Consumo de caf? no Brasil cresce 1,24%
1 de setembro de 2020
O consumo interno de caf? no Brasil, que havia registrado uma retra??o de 1,23% em 2013, mostrou recupera??o de 1,24%, passando de 20,085 milh?es de sacas de 60 kg para 20,333 milh?es de sacas nos 12 meses compreendidos entre novembro de 2013 e outubro de 2014. O levantamento ? da Associa??o Brasileira da Ind?stria de Caf? (Abic), divulgado nesta ter?a-feira, (24/2). O consumo per capita tamb?m aumentou ligeiramente no per?odo, subindo de 4,87 kg/habitante/ano para 4,89 kg/habitante/ano de caf? torrado e mo?do (ou 6,09 kg de caf? verde em gr?o para 6,12 kg), o equivalente a 81 litros/habitante/ano.
No per?odo, conforme a Abic, as grandes empresas evolu?ram e ampliaram participa??o, com v?rias delas aumentando o volume em n?veis pr?ximos de dois d?gitos. De um total de 1.428 empresas cadastradas em todo Pa?s no fim de 2013, das quais 455 associadas da entidade, a Abic apurou uma redu??o para 1.299 empresas no fim de 2014, uma queda de 9,0%, sinalizando processo de concentra??o e consolida??o.
Segundo a Abic, as 10 maiores empresas tinham uma participa??o de 74,4% em volume, sobre o total produzido pelas associadas. As dez maiores s?o, pela ordem decrescente: Caf? Tr?s Cora??es (MG); D.E. Caf?s do Brasil (SP); Ind?strias Aliment?cias Marat? (SE); Melitta (SP); Cia. Cacique (SP); Mitsui (SP); S?o Braz (PB); Caf? Bom dia (MG); Caf? Pacaembu (SP) e Foods Ind?stria e Com?rcio (MG). A ABIC estima que o consumo de caf? deve voltar a crescer de forma mais intensa em 2015, alcan?ando 21 milh?es de sacas no ano. "A diversidade de produtos oferecidos, com maior qualidade, muitos deles certificados pelo Programa de Qualidade do Caf? (PQC) da Abic e sustent?veis, tem mantido o interesse dos consumidores", avalia a associa??o.
A Abic considera que foi surpreendente a alta das cota??es do caf?, impulsionada pela seca e altas temperaturas no in?cio de 2014, que resultaram numa previs?o de quebra da safra brasileira. O caf? ar?bica aumentou em m?dia 58%, para R$ 455 a saca em dezembro passado, enquanto o caf? conilon (robusta) variou 22%, para R$ 275 a saca, no ano. Segundo pesquisas na cidade de S?o Paulo, de janeiro a dezembro de 2014, os pre?os dos caf?s Tradicionais, nas prateleiras do varejo, subiram 9,7%, para R$ 13,88/kg, enquanto os caf?s gourmet aumentaram 12,4%, alcan?ando R$ 48,00/kg, em m?dia.
"A diferen?a dos ?ndices de varia??o de pre?o entre mat?ria prima e o produto final evidencia que a ind?stria chegou ao fim de 2014 com seus custos muito pressionados. Reajustes nos combust?veis, energia el?trica, g?s e c?mbio continuar?o a pressionar os custos da ind?stria neste in?cio de 2015", observa a Abic.
De acordo com a Abic, o consumo de caf? em monodoses, seja na forma de caf?s expressos, caf?s em sach?s ou em c?psulas, est? crescendo acentuadamente. Apesar de estar presente em apenas 1% dos lares no fim de 2014 (474 mil lares), a expectativa das empresas que atuam neste segmento ? de crescer at? 20% nos pr?ximos 10 anos. Em 2014, as c?psulas ampliaram seu volume em 52,4% em rela??o a 2013 para 660 mil quilos, e 55,5% em valor.
Fonte: Campo Vivo
No per?odo, conforme a Abic, as grandes empresas evolu?ram e ampliaram participa??o, com v?rias delas aumentando o volume em n?veis pr?ximos de dois d?gitos. De um total de 1.428 empresas cadastradas em todo Pa?s no fim de 2013, das quais 455 associadas da entidade, a Abic apurou uma redu??o para 1.299 empresas no fim de 2014, uma queda de 9,0%, sinalizando processo de concentra??o e consolida??o.
Segundo a Abic, as 10 maiores empresas tinham uma participa??o de 74,4% em volume, sobre o total produzido pelas associadas. As dez maiores s?o, pela ordem decrescente: Caf? Tr?s Cora??es (MG); D.E. Caf?s do Brasil (SP); Ind?strias Aliment?cias Marat? (SE); Melitta (SP); Cia. Cacique (SP); Mitsui (SP); S?o Braz (PB); Caf? Bom dia (MG); Caf? Pacaembu (SP) e Foods Ind?stria e Com?rcio (MG). A ABIC estima que o consumo de caf? deve voltar a crescer de forma mais intensa em 2015, alcan?ando 21 milh?es de sacas no ano. "A diversidade de produtos oferecidos, com maior qualidade, muitos deles certificados pelo Programa de Qualidade do Caf? (PQC) da Abic e sustent?veis, tem mantido o interesse dos consumidores", avalia a associa??o.
A Abic considera que foi surpreendente a alta das cota??es do caf?, impulsionada pela seca e altas temperaturas no in?cio de 2014, que resultaram numa previs?o de quebra da safra brasileira. O caf? ar?bica aumentou em m?dia 58%, para R$ 455 a saca em dezembro passado, enquanto o caf? conilon (robusta) variou 22%, para R$ 275 a saca, no ano. Segundo pesquisas na cidade de S?o Paulo, de janeiro a dezembro de 2014, os pre?os dos caf?s Tradicionais, nas prateleiras do varejo, subiram 9,7%, para R$ 13,88/kg, enquanto os caf?s gourmet aumentaram 12,4%, alcan?ando R$ 48,00/kg, em m?dia.
"A diferen?a dos ?ndices de varia??o de pre?o entre mat?ria prima e o produto final evidencia que a ind?stria chegou ao fim de 2014 com seus custos muito pressionados. Reajustes nos combust?veis, energia el?trica, g?s e c?mbio continuar?o a pressionar os custos da ind?stria neste in?cio de 2015", observa a Abic.
De acordo com a Abic, o consumo de caf? em monodoses, seja na forma de caf?s expressos, caf?s em sach?s ou em c?psulas, est? crescendo acentuadamente. Apesar de estar presente em apenas 1% dos lares no fim de 2014 (474 mil lares), a expectativa das empresas que atuam neste segmento ? de crescer at? 20% nos pr?ximos 10 anos. Em 2014, as c?psulas ampliaram seu volume em 52,4% em rela??o a 2013 para 660 mil quilos, e 55,5% em valor.
Fonte: Campo Vivo