CNC reelege atuais Conselho Diretor, coordenador e presidente executivo para permanecer ? frente da entidade no pr?ximo bi?nio
1 de setembro de 2020
Assembleia Geral reconduz atual diretoria para um novo mandato de dois anos
Em Assembleia Geral realizada no dia 4 de fevereiro, em Ribeir?o Preto (SP), as cooperativas associadas do Conselho Nacional do Caf? reconduziram, por unanimidade, a atual diretoria para um novo mandato de dois anos e aprovaram alguns ajustes no estatuto e no regimento interno do CNC para dar mais celeridade ?s a??es. Em meio ? reelei??o, n?s, da diretoria, agradecemos o apoio e a efetiva participa??o das cooperativas associadas na dire??o dos servi?os do Conselho, destacando a satisfa??o de trabalhar em sintonia com representantes proativos, os quais contribuem positivamente para o alcance de resultados que beneficiam todo o setor cafeeiro.
Para o bi?nio 2016-2018, compor?o o Conselho Diretor do CNC: Carlos Alberto Paulino da Costa (Cooxup?); Esth?rio Colnago (OCB/ES); Francisco Miranda (Cocatrel); Francisco S?rgio de Assis (Federa??o dos Cafeicultores do Cerrado); Jos? Vicente da Silva (Coopercitrus); Luciano Ribeiro Machado (Bancoob); Osvaldo Henrique Paiva Ribeiro (Minasul) e Tarc?sio Rabelo (Coccamig). Maur?cio Miarelli (Cocapec) foi mantido no cargo de coordenador do Conselho e o deputado federal Silas Brasileiro aceitou o convite para continuar presidindo a entidade no exerc?cio de fevereiro de 2016 a janeiro de 2018.
RECURSOS NA HORA CERTA ? No dia 3 de fevereiro, realizamos audi?ncia com a ministra da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento, K?tia Abreu, para discutir pleitos de interesse do setor, entre eles a necessidade de disponibiliza??o imediata, antes do lan?amento do Plano de Safra, dos recursos destinados para as linhas de cr?dito do Funcaf? em 2016.
Para formalizar essa demanda, o presidente executivo do CNC, Silas Brasileiro, e o presidente da Comiss?o Nacional do Caf? da CNA, Breno Mesquita, enviaram ? ministra, ontem, um of?cio conjunto ratificando a necessidade de acesso aos recursos do Funcaf? pelos produtores rurais e suas cooperativas em tempo h?bil para efetuar a colheita que se aproxima, bem como para promover o ordenamento da oferta da pr?xima temporada.
Lembramos que os trabalhos de cata do caf? conilon se iniciar?o a partir do final do pr?ximo m?s e que os cafeicultores do Esp?rito Santo, principal Estado produtor da variedade, enfrentam dificuldades financeiras devido ? quebra de safra resultante da estiagem severa e prolongada, a qual tamb?m reduzir? sensivelmente a produtividade no ciclo 2016/17.
Alertamos, tamb?m, que as regi?es brasileiras de caf? ar?bica se preparam para uma recupera??o dos volumes produzidos ap?s duas quebras de safra consecutivas e, al?m disso, que h? perspectiva de antecipa??o da colheita em rela??o ao ano anterior. Assim, ? fundamental que os recursos do Funcaf? sejam disponibilizados de imediato para que o Fundo possa cumprir suas fun??es principais: (i) capitalizar os produtores e suas cooperativas para a colheita, atividade dispendiosa devido ? necessidade de contrata??o de m?o de obra; e (ii) financiar a estocagem, evitando excesso de oferta de caf? no mercado entre os meses de abril a julho e, consequentemente, o aviltamento da renda dos produtores.
Destacamos que os estoques brasileiros v?m apresentando sens?vel redu??o e na passagem para a safra 2016/17 (final de mar?o) se aproximar?o do n?vel m?nimo hist?rico, condi??o favor?vel para a sustenta??o dos pre?os recebidos pelos produtores. Por?m, se os recursos do Funcaf? n?o forem disponibilizados de imediato, essa oportunidade ser? perdida, j? que os cafeicultores ter?o que vender as sacas rec?m-colhidas para financiar a pr?pria colheita, criando pico de oferta no mercado e, consequentemente, aviltando os pre?os.
Tal cen?rio seria inaceit?vel em um Pa?s que conta com um fundo exclusivo para financiar o custeio e o ordenamento da oferta da cafeicultura, o qual possui or?amento aprovado para este fim de R$ 4,632 bilh?es na temporada 2016/17. Para que esses recursos cumpram a sua fun??o, precisamos apenas de agilidade nos tr?mites governamentais necess?rios para que sua disponibiliza??o aos cafeicultores e suas cooperativas ocorra at? o m?s de mar?o deste ano.
MERCADO ? Os futuros do caf? registraram queda nesta semana mais curta devido ao feriado do Carnaval no Brasil e ?s comemora??es do Ano Novo Lunar no Vietn?. A elevada avers?o ao risco no mercado financeiro internacional e as quest?es cambiais t?m desfavorecido as soft commodities.
Nos ?ltimos dias, o cen?rio econ?mico mundial foi abalado por quedas nas bolsas devido ? crescente preocupa??o com o desaquecimento da economia global e ? nova desvaloriza??o dos pre?os do petr?leo.
Ontem, o d?lar comercial foi cotado a R$ 3,9837, acumulando alta de 1,9% em rela??o ao fechamento da ?ltima sexta-feira. Al?m da influ?ncia do cen?rio externo, as incertezas sobre os rumos da economia brasileira favorecem a deprecia??o do real frente ? moeda norte-americana.
Na ICE Futures US, o vencimento mar?o do Contrato C foi cotado, na quinta-feira, a US$ 1,13 por libra-peso, com queda de 740 pontos em rela??o ao fechamento da semana anterior. O vencimento mar?o do contrato futuro do robusta, negociado na ICE Futures Europe, encerrou o preg?o de ontem a US$ 1.382 por tonelada, com desvaloriza??o de US$ 45 em rela??o a sexta-feira passada.
Os indicadores calculados pelo Centro de Estudos Avan?ados em Economia Aplicada (Cepea) para as variedades ar?bica e conilon, no mercado f?sico nacional, foram cotados, ontem, a R$ 482,19/saca e a R$ 399,97/saca, respectivamente, com varia??o de -2,9% e -0,4% em rela??o ao fechamento da semana anterior. A institui??o comentou as sucessivas valoriza??es dos pre?os da saca do conilon desde junho do ano passado, que, conforme o Cepea, s?o motivadas pela oferta retra?da. Na quinta-feira, o diferencial de pre?os entre as variedades foi de R$ 82, o mais apertado desde fevereiro de 2013.
Fonte: Revista Cafeicultura
Em Assembleia Geral realizada no dia 4 de fevereiro, em Ribeir?o Preto (SP), as cooperativas associadas do Conselho Nacional do Caf? reconduziram, por unanimidade, a atual diretoria para um novo mandato de dois anos e aprovaram alguns ajustes no estatuto e no regimento interno do CNC para dar mais celeridade ?s a??es. Em meio ? reelei??o, n?s, da diretoria, agradecemos o apoio e a efetiva participa??o das cooperativas associadas na dire??o dos servi?os do Conselho, destacando a satisfa??o de trabalhar em sintonia com representantes proativos, os quais contribuem positivamente para o alcance de resultados que beneficiam todo o setor cafeeiro.
Para o bi?nio 2016-2018, compor?o o Conselho Diretor do CNC: Carlos Alberto Paulino da Costa (Cooxup?); Esth?rio Colnago (OCB/ES); Francisco Miranda (Cocatrel); Francisco S?rgio de Assis (Federa??o dos Cafeicultores do Cerrado); Jos? Vicente da Silva (Coopercitrus); Luciano Ribeiro Machado (Bancoob); Osvaldo Henrique Paiva Ribeiro (Minasul) e Tarc?sio Rabelo (Coccamig). Maur?cio Miarelli (Cocapec) foi mantido no cargo de coordenador do Conselho e o deputado federal Silas Brasileiro aceitou o convite para continuar presidindo a entidade no exerc?cio de fevereiro de 2016 a janeiro de 2018.
RECURSOS NA HORA CERTA ? No dia 3 de fevereiro, realizamos audi?ncia com a ministra da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento, K?tia Abreu, para discutir pleitos de interesse do setor, entre eles a necessidade de disponibiliza??o imediata, antes do lan?amento do Plano de Safra, dos recursos destinados para as linhas de cr?dito do Funcaf? em 2016.
Para formalizar essa demanda, o presidente executivo do CNC, Silas Brasileiro, e o presidente da Comiss?o Nacional do Caf? da CNA, Breno Mesquita, enviaram ? ministra, ontem, um of?cio conjunto ratificando a necessidade de acesso aos recursos do Funcaf? pelos produtores rurais e suas cooperativas em tempo h?bil para efetuar a colheita que se aproxima, bem como para promover o ordenamento da oferta da pr?xima temporada.
Lembramos que os trabalhos de cata do caf? conilon se iniciar?o a partir do final do pr?ximo m?s e que os cafeicultores do Esp?rito Santo, principal Estado produtor da variedade, enfrentam dificuldades financeiras devido ? quebra de safra resultante da estiagem severa e prolongada, a qual tamb?m reduzir? sensivelmente a produtividade no ciclo 2016/17.
Alertamos, tamb?m, que as regi?es brasileiras de caf? ar?bica se preparam para uma recupera??o dos volumes produzidos ap?s duas quebras de safra consecutivas e, al?m disso, que h? perspectiva de antecipa??o da colheita em rela??o ao ano anterior. Assim, ? fundamental que os recursos do Funcaf? sejam disponibilizados de imediato para que o Fundo possa cumprir suas fun??es principais: (i) capitalizar os produtores e suas cooperativas para a colheita, atividade dispendiosa devido ? necessidade de contrata??o de m?o de obra; e (ii) financiar a estocagem, evitando excesso de oferta de caf? no mercado entre os meses de abril a julho e, consequentemente, o aviltamento da renda dos produtores.
Destacamos que os estoques brasileiros v?m apresentando sens?vel redu??o e na passagem para a safra 2016/17 (final de mar?o) se aproximar?o do n?vel m?nimo hist?rico, condi??o favor?vel para a sustenta??o dos pre?os recebidos pelos produtores. Por?m, se os recursos do Funcaf? n?o forem disponibilizados de imediato, essa oportunidade ser? perdida, j? que os cafeicultores ter?o que vender as sacas rec?m-colhidas para financiar a pr?pria colheita, criando pico de oferta no mercado e, consequentemente, aviltando os pre?os.
Tal cen?rio seria inaceit?vel em um Pa?s que conta com um fundo exclusivo para financiar o custeio e o ordenamento da oferta da cafeicultura, o qual possui or?amento aprovado para este fim de R$ 4,632 bilh?es na temporada 2016/17. Para que esses recursos cumpram a sua fun??o, precisamos apenas de agilidade nos tr?mites governamentais necess?rios para que sua disponibiliza??o aos cafeicultores e suas cooperativas ocorra at? o m?s de mar?o deste ano.
MERCADO ? Os futuros do caf? registraram queda nesta semana mais curta devido ao feriado do Carnaval no Brasil e ?s comemora??es do Ano Novo Lunar no Vietn?. A elevada avers?o ao risco no mercado financeiro internacional e as quest?es cambiais t?m desfavorecido as soft commodities.
Nos ?ltimos dias, o cen?rio econ?mico mundial foi abalado por quedas nas bolsas devido ? crescente preocupa??o com o desaquecimento da economia global e ? nova desvaloriza??o dos pre?os do petr?leo.
Ontem, o d?lar comercial foi cotado a R$ 3,9837, acumulando alta de 1,9% em rela??o ao fechamento da ?ltima sexta-feira. Al?m da influ?ncia do cen?rio externo, as incertezas sobre os rumos da economia brasileira favorecem a deprecia??o do real frente ? moeda norte-americana.
Na ICE Futures US, o vencimento mar?o do Contrato C foi cotado, na quinta-feira, a US$ 1,13 por libra-peso, com queda de 740 pontos em rela??o ao fechamento da semana anterior. O vencimento mar?o do contrato futuro do robusta, negociado na ICE Futures Europe, encerrou o preg?o de ontem a US$ 1.382 por tonelada, com desvaloriza??o de US$ 45 em rela??o a sexta-feira passada.
Os indicadores calculados pelo Centro de Estudos Avan?ados em Economia Aplicada (Cepea) para as variedades ar?bica e conilon, no mercado f?sico nacional, foram cotados, ontem, a R$ 482,19/saca e a R$ 399,97/saca, respectivamente, com varia??o de -2,9% e -0,4% em rela??o ao fechamento da semana anterior. A institui??o comentou as sucessivas valoriza??es dos pre?os da saca do conilon desde junho do ano passado, que, conforme o Cepea, s?o motivadas pela oferta retra?da. Na quinta-feira, o diferencial de pre?os entre as variedades foi de R$ 82, o mais apertado desde fevereiro de 2013.
Fonte: Revista Cafeicultura