CNA conhece sistema de defesa agropecu?ria de Santa Catarina
1 de setembro de 2020
A CNA promoveu uma s?rie de reuni?es em Santa Catarina na segunda (9) com a Federa??o de Agricultura do Estado (Faesc), Companhia Integrada de Desenvolvimento Agr?cola (Cidasc), Secretaria de Agricultura e Instituto Catarinense de Sanidade Agropecu?ria (icasa) para conhecer a estrutura do sistema de defesa agropecu?ria do estado.
Santa Catarina ? o ?nico estado brasileiro que ? livre de febre aftosa sem vacina??o. Segundo o presidente da Faesc, Jos? Zeferino Pedrozo, esse status foi alcan?ado devido ? parceria entre iniciativa privada, governo do estado e agroind?strias.
?As agroind?strias, principalmente de su?nos, sentiram a necessidade de tornar Santa Catarina livre da febre aftosa sem vacina??o para conquistar mercados mais exigentes e que remunerassem melhor. Foi atrav?s dessa parceria que o estado atingiu esse status diferenciado que tem trazido grandes benef?cios para os produtores rurais.?
A visita ao estado faz parte de uma s?rie de encontros que a Confedera??o da Agricultura e Pecu?ria do Brasil est? promovendo para montar uma proposta de moderniza??o do sistema de defesa agropecu?ria com foco no Programa Nacional de Erradica??o da Febre Aftosa (PNEFA). Em julho, o grupo visitou o estado do Paran?, onde se reuniu com a Federa??o de Agricultura e a Ag?ncia de Defesa Agropecu?ria (Adapar).
?Foi extremamente importante essa visita ? Santa Catarina porque conhecemos novos modelos de gest?o sanit?ria, n?o pensando apenas no PNEFA, mas na busca de solu??es para a defesa sanit?ria nos demais estados do nosso Pa?s?, afirmou o coordenador do Grupo T?cnico de Sanidade Animal da CNA e presidente da Famasul, Maur?cio Saito.
?Assim poderemos avan?ar com consist?ncia e seguran?a em rela??o ? retirada da vacina de aftosa para que possamos atingir um status de Pa?s livre de aftosa sem vacina??o, o que nos abriria naturalmente novos mercados para comercializa??o?, concluiu.
A coordenadora de Sanidade Animal da CNA, Lilian Figueiredo, e o superintendente do Senar Mato Grosso do Sul, Lucas Galvan, tamb?m participaram das discuss?es. Segundo Lilian, a Confedera??o deve visitar outros estados para conhecer diferentes iniciativas de defesa sanit?ria.
Fonte: CNA
Santa Catarina ? o ?nico estado brasileiro que ? livre de febre aftosa sem vacina??o. Segundo o presidente da Faesc, Jos? Zeferino Pedrozo, esse status foi alcan?ado devido ? parceria entre iniciativa privada, governo do estado e agroind?strias.
?As agroind?strias, principalmente de su?nos, sentiram a necessidade de tornar Santa Catarina livre da febre aftosa sem vacina??o para conquistar mercados mais exigentes e que remunerassem melhor. Foi atrav?s dessa parceria que o estado atingiu esse status diferenciado que tem trazido grandes benef?cios para os produtores rurais.?
A visita ao estado faz parte de uma s?rie de encontros que a Confedera??o da Agricultura e Pecu?ria do Brasil est? promovendo para montar uma proposta de moderniza??o do sistema de defesa agropecu?ria com foco no Programa Nacional de Erradica??o da Febre Aftosa (PNEFA). Em julho, o grupo visitou o estado do Paran?, onde se reuniu com a Federa??o de Agricultura e a Ag?ncia de Defesa Agropecu?ria (Adapar).
?Foi extremamente importante essa visita ? Santa Catarina porque conhecemos novos modelos de gest?o sanit?ria, n?o pensando apenas no PNEFA, mas na busca de solu??es para a defesa sanit?ria nos demais estados do nosso Pa?s?, afirmou o coordenador do Grupo T?cnico de Sanidade Animal da CNA e presidente da Famasul, Maur?cio Saito.
?Assim poderemos avan?ar com consist?ncia e seguran?a em rela??o ? retirada da vacina de aftosa para que possamos atingir um status de Pa?s livre de aftosa sem vacina??o, o que nos abriria naturalmente novos mercados para comercializa??o?, concluiu.
A coordenadora de Sanidade Animal da CNA, Lilian Figueiredo, e o superintendente do Senar Mato Grosso do Sul, Lucas Galvan, tamb?m participaram das discuss?es. Segundo Lilian, a Confedera??o deve visitar outros estados para conhecer diferentes iniciativas de defesa sanit?ria.
Fonte: CNA