ES sofre pior queda na exporta??o do caf? em 35 anos
1 de setembro de 2020
O ano de 2017 ter? uma marca negativa no mercado cafeeiro capixaba. Mesmo ainda faltando quatro meses para o fim do ano, a previs?o ? de que a exporta??o tenha a pior marca nos ?ltimos 30 anos, com cerca de 1,8 milh?o de sacas vendidas para fora do pa?s. O n?mero ? o menor desde 1982, segundo garante o presidente do Centro do Com?rcio de Caf? de Vit?ria, Jorge Luiz Nicchio.
Ele lembrou que a queda j? era registrada nos ?ltimos tempos, com 6,4 milh?es de sacas exportadas em 2015, e 2,3 milh?es de sacas em 2016. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica (IBGE), a produ??o do gr?o neste ano ser? quase 9% menor do que em 2016.
?? um volume muito pequeno, porque h? 35 anos, nossa produ??o era de 25 a 30% menor do que ? hoje. Ficava em torno de 3 milh?es de sacas produzidas. Neste ano, com todo esse problema da seca, nossa produ??o est? em torno de 9 milh?es de sacas, mas atravessamos um per?odo muito ruim para exportar?, destacou Nicchio.
O presidente do CCCV lembra que al?m da produ??o ser prejudicada pela falta de chuvas, problema que se intensificou nos ?ltimos tr?s anos, tamb?m h? outros detalhes que inviabilizam a exporta??o, como a falta de capacidade do Porto de Vit?ria.
?Perdemos tamb?m no embarque de ar?bica. Estamos em uma regi?o que ? favorecida, porque poder?amos escoar a produ??o vinda do leste de Minas Gerais e do Sul da Bahia, mas esses embarques t?m sido feitos pelo Rio de Janeiro e por Santos. Tem muito caf? aqui mesmo, do Esp?rito Santo, que vai de transporte rodovi?rio at? o Rio e embarca por l??, contou Nicchio.
Segundo ele, o Porto de Vit?ria s? abriga navios de at? 242m, sendo que hoje em dia, a maioria das embarca??es tem entre 350 e 360m. A dragagem, diz Nicchio, ameniza o problema, mas n?o resolve. ?Com a dragagem, o porto vai receber navios de at? 260m, at? 265m. Precisamos mesmo de um porto de ?guas profundas que possa fazer nossa log?stica?, ressaltou.
Fonte: Campo Vivo
Ele lembrou que a queda j? era registrada nos ?ltimos tempos, com 6,4 milh?es de sacas exportadas em 2015, e 2,3 milh?es de sacas em 2016. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica (IBGE), a produ??o do gr?o neste ano ser? quase 9% menor do que em 2016.
?? um volume muito pequeno, porque h? 35 anos, nossa produ??o era de 25 a 30% menor do que ? hoje. Ficava em torno de 3 milh?es de sacas produzidas. Neste ano, com todo esse problema da seca, nossa produ??o est? em torno de 9 milh?es de sacas, mas atravessamos um per?odo muito ruim para exportar?, destacou Nicchio.
O presidente do CCCV lembra que al?m da produ??o ser prejudicada pela falta de chuvas, problema que se intensificou nos ?ltimos tr?s anos, tamb?m h? outros detalhes que inviabilizam a exporta??o, como a falta de capacidade do Porto de Vit?ria.
?Perdemos tamb?m no embarque de ar?bica. Estamos em uma regi?o que ? favorecida, porque poder?amos escoar a produ??o vinda do leste de Minas Gerais e do Sul da Bahia, mas esses embarques t?m sido feitos pelo Rio de Janeiro e por Santos. Tem muito caf? aqui mesmo, do Esp?rito Santo, que vai de transporte rodovi?rio at? o Rio e embarca por l??, contou Nicchio.
Segundo ele, o Porto de Vit?ria s? abriga navios de at? 242m, sendo que hoje em dia, a maioria das embarca??es tem entre 350 e 360m. A dragagem, diz Nicchio, ameniza o problema, mas n?o resolve. ?Com a dragagem, o porto vai receber navios de at? 260m, at? 265m. Precisamos mesmo de um porto de ?guas profundas que possa fazer nossa log?stica?, ressaltou.
Fonte: Campo Vivo