CNA debate normas t?cnicas da avicultura
1 de setembro de 2020
O Comit? T?cnico formado pela Confedera??o da Agricultura e Pecu?ria do Brasil (CNA), Associa??o Brasileira de Prote?na Animal (ABPA) e Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento (Mapa) se reuniu nesta ter?a (13) para debater quest?es relacionadas ? rastreabilidade de salmonela nas carca?as de aves para exporta??o de carne de frango.
?Nosso foco ? recuperar os mercados internacionais para a carne de frango brasileira, porque aumentando as exporta??es, aumenta a demanda e o produtor rural ser? beneficiado com melhores pre?os pagos ao seu produto?, explicou a assessora t?cnica da Comiss?o Nacional de Aves e Su?nos da CNA, Ana L?gia Aranha Lenat.
Um dos principais mercados para a carne de frango brasileira, a Uni?o Europeia tem uma legisla??o rigorosa sobre a presen?a de salmonela. Desta forma, governo e setor produtivo discutem a atualiza??o de normas t?cnicas para continuar atendendo ? demanda dos europeus.
Para a ind?stria, uma das dificuldades ? o tempo necess?rio para ter um resultado das an?lises laboratoriais que pesquisam o tipo de salmonela presente na carne de frango quando o teste r?pido ? positivo. A an?lise ? feita por laborat?rios credenciados pela Coordena??o-Geral de Laborat?rios Agropecu?rios (CGAL) da Secretaria de Defesa Agropecu?ria (SDA) do Mapa.
?A ind?stria precisa de protocolos mais r?pidos de diagn?stico. Estamos no caminho certo: os dois lados est?o conversando para encontrar um meio de como fazer uma an?lise que garanta a qualidade do produto, com seguran?a e celeridade. Por isso a import?ncia do di?logo?, destacou o diretor-t?cnico da ABPA, Rui Vargas.
Segundo o diretor substituto do Departamento de Inspe??o de Produtos de Origem Animal (Dipoa) do Mapa, Lucio Akio Kikuchi, o governo est? aberto ao di?logo com a iniciativa privada. ?Vamos ouvir todos os lados para chegarmos a um denominador comum e definirmos o que podemos fazer?.
A coordenadora de Gest?o de Demandas Laboratoriais do Minist?rio da Agricultura, Josinete Barros de Freitas, afirmou que caso seja identificada a presen?a de salmonela em uma amostra, ? necess?rio esperar de sete a dez dias para os resultados das novas an?lises e somente depois, e se cumpridos os requisitos, o produto ? liberado para exporta??o.
Rodrigo Nazareno, coordenador-geral de Laborat?rios Agropecu?rios do Mapa, sinalizou que a demanda do setor por novos protocolos de sorotipifica??o da bact?ria na carne de frango est? avan?ando no ?rg?o.
A salmonela ? uma bact?ria comum que faz parte da flora intestinal de seres humanos e de animais. Por?m, alguns tipos espec?ficos podem causar problemas s?rios ? sa?de dos consumidores.
Fonte: CNA Brasil
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?Nosso foco ? recuperar os mercados internacionais para a carne de frango brasileira, porque aumentando as exporta??es, aumenta a demanda e o produtor rural ser? beneficiado com melhores pre?os pagos ao seu produto?, explicou a assessora t?cnica da Comiss?o Nacional de Aves e Su?nos da CNA, Ana L?gia Aranha Lenat.
Um dos principais mercados para a carne de frango brasileira, a Uni?o Europeia tem uma legisla??o rigorosa sobre a presen?a de salmonela. Desta forma, governo e setor produtivo discutem a atualiza??o de normas t?cnicas para continuar atendendo ? demanda dos europeus.
Para a ind?stria, uma das dificuldades ? o tempo necess?rio para ter um resultado das an?lises laboratoriais que pesquisam o tipo de salmonela presente na carne de frango quando o teste r?pido ? positivo. A an?lise ? feita por laborat?rios credenciados pela Coordena??o-Geral de Laborat?rios Agropecu?rios (CGAL) da Secretaria de Defesa Agropecu?ria (SDA) do Mapa.
?A ind?stria precisa de protocolos mais r?pidos de diagn?stico. Estamos no caminho certo: os dois lados est?o conversando para encontrar um meio de como fazer uma an?lise que garanta a qualidade do produto, com seguran?a e celeridade. Por isso a import?ncia do di?logo?, destacou o diretor-t?cnico da ABPA, Rui Vargas.
Segundo o diretor substituto do Departamento de Inspe??o de Produtos de Origem Animal (Dipoa) do Mapa, Lucio Akio Kikuchi, o governo est? aberto ao di?logo com a iniciativa privada. ?Vamos ouvir todos os lados para chegarmos a um denominador comum e definirmos o que podemos fazer?.
A coordenadora de Gest?o de Demandas Laboratoriais do Minist?rio da Agricultura, Josinete Barros de Freitas, afirmou que caso seja identificada a presen?a de salmonela em uma amostra, ? necess?rio esperar de sete a dez dias para os resultados das novas an?lises e somente depois, e se cumpridos os requisitos, o produto ? liberado para exporta??o.
Rodrigo Nazareno, coordenador-geral de Laborat?rios Agropecu?rios do Mapa, sinalizou que a demanda do setor por novos protocolos de sorotipifica??o da bact?ria na carne de frango est? avan?ando no ?rg?o.
A salmonela ? uma bact?ria comum que faz parte da flora intestinal de seres humanos e de animais. Por?m, alguns tipos espec?ficos podem causar problemas s?rios ? sa?de dos consumidores.
Fonte: CNA Brasil
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