CNA defende medidas para estimular produ??o de borracha natural
1 de setembro de 2020
Aplica??o das diretrizes da Pol?tica de Garantia de Pre?o M?nimo (PGPM) para a borracha, eleva??o do valor m?nimo e da al?quota para importa??o. Estas s?o as propostas do setor para viabilizar a manuten??o da produ??o nacional de borracha, que hoje responde por 1/3 do consumo interno. Elas foram discutidas em reuni?o da C?mara Setorial da Cadeia Produtiva da Borracha, na sede da Confedera??o da Agricultura e Pecu?ria do Brasil (CNA), em Bras?lia.
Para Jos? Manoel Monteiro de Castro, da Federa??o da Agricultura e Pecu?ria do Estado do Esp?rito Santo (FAES), as pol?ticas de apoio precisam ser anunciadas at? outubro, quando come?a o per?odo de sangria da nova safra. S? assim, ser? poss?vel assegurar a continuidade das atividades ligadas ? produ??o e beneficiamento da borracha.
A assessora t?cnica da CNA, Camila Braga, explicou que o desempenho da heveicultura - como ? chamado o cultivo de seringueiras ? tem sido influenciado negativamente pela superoferta mundial. Em 2013, a oferta de borracha superou em 700 mil toneladas a demanda internacional. O Brasil produz cerca de 120 mil toneladas de borracha natural e importa 350 mil toneladas.
O financiamento da estocagem, a armazenagem, a venda de estoques p?blicos de produtos agropecu?rios e a equaliza??o de pre?os e custos s?o alguns dos mecanismos da PGPM que podem ser acionados para viabilizar a manuten??o da atividade. ?Uma das medidas emergenciais para viabilizar a atividade ? a efetiva aplica??o da PGPM, na qual a borracha j? est? inclu?da?, afirmou o presidente da Associa??o Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borracha (Apabor), Fernando Guerra.
No m?dio prazo, o setor pede a eleva??o do imposto de importa??o da borracha natural dos atuais 4% para 35%. Para Guerra, a eleva??o ? necess?ria devido ? queda de 42% do pre?o do produto nos ?ltimos dois anos. Ele tamb?m defende a corre??o do pre?o m?nimo do quilo do co?gulo retirado das ?rvores, hoje em R$ 1,60. A proposta ? reajust?-lo para R$ 2,50 por quilo. O Brasil importa o produto beneficiado da Tail?ndia, Indon?sia, Mal?sia e Vietn?, maiores produtores mundiais.
Fonte: Canal do Produtor
Para Jos? Manoel Monteiro de Castro, da Federa??o da Agricultura e Pecu?ria do Estado do Esp?rito Santo (FAES), as pol?ticas de apoio precisam ser anunciadas at? outubro, quando come?a o per?odo de sangria da nova safra. S? assim, ser? poss?vel assegurar a continuidade das atividades ligadas ? produ??o e beneficiamento da borracha.
A assessora t?cnica da CNA, Camila Braga, explicou que o desempenho da heveicultura - como ? chamado o cultivo de seringueiras ? tem sido influenciado negativamente pela superoferta mundial. Em 2013, a oferta de borracha superou em 700 mil toneladas a demanda internacional. O Brasil produz cerca de 120 mil toneladas de borracha natural e importa 350 mil toneladas.
O financiamento da estocagem, a armazenagem, a venda de estoques p?blicos de produtos agropecu?rios e a equaliza??o de pre?os e custos s?o alguns dos mecanismos da PGPM que podem ser acionados para viabilizar a manuten??o da atividade. ?Uma das medidas emergenciais para viabilizar a atividade ? a efetiva aplica??o da PGPM, na qual a borracha j? est? inclu?da?, afirmou o presidente da Associa??o Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borracha (Apabor), Fernando Guerra.
No m?dio prazo, o setor pede a eleva??o do imposto de importa??o da borracha natural dos atuais 4% para 35%. Para Guerra, a eleva??o ? necess?ria devido ? queda de 42% do pre?o do produto nos ?ltimos dois anos. Ele tamb?m defende a corre??o do pre?o m?nimo do quilo do co?gulo retirado das ?rvores, hoje em R$ 1,60. A proposta ? reajust?-lo para R$ 2,50 por quilo. O Brasil importa o produto beneficiado da Tail?ndia, Indon?sia, Mal?sia e Vietn?, maiores produtores mundiais.
Fonte: Canal do Produtor