Fapes, Fapemig e Capes firmam parceria para recuperar bacia Rio Doce
1 de setembro de 2020
A Funda??o de Amparo ? Pesquisa e Inova??o do Esp?rito Santo (Fapes), a Funda??o de Amparo ?Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) e a Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal deN?vel Superior (Capes) firmaram acordo de coopera??o, nesta quinta-feira (07/01), em BeloHorizonte, para elabora??o de uma chamada p?blica para financiamento de pesquisas com foco narecupera??o das condi??es socioambientais dos munic?pios afetados pelo rompimento da barragemda Samarco, em Bento Rodrigues, Minas Gerais. A chamada vai privilegiar propostas em rede, ouseja, apresentadas por grupos que incluam pesquisadores dos dois estados ou mais.
Os projetos devem apresentar solu??es espec?ficas para recuperar a ?gua, o solo e para utilizar a lama que tomou conta da regi?o, al?m de propostas que contribuam para melhorar a qualidade devida dos moradores das ?reas atingidas. A previs?o para o lan?amento do Edital da chamada p?blica? de 60 dias, e estar? dispon?vel na p?gina da Fapes: www.fapes.es.gov.br.
Para o presidente da Fapes, Jos? Antonio Bof Buffon, as pesquisas podem economizar gastos maiores no futuro como, por exemplo, para recupera??o de ?reas degradadas ou evitar fatalidades como a ocorrida com o Rio Doce. ?Algumas dezenas de milh?es de reais colocados em pesquisasagora poder?o reduzir centenas de milh?es de reais de dinheiro p?blico e privado para recuperar a bacia do Rio Doce, no futuro. Dinheiro n?o recupera o rio. Quem recupera ? o conhecimento aplicado?, finalizou Buffon.
Fonte: Campo Vivo
Os projetos devem apresentar solu??es espec?ficas para recuperar a ?gua, o solo e para utilizar a lama que tomou conta da regi?o, al?m de propostas que contribuam para melhorar a qualidade devida dos moradores das ?reas atingidas. A previs?o para o lan?amento do Edital da chamada p?blica? de 60 dias, e estar? dispon?vel na p?gina da Fapes: www.fapes.es.gov.br.
Para o presidente da Fapes, Jos? Antonio Bof Buffon, as pesquisas podem economizar gastos maiores no futuro como, por exemplo, para recupera??o de ?reas degradadas ou evitar fatalidades como a ocorrida com o Rio Doce. ?Algumas dezenas de milh?es de reais colocados em pesquisasagora poder?o reduzir centenas de milh?es de reais de dinheiro p?blico e privado para recuperar a bacia do Rio Doce, no futuro. Dinheiro n?o recupera o rio. Quem recupera ? o conhecimento aplicado?, finalizou Buffon.
Fonte: Campo Vivo