Exporta??es de carne crescem e pecuaristas investem em novas tecnologias
1 de setembro de 2020
A pecu?ria de corte tem se tornado um segmento cada vez mais promissor. De acordo com a Associa??o Brasileira das Ind?strias Exportadoras de Carne (Abiec) - 2015, a exporta??o de carne bovina brasileira atingiu US$505,8 milh?es em julho, considerado o maior faturamento do ano.
O Brasil ? respons?vel por 17% da produ??o de carne no mundo, ficando em segundo lugar, perdendo apenas para os EUA, com 19%. A expectativa ? que em cinco anos o pa?s ocupe o primeiro lugar. A redu??o do rebanho norte-americano, influenciado pela seca e o abate de matrizes favoreceu ainda mais as exporta??es de carne in natura do Brasil, de acordo com a Confedera??o Nacional da Carne (CNA) ? 2015. ?Recentemente o Brasil resgatou uma cultura de fazer animais mais produtivos e com maior qualidade.
A grande diferen?a de hoje, comparada a outras oportunidades onde isso ocorreu, ? a forma como est? sendo realizada, ou seja, com muito cuidado, informa??o e suporte t?cnico que est? assessorando muito bem esses produtores?, afirma Miguel.
O investimento em equipamentos tecnol?gicos e biotecnologias como a insemina??o artificial tem sido a principal estrat?gia para aumentar a produtividade na pecu?ria de corte. Mas alcan?ar bons resultados no mercado, ? preciso investir e se adequar ?s novas estrat?gias, para que tenha uma produ??o eficiente, com qualidade e resulte num neg?cio sustent?vel. ?Acreditamos que, conforme o avan?o e melhoria da produtividade de carne no pa?s, teremos mais abertura no mercado externo e uma maior valoriza??o da carne brasileira.
Com isto, o produtor ? estimulado a investir cada vez mais em seu sistema, consequentemente aumentando o uso de tecnologias como, por exemplo, a insemina??o artificial?, conclui Miguel Abdalla, gerente de Corte Taurino da Alta.
Fonte: Revista Fator Brasil
O Brasil ? respons?vel por 17% da produ??o de carne no mundo, ficando em segundo lugar, perdendo apenas para os EUA, com 19%. A expectativa ? que em cinco anos o pa?s ocupe o primeiro lugar. A redu??o do rebanho norte-americano, influenciado pela seca e o abate de matrizes favoreceu ainda mais as exporta??es de carne in natura do Brasil, de acordo com a Confedera??o Nacional da Carne (CNA) ? 2015. ?Recentemente o Brasil resgatou uma cultura de fazer animais mais produtivos e com maior qualidade.
A grande diferen?a de hoje, comparada a outras oportunidades onde isso ocorreu, ? a forma como est? sendo realizada, ou seja, com muito cuidado, informa??o e suporte t?cnico que est? assessorando muito bem esses produtores?, afirma Miguel.
O investimento em equipamentos tecnol?gicos e biotecnologias como a insemina??o artificial tem sido a principal estrat?gia para aumentar a produtividade na pecu?ria de corte. Mas alcan?ar bons resultados no mercado, ? preciso investir e se adequar ?s novas estrat?gias, para que tenha uma produ??o eficiente, com qualidade e resulte num neg?cio sustent?vel. ?Acreditamos que, conforme o avan?o e melhoria da produtividade de carne no pa?s, teremos mais abertura no mercado externo e uma maior valoriza??o da carne brasileira.
Com isto, o produtor ? estimulado a investir cada vez mais em seu sistema, consequentemente aumentando o uso de tecnologias como, por exemplo, a insemina??o artificial?, conclui Miguel Abdalla, gerente de Corte Taurino da Alta.
Fonte: Revista Fator Brasil