ES defende an?ncio breve de pol?ticas de apoio ao setor da borracha
1 de setembro de 2020
A C?mara Setorial da Borracha Natural do Minist?rio da Agricultura (Mapa) realizou, em setembro, uma reuni?o para discutir pontos importantes para a produ??o de borracha. Realizada na sede da Confedera??o Nacional da Agricultura (CNA), em Bras?lia, o encontro teve como intuito levantar solu??es para a manuten??o da produ??o de borracha no pa?s, que responde hoje por 1/3 do consumo interno.
A aplica??o da Pol?tica de Garantia do Pre?o M?nimo (PGPM) para a borracha, eleva??o do valor m?nimo e da al?quota para exporta??o s?o algumas das propostas do setor para viabilizar essa manuten??o da produ??o.
Segundo Jos? Manoel Monteiro de Castro, da Federa??o de Agricultura e Pecu?ria do Estado do Esp?rito Santo (FAES), as pol?ticas de apoio precisam ser anunciadas at? outubro, quando come?a o per?odo de sangria da nova safra. "S? assim ser? poss?vel assegurar a continuidade das atividades ligadas ? produ??o e beneficiamento da borracha", concluiu.
Financiamento da estocagem, a armazenagem, a venda de estoques p?blicos de produtos agropecu?rios e a equaliza??o de pre?os e custos s?o alguns dos mecanismos da PGPM, que segundo o presidente da Associa??o Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borracha (Apabor), Fernando Guerra, ? uma medida emergencial para viabilizar a manuten??o da atividade. Guerra tamb?m defende a corre??o do pre?o m?nimo do quilo do co?gulo retirado das ?rvores, hoje em R$ 1,60, para R$ 2,50 por quilo.
No m?dio prazo, o setor pede a eleva??o do imposto de importa??o da borracha natural dos atuais 4% para 35%. Hoje, o Brasil produz cerca de 120 mil toneladas de borracha natural e importa 350 mil.
Fonte: Campo Vivo
A aplica??o da Pol?tica de Garantia do Pre?o M?nimo (PGPM) para a borracha, eleva??o do valor m?nimo e da al?quota para exporta??o s?o algumas das propostas do setor para viabilizar essa manuten??o da produ??o.
Segundo Jos? Manoel Monteiro de Castro, da Federa??o de Agricultura e Pecu?ria do Estado do Esp?rito Santo (FAES), as pol?ticas de apoio precisam ser anunciadas at? outubro, quando come?a o per?odo de sangria da nova safra. "S? assim ser? poss?vel assegurar a continuidade das atividades ligadas ? produ??o e beneficiamento da borracha", concluiu.
Financiamento da estocagem, a armazenagem, a venda de estoques p?blicos de produtos agropecu?rios e a equaliza??o de pre?os e custos s?o alguns dos mecanismos da PGPM, que segundo o presidente da Associa??o Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borracha (Apabor), Fernando Guerra, ? uma medida emergencial para viabilizar a manuten??o da atividade. Guerra tamb?m defende a corre??o do pre?o m?nimo do quilo do co?gulo retirado das ?rvores, hoje em R$ 1,60, para R$ 2,50 por quilo.
No m?dio prazo, o setor pede a eleva??o do imposto de importa??o da borracha natural dos atuais 4% para 35%. Hoje, o Brasil produz cerca de 120 mil toneladas de borracha natural e importa 350 mil.
Fonte: Campo Vivo