Embarques de caf? devem subir 6% este ano
1 de setembro de 2020
As exporta??es brasileiras de caf? dever?o subir 6 por cento este ano com a ajuda de estoques abundantes que v?o compensar uma seca severa que elevou os pre?os da commodity nas ?ltimas semanas, disse nesta ter?a-feira o Conselho dos Exportadores de Caf? do Brasil (Cecaf?).
As exporta??es dever?o atingir 33 milh?es de sacas de 60 kg em 2014, ante 31,1 milh?es de sacas no ano passado, disse ? Reuters o diretor-geral do Cecaf?, Guilherme Braga.
"Em 31 de mar?o do ano passado, o governo publicou os n?meros nacionais de estoques, que haviam subido para 14 milh?es de sacas. Um ano antes, os estoques estavam em 8 milh?es de sacas", disse.
Em fevereiro, as exporta??es de caf? verde do Brasil somaram 2,5 milh?es de sacas, contra 1,97 milh?o de sacas embarcadas no mesmo per?odo do ano passado, alta de 27,5 por cento, informou o Cecaf? na segunda-feira.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), do governo federal, deve divulgar no fim do m?s seu levantamento sobre os estoques de passagem mantidos por exportadores, ind?strias, cooperativas e produtores.
O Brasil colheu uma ampla safra de 49,2 milh?es de sacas no ano passado, segundo a Conab, embora agentes do mercado tenham estimado a colheita entre 53 milh?es e 60 milh?es de sacas. No ano anterior, a colheita foi de um volume semelhante.
Uma forte alta nas exporta??es de caf? robusta em fevereiro, para 143 mil sacas, dever? ser insustent?vel ao longo do ano, disse Braga, avaliando que os pre?os dom?sticos dever?o tornar este caf? pouco competitivo frente o produzido no Vietn?.
O executivo disse que ainda ? cedo para prever a nova safra, que come?a a ser colhida em maio.
Uma seca muito forte em janeiro e fevereiro reduziu o potencial da colheita total do pa?s em quase 11 por cento, segundo uma pesquisa da Reuters com analistas, agentes de mercado e produtores.
A Conab estimou, em janeiro, a nova safra em 48,3 milh?es de sacas, sem computar as perdas com a seca.
Com a alta recente nos pre?os internacionais, os produtores n?o dever?o exercer suas op??es de venda de 3 milh?es de sacas para o governo, uma possibilidade prevista nos contratos de op??o ofertados no final do ano passado, numa tentativa das autoridades de sustentar os pre?os, que eram baixos naquela ?poca.
Ao contr?rio, os produtores ir?o vender este caf? ar?bica no mercado livre, obtendo pre?os acima dos estabelecidos na op??o do governo.
"Estes 3 milh?es de sacas ir?o manter as exporta??es firmes em junho e julho, enquanto a nova safra ainda estiver sendo preparada. Os carregamentos tamb?m costumam ser fortes no meses de outubro e novembro, com o tempo mais frio no Hemisf?rio Norte", acrescentou o executivo.
Fonte: Canal do Produtor
As exporta??es dever?o atingir 33 milh?es de sacas de 60 kg em 2014, ante 31,1 milh?es de sacas no ano passado, disse ? Reuters o diretor-geral do Cecaf?, Guilherme Braga.
"Em 31 de mar?o do ano passado, o governo publicou os n?meros nacionais de estoques, que haviam subido para 14 milh?es de sacas. Um ano antes, os estoques estavam em 8 milh?es de sacas", disse.
Em fevereiro, as exporta??es de caf? verde do Brasil somaram 2,5 milh?es de sacas, contra 1,97 milh?o de sacas embarcadas no mesmo per?odo do ano passado, alta de 27,5 por cento, informou o Cecaf? na segunda-feira.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), do governo federal, deve divulgar no fim do m?s seu levantamento sobre os estoques de passagem mantidos por exportadores, ind?strias, cooperativas e produtores.
O Brasil colheu uma ampla safra de 49,2 milh?es de sacas no ano passado, segundo a Conab, embora agentes do mercado tenham estimado a colheita entre 53 milh?es e 60 milh?es de sacas. No ano anterior, a colheita foi de um volume semelhante.
Uma forte alta nas exporta??es de caf? robusta em fevereiro, para 143 mil sacas, dever? ser insustent?vel ao longo do ano, disse Braga, avaliando que os pre?os dom?sticos dever?o tornar este caf? pouco competitivo frente o produzido no Vietn?.
O executivo disse que ainda ? cedo para prever a nova safra, que come?a a ser colhida em maio.
Uma seca muito forte em janeiro e fevereiro reduziu o potencial da colheita total do pa?s em quase 11 por cento, segundo uma pesquisa da Reuters com analistas, agentes de mercado e produtores.
A Conab estimou, em janeiro, a nova safra em 48,3 milh?es de sacas, sem computar as perdas com a seca.
Com a alta recente nos pre?os internacionais, os produtores n?o dever?o exercer suas op??es de venda de 3 milh?es de sacas para o governo, uma possibilidade prevista nos contratos de op??o ofertados no final do ano passado, numa tentativa das autoridades de sustentar os pre?os, que eram baixos naquela ?poca.
Ao contr?rio, os produtores ir?o vender este caf? ar?bica no mercado livre, obtendo pre?os acima dos estabelecidos na op??o do governo.
"Estes 3 milh?es de sacas ir?o manter as exporta??es firmes em junho e julho, enquanto a nova safra ainda estiver sendo preparada. Os carregamentos tamb?m costumam ser fortes no meses de outubro e novembro, com o tempo mais frio no Hemisf?rio Norte", acrescentou o executivo.
Fonte: Canal do Produtor