Carne brasileira cresce no mercado mundial
1 de setembro de 2020
Exporta??o. Entre os pa?ses que mais importaram est?o Hong Kong e Ir?
As exporta??es de carne bovina cresceram 19,5% de janeiro a abril de 2013, na compara??o com o mesmo per?odo do ano passado. Os principais compradores foram Hong Kong, com 111 mil toneladas, e o Ir?, que triplicou o total de toneladas compradas.
Para o diretor-executivo da Associa??o Brasileira das Ind?strias Exportadoras de Carne (Abiec), Fernando Sampaio, o crescimento em Hong Kong ? reflexo dacrescente demanda asi?tica por prote?na animal. Em rela??o ao Ir?, os n?meros atestam a recupera??o de mercado. ?Nos demais pa?ses, o desempenho ? satisfat?rio, e o crescimento em volume indica uma recupera??o da competitividade das exporta??es brasileiras, em grande parte, devido a um c?mbio mais favor?vel?, avalia.
De acordo com Sampaio, os ?ndices mostram que o Brasil ? e ser? cada vez mais um grande fornecedor de carne bovina para o mercado internacional. ?Hoje, exportamos carne bovina a mais de 130 mercados, e a nossa qualidade ? reconhecida mundialmente?, enfatiza.
Como desafios, ele elege a evolu??o do status sanit?rio do pa?s, com a erradica??o da febre aftosa, e mais acordos comerciais, que ajudariam a impulsionar as exporta??es. ?O Brasil e o Mercosul ainda t?m poucos acordos celebrados com outros mercados e blocos econ?micos?, explica.
Su?na
No acumulado do ano, as vendas externas de carne su?na somaram 156.035 toneladas, uma retra??o de 9% na compara??o com o primeiro quadrimestre de 2012. A receita tamb?m caiu: 5,27%.
Segundo o presidente da Associa??o Brasileira da Ind?stria Produtora e Exportadora de Carne Su?na (Abipecs), Rui Eduardo Saldanha Vargas, o fraco desempenho dos volumes exportados ? reflexo do fechamento do mercado ucraniano, que, em 20 de mar?o, imp?s restri??o ?s importa??es oriundas do Brasil. ?Como tradicionalmente ocorreu em anos anteriores, as perspectivas para o segundo semestre s?o de recupera??o, tanto nos volumes como na receita cambial?, considera.
Para Vargas, o principal desafio da carne su?na ? enfrentar barreiras sanit?rias. Por isso, considera importante negociar acordos bilaterais sanit?rios, permitindo a habilita??o de frigor?ficos. O mais recente foi fechado com o Jap?o. ?As vendas para o Jap?o ser?o feitas por Santa Catarina, ?nico estado brasileiro livre de aftosa sem vacina??o?, pondera.
Frango
A receita das exporta??es brasileiras de carne de frango atingiu US$ 766,4 milh?es em maio - 6% a mais que em rela??o ao mesmo m?s de 2012. Em volume, no entanto, houve redu??o de 8,3%. No acumulado de 2013, h? alta de 6% nas vendas externas e queda de 5,7% no volume, com 1,584 milh?o de toneladas exportadas.
Para o presidente executivo da Uni?o Brasileira de Avicultura (UBABEF), Francisco Turra, mercados com relacionamento de longo prazo com o setor exportador brasileiro apresentaram redu??es nos volumes importados, a exemplo do Jap?o e da Ar?bia Saudita. ?? um comportamento esperado ap?s um longo per?odo com elevados n?veis de embarques para estes mercados, que possivelmente estavam com estoques altos?, diz.
Fonte: Agrovalor
As exporta??es de carne bovina cresceram 19,5% de janeiro a abril de 2013, na compara??o com o mesmo per?odo do ano passado. Os principais compradores foram Hong Kong, com 111 mil toneladas, e o Ir?, que triplicou o total de toneladas compradas.
Para o diretor-executivo da Associa??o Brasileira das Ind?strias Exportadoras de Carne (Abiec), Fernando Sampaio, o crescimento em Hong Kong ? reflexo dacrescente demanda asi?tica por prote?na animal. Em rela??o ao Ir?, os n?meros atestam a recupera??o de mercado. ?Nos demais pa?ses, o desempenho ? satisfat?rio, e o crescimento em volume indica uma recupera??o da competitividade das exporta??es brasileiras, em grande parte, devido a um c?mbio mais favor?vel?, avalia.
De acordo com Sampaio, os ?ndices mostram que o Brasil ? e ser? cada vez mais um grande fornecedor de carne bovina para o mercado internacional. ?Hoje, exportamos carne bovina a mais de 130 mercados, e a nossa qualidade ? reconhecida mundialmente?, enfatiza.
Como desafios, ele elege a evolu??o do status sanit?rio do pa?s, com a erradica??o da febre aftosa, e mais acordos comerciais, que ajudariam a impulsionar as exporta??es. ?O Brasil e o Mercosul ainda t?m poucos acordos celebrados com outros mercados e blocos econ?micos?, explica.
Su?na
No acumulado do ano, as vendas externas de carne su?na somaram 156.035 toneladas, uma retra??o de 9% na compara??o com o primeiro quadrimestre de 2012. A receita tamb?m caiu: 5,27%.
Segundo o presidente da Associa??o Brasileira da Ind?stria Produtora e Exportadora de Carne Su?na (Abipecs), Rui Eduardo Saldanha Vargas, o fraco desempenho dos volumes exportados ? reflexo do fechamento do mercado ucraniano, que, em 20 de mar?o, imp?s restri??o ?s importa??es oriundas do Brasil. ?Como tradicionalmente ocorreu em anos anteriores, as perspectivas para o segundo semestre s?o de recupera??o, tanto nos volumes como na receita cambial?, considera.
Para Vargas, o principal desafio da carne su?na ? enfrentar barreiras sanit?rias. Por isso, considera importante negociar acordos bilaterais sanit?rios, permitindo a habilita??o de frigor?ficos. O mais recente foi fechado com o Jap?o. ?As vendas para o Jap?o ser?o feitas por Santa Catarina, ?nico estado brasileiro livre de aftosa sem vacina??o?, pondera.
Frango
A receita das exporta??es brasileiras de carne de frango atingiu US$ 766,4 milh?es em maio - 6% a mais que em rela??o ao mesmo m?s de 2012. Em volume, no entanto, houve redu??o de 8,3%. No acumulado de 2013, h? alta de 6% nas vendas externas e queda de 5,7% no volume, com 1,584 milh?o de toneladas exportadas.
Para o presidente executivo da Uni?o Brasileira de Avicultura (UBABEF), Francisco Turra, mercados com relacionamento de longo prazo com o setor exportador brasileiro apresentaram redu??es nos volumes importados, a exemplo do Jap?o e da Ar?bia Saudita. ?? um comportamento esperado ap?s um longo per?odo com elevados n?veis de embarques para estes mercados, que possivelmente estavam com estoques altos?, diz.
Fonte: Agrovalor