CNA debate propostas para o Plano Trienal do Seguro Rural
1 de setembro de 2020
A Comiss?o Nacional de Pol?tica Agr?cola da Confedera??o da Agricultura e Pecu?ria do Brasil (CNA) esteve reunida na quinta (16) para debater propostas para formata??o do Plano Trienal do Seguro Rural (PTSR). O presidente da Federa??o da Agricultura e Pecu?ria do Estado do Esp?rito Santo (FAES), J?lio da Silva Rocha, participou do encontro.
O Plano define regras e prev? recursos para o Programa de Subven??o ao Pr?mio do Seguro Rural (PSR). De acordo com presidente da Comiss?o, Pedro Loyola, o colegiado est? discutindo uma nova proposta para incluir mais produtores no programa.
?N?s estamos preocupados com algumas atividades que t?m um risco maior e, nesses casos, a subven??o j? ? um valor menor. A ideia ? manter ou aumentar a cobertura dessas culturas que fazem com que os pr?mios fiquem mais elevados para o produtor, como trigo, milho safrinha, frutas e algumas hort?colas?.
Pedro explicou que o n?vel de cobertura previsto para acesso ? subven??o ? de, no m?nimo, 60%, mas o ideal ? que esse valor v? para 65% para incentivar melhores produtos de seguro.
A Comiss?o tamb?m discutiu demandas para aperfei?oar o Programa de Garantia da Atividade Agropecu?ria (Proagro). Uma delas ? incluir plantios consorciados no programa, como o milho e o capim braqui?ria.
?N?s vamos procurar as entidades de pesquisa e elaborar uma nota t?cnica para mostrar que muitas regi?es t?m adotado essa pr?tica, incentivadas pelos resultados da pesquisa agropecu?ria na ?rea de plantio em cons?rcio?, afirmou a assessora t?cnica da Comiss?o, Fernanda Schwantes.
Outro ponto ? a necessidade de reformula??o da Comiss?o Especial de Recursos do Proagro. Hoje as an?lises dos processos s?o feitas por tr?s turmas de julgamento dos processos indeferidos pelas institui??es financeiras e n?o h? prazo definido para dar resposta ao produtor. Fernanda enfatizou que muitas an?lises chegam a demorar meses.
?? necess?rio que esses processos fluam de forma mais r?pida e que o setor participe mais ativamente. O produtor precisa saber em um prazo determinado se o recurso foi deferido ou indeferido pela Comiss?o de Recursos, para que n?o fique com seu financiamento aberto no banco por muito tempo?.
Foto e Fonte: CNA Brasil
O Plano define regras e prev? recursos para o Programa de Subven??o ao Pr?mio do Seguro Rural (PSR). De acordo com presidente da Comiss?o, Pedro Loyola, o colegiado est? discutindo uma nova proposta para incluir mais produtores no programa.
?N?s estamos preocupados com algumas atividades que t?m um risco maior e, nesses casos, a subven??o j? ? um valor menor. A ideia ? manter ou aumentar a cobertura dessas culturas que fazem com que os pr?mios fiquem mais elevados para o produtor, como trigo, milho safrinha, frutas e algumas hort?colas?.
Pedro explicou que o n?vel de cobertura previsto para acesso ? subven??o ? de, no m?nimo, 60%, mas o ideal ? que esse valor v? para 65% para incentivar melhores produtos de seguro.
A Comiss?o tamb?m discutiu demandas para aperfei?oar o Programa de Garantia da Atividade Agropecu?ria (Proagro). Uma delas ? incluir plantios consorciados no programa, como o milho e o capim braqui?ria.
?N?s vamos procurar as entidades de pesquisa e elaborar uma nota t?cnica para mostrar que muitas regi?es t?m adotado essa pr?tica, incentivadas pelos resultados da pesquisa agropecu?ria na ?rea de plantio em cons?rcio?, afirmou a assessora t?cnica da Comiss?o, Fernanda Schwantes.
Outro ponto ? a necessidade de reformula??o da Comiss?o Especial de Recursos do Proagro. Hoje as an?lises dos processos s?o feitas por tr?s turmas de julgamento dos processos indeferidos pelas institui??es financeiras e n?o h? prazo definido para dar resposta ao produtor. Fernanda enfatizou que muitas an?lises chegam a demorar meses.
?? necess?rio que esses processos fluam de forma mais r?pida e que o setor participe mais ativamente. O produtor precisa saber em um prazo determinado se o recurso foi deferido ou indeferido pela Comiss?o de Recursos, para que n?o fique com seu financiamento aberto no banco por muito tempo?.
Foto e Fonte: CNA Brasil