CNA: resultados do PIB refor?am necessidade do seguro rural
1 de setembro de 2020
O recuo de 2,3% no desempenho do PIB da agropecu?ria brasileira, em 2012, segundo dados divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica), refletem os efeitos da seca no per?odo de desenvolvimento das culturas e excesso de chuva na ?poca da colheita. Diante deste quadro, a presidente da Confedera??o da Agricultura e Pecu?ria do Brasil (CNA), senadora K?tia Abreu, avalia que as perdas na renda do produtor e na cadeia produtiva refor?am a necessidade de se aperfei?oar os instrumentos de gest?o de risco no agroneg?cio brasileiro, em especial do seguro rural. ?? a ?nica maneira de manter a renda estabilizada e o n?vel de investimentos, minimizando os reflexos no setor?, afirma.
Em consequ?ncia deste cen?rio, houve queda da produ??o de importantes culturas, como a soja, que caiu 12,18%, o feij?o, com redu??o de 17,73% e o algod?o, de 2,05%. O aumento dos pre?os do milho e da soja impulsionou a eleva??o do custo com ra??es, motivando a recuo da produ??o do setor pecu?rio. A produ??o leiteira e a suinocultura registraram as maiores quedas, pois tamb?m enfrentaram menores patamares de pre?os em rela??o a 2011. No caso da avicultura, houve repasse parcial do aumento dos custos ao pre?o comercializado, o que minimizou as perdas, embora ainda pressionando a produ??o. Na bovinocultura de corte, muitos produtores desistiram do confinamento em fun??o do aumento dos custos das ra??es, estagnando as estimativas de produ??o.
Os dados do IBGE demonstram que, em 2012, a agropecu?ria influenciou negativamente o resultado do agroneg?cio, que caiu 1,89%. O aumento dos custos de produ??o e a eleva??o dos sal?rios reduziram as margens do setor, prejudicando seu desempenho. Houve queda nas produ??es de culturas com colheita relevante no quarto trimestre do ano, como o trigo, que recuou 23,19%, fumo, 15,83%; cana-de-a??car, 8,04%; laranja, 4,23% e mandioca, 4,8%.
No entanto, a expectativa da presidente da CNA ? de que o agroneg?cio retome seu dinamismo em 2013, em fun??o da estimativa de uma safra recorde, avaliada em 184 milh?es de toneladas de gr?os e 596 milh?es de toneladas de cana-de-a??car. Os pre?os pagos pelos produtos v?m apresentando recuos diante do clima e das pragas, mas continuam em patamares superiores aos praticados nas ?ltimas safras, justificando esta previs?o.
Fonte: Canal do Produtor
Em consequ?ncia deste cen?rio, houve queda da produ??o de importantes culturas, como a soja, que caiu 12,18%, o feij?o, com redu??o de 17,73% e o algod?o, de 2,05%. O aumento dos pre?os do milho e da soja impulsionou a eleva??o do custo com ra??es, motivando a recuo da produ??o do setor pecu?rio. A produ??o leiteira e a suinocultura registraram as maiores quedas, pois tamb?m enfrentaram menores patamares de pre?os em rela??o a 2011. No caso da avicultura, houve repasse parcial do aumento dos custos ao pre?o comercializado, o que minimizou as perdas, embora ainda pressionando a produ??o. Na bovinocultura de corte, muitos produtores desistiram do confinamento em fun??o do aumento dos custos das ra??es, estagnando as estimativas de produ??o.
Os dados do IBGE demonstram que, em 2012, a agropecu?ria influenciou negativamente o resultado do agroneg?cio, que caiu 1,89%. O aumento dos custos de produ??o e a eleva??o dos sal?rios reduziram as margens do setor, prejudicando seu desempenho. Houve queda nas produ??es de culturas com colheita relevante no quarto trimestre do ano, como o trigo, que recuou 23,19%, fumo, 15,83%; cana-de-a??car, 8,04%; laranja, 4,23% e mandioca, 4,8%.
No entanto, a expectativa da presidente da CNA ? de que o agroneg?cio retome seu dinamismo em 2013, em fun??o da estimativa de uma safra recorde, avaliada em 184 milh?es de toneladas de gr?os e 596 milh?es de toneladas de cana-de-a??car. Os pre?os pagos pelos produtos v?m apresentando recuos diante do clima e das pragas, mas continuam em patamares superiores aos praticados nas ?ltimas safras, justificando esta previs?o.
Fonte: Canal do Produtor