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Exportador ter? mais cr?dito, diz Mantega
O governo vai dar mais cr?dito aos exportadores e adotar medidas que reduzam o custo dos investimentos produtivos destas empresas



O governo vai dar mais cr?dito aos exportadores e adotar medidas que reduzam o custo dos investimentos produtivos destas empresas. De acordo com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, h? espa?o para o Tesouro equalizar os juros e, dessa maneira, permitir que o BNDES d? mais apoio financeiro ?s opera??es de embarque de mercadorias brasileiras. Em entrevista ao Valor, Mantega garantiu que n?o vai faltar dinheiro para que o banco forne?a mais cr?dito para os investimentos e para as exporta??es. Os detalhes da opera??es de est?mulo ?s exporta??es com juros subsidiados pelo Tesouro, segundo ele, ser?o definidos antes do an?ncio das metas do BNDES para 2010.

Outra medida que j? est? sendo preparada ? o fim do prazo para que as empresas utilizem seus cr?ditos de PIS e Cofins obtidos na compra de m?quinas e equipamentos. Na estimativa do ministro, isso deve injetar aproximadamente R$ 6,5 bilh?es por ano na economia. Em 2008, a Lei 11.774 j? tinha reduzido pela metade os 24 meses que eram necess?rios para o uso desses cr?ditos. O Programa de Acelera??o do Crescimento (PAC) foi lan?ado no come?o de 2007 com medidas de est?mulo ao investimento. Neste ano, as desonera??es tribut?rias adotadas contra a crise representar?o cerca de R$ 25 bilh?es a menos na arrecada??o. Vamos continuar barateando o custo do investimento, garantiu.

Al?m dessas duas medidas o governo, de acordo com Mantega, vai continuar trabalhando para estimular a competitividade das empresas brasileiras, mas, nesse contexto, afirmou que o c?mbio tem papel fundamental. Disse que as medidas que chamou de cl?ssicas j? v?m sendo adotadas, como, por exemplo, a redu??o dos custos de log?stica, o combate aos gargalos financeiros e tribut?rios e a elimina??o de obst?culos burocr?ticos.

Mantega reiterou que h? espa?o para desonerar ainda mais o investimento, de uma maneira geral e, mais especificamente, reduzir a carga do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de m?quinas e equipamentos. Outra medida que tamb?m deve ser tomada no sentido da redu??o do custo das empresas ? a desonera??o da folha de pagamentos. O problema, neste momento, segundo o ministro, ? a atual situa??o da arrecada??o que apresenta forte queda em rela??o ao patamar de 2008.

De acordo com o ministro da Fazenda, a arrecada??o de tributos federais ter? melhores resultados em novembro ou, na pior das hip?teses, em dezembro. Mas ele disse acreditar firmemente que esse quadro ser? totalmente normalizado em 2010, o que abre espa?o para a ado??o de novas medidas. Se a receita n?o melhorar em novembro, melhora em dezembro. Em 2010, tudo se normaliza, o que permitir? voltar ? desonera??o dos investimentos, prometeu.

De janeiro a setembro, a queda da arrecada??o com tributos j? chegou a R$ 35,78 bilh?es se for comparada com o mesmo per?odo no ano passado. A Receita Federal est? concentrando suas fiscaliza??es nas empresas que mais realizaram compensa??es de tributos e tiveram as maiores quedas de pagamento de PIS/Cofins, Imposto de Renda das Pessoas Jur?dicas (IRPJ) e Contribui??o Social sobre o Lucro L?quido (CSLL).


Fonte: CNA Not?cias

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