CNA e CNC debatem custos de produ??o da cafeicultura brasileira
1 de setembro de 2020
Quest?es relativas aos custos de produ??o da cafeicultura brasileira, proposi??es para valorizar a indica??o regional do caf? produzido em diferentes pontos do pa?s e a recupera??o do parque cafeeiro paranaense foram temas discutidos nesta ter?a-feira (17) na Confedera??o da Agricultura e Pecu?ria do Brasil (CNA). A Comiss?o Nacional do Caf? (CNC) da CNA realizou reuni?o com representantes das principais regi?es produtoras (Minas Gerais, S?o Paulo, Paran?, Esp?rito Santo e Bahia) para discutir os problemas atuais do setor e proposi??es para aperfei?oar as rela??es dos produtores com o mercado.
Para o presidente da CNC/CNA, Breno Mesquita, "um dos pontos mais importantes foi a discuss?o dos resultados obtidos nos pain?is do projeto Campo Futuro, que indica os custos de produ??o, regi?o por regi?o".
Dados sobre os custos de produ??o s?o essenciais para mostrar, com detalhes, que o Brasil tem pelo menos tr?s tipos de produ??o: cafeicultura de montanha, com uso intensivo de m?o-de-obra; cafeicultura mecanizada e cafeicultura irrigada e mecanizada. Cada um desses tipos apresenta custos de produ??o e estruturas diferenciadas. Por isso, a CNC pretende propor ao Governo pol?ticas diferenciadas de apoio ? produ??o em cada regi?o. "? preciso levar em conta o maior ou menor impacto da m?o-de-obra nos custos de produ??o", alerta Mesquita.
Outro ponto que ganhou destaque envolveu a quest?o da "indica??o geogr?fica", proposta que poder? aprimorar a valoriza??o do caf? brasileiro no futuro pr?ximo. "Temos caf?s com identidade pr?pria, cada um com sua peculiaridade regional. Isso pode ser uma forma de agrega??o de valor", alerta Breno Mesquita. "Tamb?m discutimos os impactos da aplica??o do PIS e do COFINS sobre o setor e as distor??es que t?m ocorrido ao longo da cadeia", disse.
A redu??o do parque cafeeiro paranaense foi tema que tamb?m recebeu aten??o. Segundo o presidente da CNC/CNA, desde 1999 a ?rea cultivada com cafezais no Paran? caiu de 140 mil hectares para 82,6 mil hectares. O principal problema no Estado envolve uma combina??o entre altos custos de produ??o e baixos pre?os pagos aos agricultores. A proposta da Comiss?o ? discutir alternativas que voltem a incentivar a produ??o cafeeira no Paran?.
Fonte: Campo Vivo
Para o presidente da CNC/CNA, Breno Mesquita, "um dos pontos mais importantes foi a discuss?o dos resultados obtidos nos pain?is do projeto Campo Futuro, que indica os custos de produ??o, regi?o por regi?o".
Dados sobre os custos de produ??o s?o essenciais para mostrar, com detalhes, que o Brasil tem pelo menos tr?s tipos de produ??o: cafeicultura de montanha, com uso intensivo de m?o-de-obra; cafeicultura mecanizada e cafeicultura irrigada e mecanizada. Cada um desses tipos apresenta custos de produ??o e estruturas diferenciadas. Por isso, a CNC pretende propor ao Governo pol?ticas diferenciadas de apoio ? produ??o em cada regi?o. "? preciso levar em conta o maior ou menor impacto da m?o-de-obra nos custos de produ??o", alerta Mesquita.
Outro ponto que ganhou destaque envolveu a quest?o da "indica??o geogr?fica", proposta que poder? aprimorar a valoriza??o do caf? brasileiro no futuro pr?ximo. "Temos caf?s com identidade pr?pria, cada um com sua peculiaridade regional. Isso pode ser uma forma de agrega??o de valor", alerta Breno Mesquita. "Tamb?m discutimos os impactos da aplica??o do PIS e do COFINS sobre o setor e as distor??es que t?m ocorrido ao longo da cadeia", disse.
A redu??o do parque cafeeiro paranaense foi tema que tamb?m recebeu aten??o. Segundo o presidente da CNC/CNA, desde 1999 a ?rea cultivada com cafezais no Paran? caiu de 140 mil hectares para 82,6 mil hectares. O principal problema no Estado envolve uma combina??o entre altos custos de produ??o e baixos pre?os pagos aos agricultores. A proposta da Comiss?o ? discutir alternativas que voltem a incentivar a produ??o cafeeira no Paran?.
Fonte: Campo Vivo