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Entendi e Fechar
Falta de infraestrutura ? entrave para desenvolvimento da agricultura
1 de setembro de 2020

O presidente da Aprosoja, Carlos F?varo, participou na segunda (05), do 12? Congresso Brasileiro do Agroneg?cio organizado pela Associa??o Brasileira do Agroneg?cio (ABAG), com tema ?Log?stica e Infraestrutura ? O Caminho da Competitividade do Agroneg?cio?. O objetivo do debate ? apresentar alternativas diante da falta de infraestrutura. Como debatedor no painel sobre ?As oportunidades e as dificuldades para o aumento da oferta?, F?varo se disse indignado com a falta de infraestrutura do pa?s, e que esse caos, seria reflexo dos governos brasileiros. ?N?o podemos aceitar ou estar satisfeitos por termos um cronograma e um plano para a log?stica que, al?m, de tudo, est? muito atrasado?. O presidente da Abag, Luiz Carlos Corr?a Carvalho, compartilha da opini?o. ?A falta de infraestrutura adequada ? o principal Calcanhar de Aquiles do agroneg?cio brasileiro?.

Para o presidente da Aprosoja, a falta de log?stica ? o principal problema enfrentado pela agricultura, que impossibilita o desenvolvimento do setor, sendo uma s?ria amea?a ao futuro da popula??o. Defendeu o programa atual para armazenagem, mas entende que as solu??es devem vir principalmente atrav?s da constru??o de obras para escoamento dos gr?os. Criticou o atual governo pelo pouco foco nas hidrovias, que n?o constam no Plano de Investimento em Log?stica (PIL) ou Programa de Investimentos em Log?stica ? Rodovias e Ferrovias, apelidado de PAC das Concess?es.

Lembrou que o produtor brasileiro ? um dos mais eficientes e produtivos do mundo, dentro da fazenda, uma vez que perde competitividade perante os demais por conta da falta de infraestrutura para escoar o gr?o. ?O agricultor brasileiro come?a a perder vantagem acumulada da porteira pra dentro da fazenda na hora de escoar sua safra, pois se depara com uma estrutura de transporte arcaica, insuficiente, deteriorada ou, em muitos casos, inexistente?.

Citou como exemplo o custo de frete de Mato Grosso at? o porto de Santos (SP), respons?vel pelo escoamento de 58% da produ??o de soja e 69% do milho de Mato Grosso, em compara??o a outros pa?ses. Enquanto uma tonelada de gr?o custa mais de 130 d?lares para ser levada at? o porto de Santos, em outros pa?ses ? em torno de 30 d?lares por tonelada, tr?s vezes mais o valor. ?Precisamos encontrar pol?ticas que nos possibilitem virar esse jogo para termos melhores condi??es de competir com produtores dos Estados Unidos, Argentina e de outros pa?ses com os quais disputamos o com?rcio internacional de commodities agr?colas?, completa Carvalho.

Fonte: Agrolink

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