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Colheita de café ganha ritmo no Brasil e chega a até 15% para conilon no ES
A colheita do café está ganhando ritmo no Brasil, com maiores volumes de grãos canéforas (robusta/conilon) sendo colhidos após o tempo ter ficado mais seco e facilitado os trabalhos, avaliou o Cepea, da Esalq/USP.

Cerca de 10-15% da safra foi colhida no Espírito Santo, o principal Estado produtor de conilon do Brasil, disse o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada. Em Rondônia, que cultiva o chamado robusta amazônico, cerca de 30% da colheita já foi concluída.

Renato Garcia Ribeiro, pesquisador de café do Cepea, disse que o clima no Brasil ficou mais seco recentemente, como é comum na estação, ajudando a acelerar o trabalho de campo. "Está mais embalada... eles (produtores de robusta e conilon) começam primeiro mesmo."

A chegada de oferta nova dessa variedade é boa notícia para a indústria de torrefadores e de café solúvel, uma vez que os preços do robusta em Londres, uma referência global, atingiram picos de 12 anos pelo terceiro dia consecutivo na quarta-feira (17), já que os agricultores do Vietnã, importante produtor, quase não têm mais estoque para vender.
 
Os comerciantes que lutam para fornecer grãos robusta à indústria depositam suas esperanças no Brasil, embora as chuvas em abril tenham limitado os trabalhos.

O instituto de meteorologia Maxar disse que as condições estavam secas nas áreas de café do Brasil esta semana e devem permanecer assim nos próximos seis a dez dias, dando ao país muitas oportunidades de colheita.

A colheita de grãos arábica também começou em Minas Gerais, principal Estado para o café no maior produtor e exportador global. "Geralmente, após meados de maio, a colheita de arábica embala. Começa a colheita do sul de Minas a ganhar corpo. Em junho entra o Cerrado de Minas", disse Ribeiro.

Na região de Garça (SP), os trabalhos em cafezais de arábica chegam em torno de 10% da produção; na Mogiana e nas Matas de Minas, as atividades somam cerca de 5%; no noroeste do Paraná e no sul mineiro, o índice de colheita é de apenas 2%.

Fonte: Site/Globo Rural

 



 

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