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CNA espera mais recursos para o Seguro Rural, plano agr?cola de longo prazo e redu??o da taxa de juros
1 de setembro de 2020

Jo?o Martins reuniu-se com o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, e apresentou as principais demandas do setor para a safra 2016/2017

Mais recursos financeiros destinados ao seguro rural, defini??o de um programa plurianual para a agropecu?ria e ado??o de mecanismos para redu??o da taxa de juros agr?cola, foram os tr?s pontos b?sicos debatidos pelo presidente da Federa??o da Agricultura e Pecu?ria do Brasil (CNA), Jo?o Martins, durante audi?ncia realizada nesta quarta-feira (06/07) com o Ministro da Agricultura Pecu?ria e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi.

Presente ao encontro, o Vice-presidente diretor da CNA e presidente da Federa??o da Agricultura e Pecu?ria de Goi?s (FAEG), Jos? M?rio Schreiner, destacou a necessidade de garantir mais recursos ? subven??o destinados ao seguro rural vigente no pa?s, ?como maneira de dar mais seguran?a ao produtor quando das intemp?ries clim?ticas?.

O ministro Blairo Maggi reconheceu a necessidade de avan?os no modelo do seguro rural e anunciou a cria??o de um Grupo de Trabalho, com a participa??o da CNA, para definir alternativa capaz de atender ?s reivindica??es do setor produtivo.
A escassez de recursos e a falta de dota??o or?ament?ria espec?fica, segundo o ministro Blairo Maggi, dificultam mudan?as no seguro rural ainda na vig?ncia do Plano Agr?cola e Pecu?rio 2016/2017. O plano est? em vigor desde o dia primeiro de julho, ap?s regulamenta??o feita pelo Conselho Monet?rio Nacional (CMN). Jos? M?rio lembrou, contudo, que os recursos do seguro aprovados para a safra atual, R$ 340 milh?es, s?o insuficientes para atender a demanda. Na opini?o do Vice-presidente da CNA seria necess?rio, no m?nimo, R$ 1,1 bilh?o para atender as necessidades do produtor.

O assunto voltar? a debate dentro do Grupo de Trabalho a ser criado pelo Mapa. Com rela??o ?s taxas de juros, Jo?o Martins afirmou a necessidade de ser adotado um tipo de gatilho, a ser aplicado nos contratos de financiamento de forma que ?quando a infla??o baixar, conforme previsto pelo governo para 2017, imediatamente os juros agr?colas tamb?m seriam reduzidos?.

Outro tema tratado pelo presidente da CNA com o ministro foi a seca que afetou a produ??o de soja, milho e algod?o no Oeste da Bahia e outras regi?es produtoras do Matopiba (a nova fronteira agr?cola formada pelos estados do Maranh?o, Tocantins, Piau? e Bahia), al?m da safrinha da regi?o Centro-Oeste.

A reivindica??o ? que, nas ?reas afetadas, o produtor tenha suas d?vidas com financiamento prorrogadas por cinco anos, com dois de car?ncia. Modelo semelhante foi adotado para os produtores de arroz do Rio Grande do Sul.

Fonte: Canal do Produtor

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