Equipe de pesquisadores importa da Austr?lia inimigo natural para controle de praga ex?tica do eucalipto
1 de setembro de 2020
O pesquisador Luiz Alexandre Nogueira de S? da Embrapa Meio Ambiente visitou as instala??es do Laborat?rio de Quarentena do The New Zealand Institute for Plant & Food Research Limited, em Sandringham, Nova Zel?ndia (NZ), de 4 a 19 de junho de 2010.
Este interc?mbio com possibilidades de futuros projetos de pesquisa buscou tamb?m as possibilidades da utiliza??o dos bioagentes de controle entre os pa?ses. Al?m disso, contatou pesquisadores do Plant & Food Research (de Auckland, NZ) e realizou videoconfer?ncia no tema pragas de eucalipto e o controle biol?gico de pragas no Brasil, no Instituto SCION Next Generation Biomaterials, de Rotorua (NZ).
Em Rotorua visitou tamb?m o Laborat?rio Oficial de Quarentena Vegetal e Animal. Em Christchurch (NZ) visitou o rec?m-inaugurado e mais moderno Laborat?rio de Quarentena de Invertebrados (New Invertebrate Containment Facility) da Nova Zel?ndia, composto por salas quarentenadas de cria??o de insetos.
Nos arredores de New South Wales, em Sydney, na Austr?lia realizou viagem explorat?ria com o apoio da Queensland Government pelo Department of Primary Industries and Fisheries com pesquisadores especialistas na busca de inimigos naturais das pragas de eucalipto. Foi encontrado e coletado o parasit?ide Cleruchoides noackae (Hymenoptera: Mymaridae) em sub?rbios nos arredores de Sydney, para posterior utiliza??o no controle biol?gico da praga ex?tica australiana, o percevejo bronzeado, em hortos florestais de eucalipto no Brasil.
Na equipe estava o professor Carlos Frederico Wilcken, da Universidade Estadual Paulista J?lio de Mesquita Filho - Unesp Campus de Botucatu, SP, atual coordenador do Programa de Prote??o Florestal do Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF) de Piracicaba.
?Tamb?m percorremos cerca de 500km pelo interior do pa?s na dire??o oeste, pela regi?o de Queensland em dire??o a Brisbane para coleta do parasit?ide, que j? emergiu dos ovos parasitados nas nossas condi??es de laborat?rio. Nossa importa??o est? sendo um sucesso?, comemora S?.
?Durante a viagem, verificamos que n?o h? cria??o em laborat?rio estabelecida na Austr?lia e as informa??es sobre biologia e t?cnicas de cria??o foram escassas ou inexistentes. Portanto, estamos come?ando os estudos do zero?, informa Wilcken. Al?m disso, diz o professor, nosso cronograma est? sendo cumprido, com previs?o de ter parasit?ides para libera??o em setembro desse ano?.
S? acredita que este interc?mbio de experi?ncias entre os pa?ses, com possibilidades de futuros projetos envolvendo o Laborat?rio de Quarentena Costa Lima, ? de vital import?ncia para o agroneg?cio nacional. O Brasil ? o terceiro pa?s a importar com sucesso esse parasit?ide, depois do Chile e ?frica do Sul.
Este interc?mbio com possibilidades de futuros projetos de pesquisa buscou tamb?m as possibilidades da utiliza??o dos bioagentes de controle entre os pa?ses. Al?m disso, contatou pesquisadores do Plant & Food Research (de Auckland, NZ) e realizou videoconfer?ncia no tema pragas de eucalipto e o controle biol?gico de pragas no Brasil, no Instituto SCION Next Generation Biomaterials, de Rotorua (NZ).
Em Rotorua visitou tamb?m o Laborat?rio Oficial de Quarentena Vegetal e Animal. Em Christchurch (NZ) visitou o rec?m-inaugurado e mais moderno Laborat?rio de Quarentena de Invertebrados (New Invertebrate Containment Facility) da Nova Zel?ndia, composto por salas quarentenadas de cria??o de insetos.
Nos arredores de New South Wales, em Sydney, na Austr?lia realizou viagem explorat?ria com o apoio da Queensland Government pelo Department of Primary Industries and Fisheries com pesquisadores especialistas na busca de inimigos naturais das pragas de eucalipto. Foi encontrado e coletado o parasit?ide Cleruchoides noackae (Hymenoptera: Mymaridae) em sub?rbios nos arredores de Sydney, para posterior utiliza??o no controle biol?gico da praga ex?tica australiana, o percevejo bronzeado, em hortos florestais de eucalipto no Brasil.
Na equipe estava o professor Carlos Frederico Wilcken, da Universidade Estadual Paulista J?lio de Mesquita Filho - Unesp Campus de Botucatu, SP, atual coordenador do Programa de Prote??o Florestal do Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF) de Piracicaba.
?Tamb?m percorremos cerca de 500km pelo interior do pa?s na dire??o oeste, pela regi?o de Queensland em dire??o a Brisbane para coleta do parasit?ide, que j? emergiu dos ovos parasitados nas nossas condi??es de laborat?rio. Nossa importa??o est? sendo um sucesso?, comemora S?.
?Durante a viagem, verificamos que n?o h? cria??o em laborat?rio estabelecida na Austr?lia e as informa??es sobre biologia e t?cnicas de cria??o foram escassas ou inexistentes. Portanto, estamos come?ando os estudos do zero?, informa Wilcken. Al?m disso, diz o professor, nosso cronograma est? sendo cumprido, com previs?o de ter parasit?ides para libera??o em setembro desse ano?.
S? acredita que este interc?mbio de experi?ncias entre os pa?ses, com possibilidades de futuros projetos envolvendo o Laborat?rio de Quarentena Costa Lima, ? de vital import?ncia para o agroneg?cio nacional. O Brasil ? o terceiro pa?s a importar com sucesso esse parasit?ide, depois do Chile e ?frica do Sul.