Especialistas alertam produtores para a Anemia Infecciosa Equina
1 de setembro de 2020
Um inimigo r?pido e silencioso, a Anemia Infecciosa Equina tem chamado a aten??o de produtores e ?rg?os competentes para o grande n?mero de animais infectados no rebanho equ?deo capixaba. Al?m de se manter assintom?tica at? o ?ltimo est?gio, a doen?a n?o possui cura ou tratamento. Em 2012, foram 356 animais diagnosticados como positivos em 17 munic?pios do Esp?rito Santo.
A transmiss?o ? feita, principalmente, por insetos que se alimentam de sangue, como mutucas e a mosca da palha-de-caf?. Al?m disso, os animais podem ser infectados por meio de equipamentos contaminados em contato com o sangue do equ?deo, pelo leite, transmiss?o intrauterina e s?men.
O Idaf (Instituto de Defesa Agropecu?ria e Florestal do Esp?rito Santo) realizou 19.377 exames para identifica??o da doen?a e alerta para a necessidade de iniciativa de produtores a disponibilizar os rebanhos para an?lise. O aconselhado ? que o criador realize o exame a cada seis meses.
Combate
O combate ? manifesta??o da doen?a ? um trabalho de parceria entre t?cnicos e produtores. Para evitar a manifesta??o da doen?a os animais devem ser mantidos em locais bem drenados, longe de p?ntanos ou brejos que facilitam a prolifera??o de mosquitos. Para animais participantes de qualquer evento de concentra??o, solicite ao Idaf o GTA (Guia de Transporte Animal) e certifique-se de que o equ?deo n?o entrar? em contato com animais infectados.
Alerta
O m?dico veterin?rio e coordenador de Sanidade Animal da Faes, Antonio Carlos de Souza, alerta para a gravidade do aumento do n?mero de casos no Esp?rito Santo. ?O rebanho equ?deo hoje ? de grande express?o econ?mica no Estado. O Idaf tem realizado um trabalho muito bom em combate ? doen?a, mas h? a necessidade de um projeto concreto para que possamos saber com precis?o dados como incid?ncia, preval?ncia e propor??o geogr?fica da doen?a?, diz Antonio Carlos de Souza.
A Faes hoje j? estuda a possibilidade de forma??o de um projeto de preven??o semelhante ao Projeto Brucelose, em andamento desde 2010. ?N?s j? constru?mos planos de sucesso junto ao Idaf, Senar, sindicatos rurais e outras entidades parceiras. E estamos estudando, em conjunto, medidas estrat?gicas para manter a sanidade animal do nosso Estado?, declara o presidente da Faes, Julio da Silva Rocha J?nior.
Fonte: I? Comunica??o
A transmiss?o ? feita, principalmente, por insetos que se alimentam de sangue, como mutucas e a mosca da palha-de-caf?. Al?m disso, os animais podem ser infectados por meio de equipamentos contaminados em contato com o sangue do equ?deo, pelo leite, transmiss?o intrauterina e s?men.
O Idaf (Instituto de Defesa Agropecu?ria e Florestal do Esp?rito Santo) realizou 19.377 exames para identifica??o da doen?a e alerta para a necessidade de iniciativa de produtores a disponibilizar os rebanhos para an?lise. O aconselhado ? que o criador realize o exame a cada seis meses.
Combate
O combate ? manifesta??o da doen?a ? um trabalho de parceria entre t?cnicos e produtores. Para evitar a manifesta??o da doen?a os animais devem ser mantidos em locais bem drenados, longe de p?ntanos ou brejos que facilitam a prolifera??o de mosquitos. Para animais participantes de qualquer evento de concentra??o, solicite ao Idaf o GTA (Guia de Transporte Animal) e certifique-se de que o equ?deo n?o entrar? em contato com animais infectados.
Alerta
O m?dico veterin?rio e coordenador de Sanidade Animal da Faes, Antonio Carlos de Souza, alerta para a gravidade do aumento do n?mero de casos no Esp?rito Santo. ?O rebanho equ?deo hoje ? de grande express?o econ?mica no Estado. O Idaf tem realizado um trabalho muito bom em combate ? doen?a, mas h? a necessidade de um projeto concreto para que possamos saber com precis?o dados como incid?ncia, preval?ncia e propor??o geogr?fica da doen?a?, diz Antonio Carlos de Souza.
A Faes hoje j? estuda a possibilidade de forma??o de um projeto de preven??o semelhante ao Projeto Brucelose, em andamento desde 2010. ?N?s j? constru?mos planos de sucesso junto ao Idaf, Senar, sindicatos rurais e outras entidades parceiras. E estamos estudando, em conjunto, medidas estrat?gicas para manter a sanidade animal do nosso Estado?, declara o presidente da Faes, Julio da Silva Rocha J?nior.
Fonte: I? Comunica??o