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Cr?dito rural no ano safra 2012/2013 deve ser o maior da hist?ria
1 de setembro de 2020

O ano safra da agropecu?ria e da pesca no Esp?rito Santo, que iniciou em julho de 2012 e vai at? junho de 2013, deve bater o recorde de aplica??o de cr?dito rural pelos agropecuaristas e pescadores. Somente no segundo semestre de 2012 j? foram aplicados cerca de R$ 1,29 bilh?o nas diversas cadeias produtivas que comp?em o agroneg?cio estadual. Esse montante parcial, de apenas seis meses, j? ? o maior de todos os tempos.

Ao todo, o Plano de Cr?dito Rural para o Esp?rito Santo - Safra 2012/2013, lan?ado em julho do ano passado pelo Governo do Estado, em parceria com os agentes de cr?dito do Esp?rito Santo, tem como meta a aplica??o de R$ 2 bilh?es para financiar investimentos e custeio das atividades agropecu?ria e pesqueira no territ?rio capixaba. O montante representa acr?scimo de 11% de valor em rela??o ao ano safra 2011/2012, onde foram aplicados R$ 1,8 bilh?o.

As taxas variam de 0,5% a 5,5% ao ano, dependendo da categoria ou porte do agricultor (familiar, m?dio ou grande) e dos v?rios tipos de linhas de cr?dito.

?Esses recursos representam um somat?rio de pequenos e m?dios investimentos em todos os munic?pios do interior capixaba, que t?m na agricultura e seus neg?cios associados a sua base socioecon?mica, e proporcionam uma verdadeira revolu??o no campo, garantindo postos de trabalho, inclus?o, gera??o de renda e oportunidades para muitos cidad?os do Esp?rito Santo?, avalia o secret?rio Estadual de Agricultura, Enio Bergoli.

Os recursos para o Plano de Cr?dito Rural para o Esp?rito Santo s?o disponibilizados por meio de uma parceria entre a Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), Banestes, Bandes, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, SICOOB, Organiza??o das Cooperativas do Brasil (OCB-ES), Governo Federal e de representa??es do p?blico benefici?rio do Plano, com destaque para Federa??o da Agricultura e Pecu?ria do Estado do Esp?rito Santo (Faes), Federa??o dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Esp?rito Santo (Fetaes) e Federa??o das Col?nias e Associa??es de Pescadores e Aquicultores e Federa??o das Associa??es de Pescadores Profissionais, Artesanais e Aquicultores do Esp?rito Santo (Fapaes).

?O cr?dito ? um grande indicador de desempenho e de competitividade da agropecu?ria, pois, normalmente, quem aplica cr?dito confia na sua atividade, investe em novas tecnologias, reduz custos unit?rios de produ??o, aumenta o rendimento por ?rea cultivada, amplia a produ??o e melhora a renda da propriedade rural como um todo?, afirma Bergoli.

At? o momento j? foram realizadas 35,4 mil opera??es de cr?dito rural, das quais cerca de 21 mil foram contratadas pelos agricultores familiares, aqueles que disp?em de pequenas propriedades e conduzem seus neg?cios no campo atrav?s de gest?o da pr?pria fam?lia. ?Fazer com que o cr?dito chegue efetivamente a quem mais precisa, aos pequenos produtores, parceiros rurais, pescadores artesanais e comunidades tradicionais ? um objetivo estrat?gico do Governo do Estado, e contribui para o desenvolvimento harm?nico e equilibrado das diversas regi?es do Esp?rito Santo?, comemora o secret?rio.

Para ter acesso ao cr?dito, os agricultores e pescadores devem recorrer ?s institui??es financeiras ou ao escrit?rio do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assist?ncia T?cnica e Extens?o Rural (Incaper) no munic?pio onde est? localizada a propriedade rural.

Prioridades

O Plano de Cr?dito Rural disponibiliza recursos para todas as cadeias produtivas desenvolvidas no Esp?rito Santo. Entretanto, algumas atividades s?o priorit?rias, como a cafeicultura (para promover a melhoria da qualidade e da produtividade, a renova??o das lavouras, a aquisi??o de equipamentos para colheita e preparo), a fruticultura (produ??o e agroindustrializa??o, novos plantios), pecu?ria de leite (melhoria da qualidade e produtividade leiteira, sistema de pastejo rotacionado, irriga??o de pastagens), agricultura poupadora de recursos naturais e plantios florestais (amplia??o de ?reas com cultivos sustent?veis) e a pesca artesanal. Tamb?m h? uma ?nfase especial para a renova??o das lavouras cacaueiras.

Modalidades para tomada e aplica??o dos recursos:

Custeio: financiamento de despesas normais do ciclo produtivo da cultura ou atividade, tais como insumos (sementes, mudas, fertilizantes, dentre outros) e m?o de obra para colheita, poda e demais tratos culturais.

Investimento: financiamento de despesas destinadas ? aquisi??o de bens ou servi?os mais duradouros que perpassam o ciclo produtivo da cultura, ou seja, que se estenda por v?rios per?odos de produ??o, que, por sua natureza, promove a transforma??o e a moderniza??o da atividade e da propriedade rural, como a aquisi??o de m?quinas, equipamentos, constru??o e reforma de benfeitorias, plantios e recupera??o de lavouras perenes dentre outros.

Comercializa??o: financiamento de despesas pr?prias da fase posterior ? colheita ou a converter em esp?cie os t?tulos oriundos de sua venda ou entrega pelos produtores.

Fonte: Campo Vivo

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