Exporta??es do agroneg?cio capixaba caem 11,8% no primeiro semestre
1 de setembro de 2020
A crise econ?mica mundial, que afetou o com?rcio internacional em todos os continentes e pa?ses, tamb?m atingiu o agroneg?cio capixaba. O Esp?rito Santo fechou o primeiro semestre de 2013 com US$ 856,9 milh?es em produtos exportados, um montante que ? 11,8% inferior aos US$ 971,1 milh?es que foram comercializados no mesmo per?odo do ano passado.
Os pre?os m?dios internacionais de janeiro a junho deste ano foram inferiores ?queles praticados para os principais produtos do agroneg?cio estadual, como celulose (-4%), caf? verde (-20,5%), pimenta-do-reino (-8,6), a??car (-17,5%), carne bovina (-4,8%) e chocolates (-8,8%). Apenas os pre?os do mam?o foram superiores em 6,7%. Apesar dos pre?os baixos, o volume exportado em toneladas foi inferior em apenas 4,2%.
?A crise mundial persiste, o semestre foi de pre?os m?dios baixos para os produtos mais importantes de nossa pauta de exporta??es, como caf? e celulose, que respondem por 90% das nossas divisas, e mesmo assim, com todas as dificuldades, praticamente n?o perdemos espa?o no mercado externo, pois o volume exportado caiu muito pouco?, destaca Enio Bergoli, secret?rio da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca do Estado do Esp?rito Santo.
A redu??o das divisas com as exporta??es dos dois principais grupos de produtos exportados pelo Esp?rito Santo, celulose e caf?s, foi superior a US$ 100 milh?es, quando se compara os primeiros semestres de 2013 e 2012. A exce??o foi o caf? sol?vel que, apesar dos pre?os mais baixos, teve um incremento significativo do volume exportado, que ocasionou eleva??o de mais de 5% na gera??o de divisas.
J? para o mam?o, em que o Esp?rito Santo ? o maior exportador do Brasil, o semestre foi bom, com eleva??o dos pre?os m?dios, amplia??o no volume exportado e aumento das vendas internacionais (9,2%).
?A agropecu?ria capixaba e seus neg?cios associados se caracterizam pela competitividade, pois enfrentam entraves como custos elevados de log?stica para alguns produtos, al?m de barreiras tarif?rias, sanit?rias e outros gargalos inerentes ao com?rcio internacional, e mesmo assim continua evoluindo e gerando divisas para nosso Estado?, afirma Bergoli.
Fonte: Campo Vivo
Os pre?os m?dios internacionais de janeiro a junho deste ano foram inferiores ?queles praticados para os principais produtos do agroneg?cio estadual, como celulose (-4%), caf? verde (-20,5%), pimenta-do-reino (-8,6), a??car (-17,5%), carne bovina (-4,8%) e chocolates (-8,8%). Apenas os pre?os do mam?o foram superiores em 6,7%. Apesar dos pre?os baixos, o volume exportado em toneladas foi inferior em apenas 4,2%.
?A crise mundial persiste, o semestre foi de pre?os m?dios baixos para os produtos mais importantes de nossa pauta de exporta??es, como caf? e celulose, que respondem por 90% das nossas divisas, e mesmo assim, com todas as dificuldades, praticamente n?o perdemos espa?o no mercado externo, pois o volume exportado caiu muito pouco?, destaca Enio Bergoli, secret?rio da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca do Estado do Esp?rito Santo.
A redu??o das divisas com as exporta??es dos dois principais grupos de produtos exportados pelo Esp?rito Santo, celulose e caf?s, foi superior a US$ 100 milh?es, quando se compara os primeiros semestres de 2013 e 2012. A exce??o foi o caf? sol?vel que, apesar dos pre?os mais baixos, teve um incremento significativo do volume exportado, que ocasionou eleva??o de mais de 5% na gera??o de divisas.
J? para o mam?o, em que o Esp?rito Santo ? o maior exportador do Brasil, o semestre foi bom, com eleva??o dos pre?os m?dios, amplia??o no volume exportado e aumento das vendas internacionais (9,2%).
?A agropecu?ria capixaba e seus neg?cios associados se caracterizam pela competitividade, pois enfrentam entraves como custos elevados de log?stica para alguns produtos, al?m de barreiras tarif?rias, sanit?rias e outros gargalos inerentes ao com?rcio internacional, e mesmo assim continua evoluindo e gerando divisas para nosso Estado?, afirma Bergoli.
Fonte: Campo Vivo