CNA quer que produtores recebam cr?ditos de carbono por recupera??o de ?reas degradadas
1 de setembro de 2020
A presidenta Confedera??o da Agricultura e Pecu?ria do Brasil (CNA), senadora K?tia Abreu (PSD-TO), defendeu ontem (4) que os produtores que recuperarem ?reas degradadas possam vender cr?ditos de carbono. Para a senadora, os agricultores que fizerem a??es par reduzir as emiss?es de gases de efeito estufa poderiam conseguir compensa??es financeiras de empresas poluidoras.
?N?s estamos atr?s desses fundos de investimento, dessas grandes corpora??es que pretendem compensar as suas emiss?es com a redu??o das emiss?es dos produtores do Brasil?, disse ao apresentar o espa?o de divulga??o da CNA na Confer?ncia das Na??es Unidas sobre Desenvolvimento Sustent?vel (Rio+20). K?tia Abreu acredita que esses recursos poder?o ser usados para que os produtores absorvam parte dos custos relativos ? recomposi??o florestal das ?reas degradas nas propriedades.
Durante a Rio+20, que ocorre a partir da semana que vem, a CNA apresentar? o conceito de ?rea de preserva??o permanente (APP) mundial. Segundo a presidenta da entidade, ser? ressaltado que todos os pa?ses deveriam ter par?metros para prote??o das margens de rios, nascentes e encostas. ?N?o como uma imposi??o da lei brasileira, mas um conceito que ? da maior import?ncia em termos da preserva??o?, destacou.
De acordo com K?tia Abreu, a import?ncia dessas ?reas de preserva??o s?o reconhecidas mundialmente, mas ? dif?cil remover as pessoas e propriedades que j? ocupam essas terras. ?O problema ? que diante dessa constata??o n?s temos milhares de pessoas que habitam as margens desses rios no mundo inteiro?.
A senadora sustentou ainda que os agricultores brasileiros que forem atingidos pelas mudan?as de tamanho das APPs ou pela cria??o de unidades de conserva??o sejam indenizados. K?tia Abreu admitiu, entretanto, que ? dif?cil ter recursos para fazer todas as compensa??es necess?rias. ?Compatibilizar o direito da pessoa com a necessidade ambiental e o Tesouro Nacional n?o ? tarefa para muitos, ? dif?cil encontrar solu??o para isso?, ressaltou.
Fonte: Campo Vivo
?N?s estamos atr?s desses fundos de investimento, dessas grandes corpora??es que pretendem compensar as suas emiss?es com a redu??o das emiss?es dos produtores do Brasil?, disse ao apresentar o espa?o de divulga??o da CNA na Confer?ncia das Na??es Unidas sobre Desenvolvimento Sustent?vel (Rio+20). K?tia Abreu acredita que esses recursos poder?o ser usados para que os produtores absorvam parte dos custos relativos ? recomposi??o florestal das ?reas degradas nas propriedades.
Durante a Rio+20, que ocorre a partir da semana que vem, a CNA apresentar? o conceito de ?rea de preserva??o permanente (APP) mundial. Segundo a presidenta da entidade, ser? ressaltado que todos os pa?ses deveriam ter par?metros para prote??o das margens de rios, nascentes e encostas. ?N?o como uma imposi??o da lei brasileira, mas um conceito que ? da maior import?ncia em termos da preserva??o?, destacou.
De acordo com K?tia Abreu, a import?ncia dessas ?reas de preserva??o s?o reconhecidas mundialmente, mas ? dif?cil remover as pessoas e propriedades que j? ocupam essas terras. ?O problema ? que diante dessa constata??o n?s temos milhares de pessoas que habitam as margens desses rios no mundo inteiro?.
A senadora sustentou ainda que os agricultores brasileiros que forem atingidos pelas mudan?as de tamanho das APPs ou pela cria??o de unidades de conserva??o sejam indenizados. K?tia Abreu admitiu, entretanto, que ? dif?cil ter recursos para fazer todas as compensa??es necess?rias. ?Compatibilizar o direito da pessoa com a necessidade ambiental e o Tesouro Nacional n?o ? tarefa para muitos, ? dif?cil encontrar solu??o para isso?, ressaltou.
Fonte: Campo Vivo