por ano em Alto Guandu, zona rural de Afonso Cl?udio. O entreposto de classifica??o dos tomates fica no munic?pio vizinho de Venda Nova do Imigrante, no distrito de Caxixe Frio. ?O pr?mio vem coroar dez anos trabalhando com melhorias cont?nuas?, declarou Gobbi.
No in?cio, o produtor contava com 1.000 p?s de tomate e foi ampliando sua produ??o aos poucos. Atualmente, ele emprega 300 pessoas, o que mudou a realidade da localidade rural. ?Ter carteira assinada e boas condi??es de trabalho na ro?a ? coisa rara na regi?o", disse Gilson Vieira, 37 anos, que trabalha h? cinco com Gobbi.
Por tr?s do produto de qualidade reconhecida, est?o investimentos em estrutura f?sica e de pessoal provocados pela mudan?a de postura do agricultor capixaba em rela??o ao neg?cio. Em parceria com a Coopeavi, os trabalhadores recebem qualifica??o periodicamente.
Outro fator positivo ? a colheita ocorrendo o ano todo, gra?as ao gerenciamento profissional do plantio. ?? uma sorte cultivar tomate em tr?s diferentes climas em um raio de apenas onze quil?metros?, diz Ant?nio Geraldo Gobbi. A produ??o atende os mercados capixaba, paulista, fluminense e ga?cho, sendo o de S?o Paulo o mais exigente na quest?o da qualidade. ?Em contrapartida, ? o que melhor paga.?
A premia??o nacional estimulou o agricultor de Afonso Cl?udio a continuar avan?ando na qualidade do tomate. O pr?ximo passo ? garantir a rastreabilidade do produto. ?? uma exig?ncia do mercado em tempos de seguran?a alimentar?, finaliza Gobbi.
Fonte: Revista Safra ES