Confinamento de bovinos vai crescer 7,65% em 2015 no Brasil, diz associa??o
1 de setembro de 2020
Os confinamentos de bovinos no Brasil v?o engordar 4,478 milh?es de animais em 2015, alta de 7,65 por cento ante 2014, segundo uma pesquisa da Associa??o Nacional dos Confinadores (Assocon) divulgada nesta segunda-feira.
Em 2014 os confinadores haviam aumentado o volume de animais em 4 por cento, para 4,16 milh?es de cabe?as.
A Assocon realizou entrevistas ao longo de fevereiro para averiguar a inten??o de confinamentos.
A entidade ressalta, no entanto, que grandes confinamentos, que dependem da compra de animais magros para abastecer seus lotes, ainda n?o garantiram todo o volume que planejam confinar.
"Parte dos confinadores, que precisam comprar, relataram dificuldades de conseguir animais a pre?os competitivos", disse ? Reuters o gerente-executivo da Assocon, Bruno Andrade.
Segundo ele, apenas 64 por cento da oferta de animais para os grandes confinamentos j? est? negociada, em um momento de altos pre?os do boi magro.
"A expectativa desses confinamentos ? crescer (em 2015), s? que os entrevistados ainda n?o possuem animais suficientes. Muita coisa pode mudar", disse o executivo.
Fonte: Campo Vivo
Em 2014 os confinadores haviam aumentado o volume de animais em 4 por cento, para 4,16 milh?es de cabe?as.
A Assocon realizou entrevistas ao longo de fevereiro para averiguar a inten??o de confinamentos.
A entidade ressalta, no entanto, que grandes confinamentos, que dependem da compra de animais magros para abastecer seus lotes, ainda n?o garantiram todo o volume que planejam confinar.
"Parte dos confinadores, que precisam comprar, relataram dificuldades de conseguir animais a pre?os competitivos", disse ? Reuters o gerente-executivo da Assocon, Bruno Andrade.
Segundo ele, apenas 64 por cento da oferta de animais para os grandes confinamentos j? est? negociada, em um momento de altos pre?os do boi magro.
"A expectativa desses confinamentos ? crescer (em 2015), s? que os entrevistados ainda n?o possuem animais suficientes. Muita coisa pode mudar", disse o executivo.
Fonte: Campo Vivo