Especialistas defendem integra??o entre pa?ses como ferramenta para erradicar a febre aftosa
1 de setembro de 2020
Especialistas defendem a integra??o entre os pa?ses vizinhos como uma ferramenta para erradicar a febre aftosa. A proposta faz parte do Plano de Governo do Agroneg?cio, elaborado pela equipe coordenada pelo ex-ministro Roberto Rodrigues. A terceira reportagem da s?rie sobre os problemas do setor mostra que o trabalho, mesmo bem feito pelos produtores, n?o ? suficiente.
Segundo o pesquisador da Embrapa, D?cio Gazzoni, a erradica??o de doen?as como a aftosa exige comprometimento e conscientiza??o do produtor rural. Al?m de investimentos e pol?ticas de governo tamb?m. Segundo ele, ? uma doen?a f?cil de erradicar se cada um cumprir o seu papel. O Brasil, por?m, faz fronteira com dez pa?ses e isso representa maior risco sanit?rio. Por isso os especialistas apostam que o trabalho de erradica??o da aftosa e de outras doen?as s? vai ser eficiente se houver uma integra??o entre os pa?ses da Am?rica do Sul.
? N?s precisamos ter todo um trabalho de institucionalidade, de negocia??o, de trabalho conjunto para que a erradica??o aconte?a em todos os pa?ses ao mesmo tempo. N?s temos que pensar a Am?rica do Sul e n?o o Brasil isoladamente ? afirma o pesquisador.
O rebanho bovino brasileiro chega a 200 milh?es de cabe?as. O pa?s ? l?der em exporta??es de carne e t?m como clientes pelo menos 180 pa?ses. Na avicultura o pa?s ocupa o terceiro lugar na produ??o e exporta??o. O mercado de su?nos tamb?m ? expressivo e fatura com as vendas mais de U$S 1 bilh?o por ano.
Pelo menos oito programas s?o coordenados hoje pelo Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento (Mapa) para manter as normas de sanidade, de acordo com o que estabelece a Organiza??o Mundial de Sa?de Animal (OIE). Os programas, em tese, garantem sa?de animal ao plantel brasileiro. O Minist?rio da Agricultura reconhece que para tanto ? necess?rio que os servi?os veterin?rios sejam bem estruturados, capacitados e aptos para detectar doen?as e adotar medidas de controle e erradica??o.
? Apesar da gente ter um bom sistema, temos que melhorar de bom para ?timo e excelente. N?s n?o vamos vender nada ao mercado internacional, ao menos para pa?ses ricos e exigentes, que n?o tenha o carimbo da inocuidade, da qualidade de defesa agropecu?ria ? salienta.
Fonte: Rural BR
Segundo o pesquisador da Embrapa, D?cio Gazzoni, a erradica??o de doen?as como a aftosa exige comprometimento e conscientiza??o do produtor rural. Al?m de investimentos e pol?ticas de governo tamb?m. Segundo ele, ? uma doen?a f?cil de erradicar se cada um cumprir o seu papel. O Brasil, por?m, faz fronteira com dez pa?ses e isso representa maior risco sanit?rio. Por isso os especialistas apostam que o trabalho de erradica??o da aftosa e de outras doen?as s? vai ser eficiente se houver uma integra??o entre os pa?ses da Am?rica do Sul.
? N?s precisamos ter todo um trabalho de institucionalidade, de negocia??o, de trabalho conjunto para que a erradica??o aconte?a em todos os pa?ses ao mesmo tempo. N?s temos que pensar a Am?rica do Sul e n?o o Brasil isoladamente ? afirma o pesquisador.
O rebanho bovino brasileiro chega a 200 milh?es de cabe?as. O pa?s ? l?der em exporta??es de carne e t?m como clientes pelo menos 180 pa?ses. Na avicultura o pa?s ocupa o terceiro lugar na produ??o e exporta??o. O mercado de su?nos tamb?m ? expressivo e fatura com as vendas mais de U$S 1 bilh?o por ano.
Pelo menos oito programas s?o coordenados hoje pelo Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento (Mapa) para manter as normas de sanidade, de acordo com o que estabelece a Organiza??o Mundial de Sa?de Animal (OIE). Os programas, em tese, garantem sa?de animal ao plantel brasileiro. O Minist?rio da Agricultura reconhece que para tanto ? necess?rio que os servi?os veterin?rios sejam bem estruturados, capacitados e aptos para detectar doen?as e adotar medidas de controle e erradica??o.
? Apesar da gente ter um bom sistema, temos que melhorar de bom para ?timo e excelente. N?s n?o vamos vender nada ao mercado internacional, ao menos para pa?ses ricos e exigentes, que n?o tenha o carimbo da inocuidade, da qualidade de defesa agropecu?ria ? salienta.
Fonte: Rural BR