Segundo entidade, crit?rios nos procedimentos para resolu??o de problemas n?o atendem ao meio rural
N?o bastasse a baixa qualidade da energia que produtores do interior disp?em, pela apresenta??o sistem?tica de oscila??o de voltagem ou de sua falta, que compromete a produ??o de produtos perec?veis como o leite e danifica os aparelhos, a FAES registra o descaso da EDP Escelsa em seus crit?rios de gest?o e de procedimentos.
A entidade destaca entre in?meras defici?ncias os seguintes casos: demora de atendimento para se reparar a falta de energia; complexidade e burocracia para acolhimento de registro de inconformidade, que geram os respectivos protocolos; mesmo informando que se trata de meio rural, pedem endere?o como se fosse ocorr?ncia urbana; inviabilidade de se atender suas exig?ncias para considerar o ressarcimento de preju?zos em equipamentos: pedem or?amentos distintos, ora, para obter determinado or?amento, precisa ser desmontado o equipamento.
O presidente da FAES, J?lio Rocha, indaga a concession?ria quanto ao equipamento desmontado. ?Quem arcaria com o ?nus da proposta perdedora??. Para Rocha, a cooperativa de leite tem seus t?cnicos credenciados, sendo os valores da assist?ncia e das pe?as tabeladas, e como seria chamar mais de um, ? propriedade, para se obter or?amento distinto, ou seja, mais de um or?amento. Quem ir? pagar ao autor da proposta exclu?da?
Outro aspecto negativo que muito prejudica o homem do campo ? a liga??o telef?nica de registro de falta de energia, que gera um protocolo para acompanhamento, e at? seu desfecho final, o processo passa por intenso tr?mite burocr?tico. ?? dif?cil todo este processo ser cumprido pelo produtor, fazendo parecer, que s?o dificuldades criadas para n?o se assumir responsabilidade pecuni?ria pelos preju?zos causados. Precisamos mudar para melhor o quadro descrito, que n?o se ajusta aos tempos atuais?, finaliza o presidente da FAES.