F?brica de c?psulas Dolce Gusto em MG para de importar e adota 100% de caf? do ES
1 de setembro de 2020
Empresa vai usar ar?bica de Venda Nova do Imigrante e conilon do Norte
F?brica foi inaugurada em dezembro, em Montes Claros, Minas Gerais
12/01/2016 12h03 - Atualizado em 12/01/2016 12h03
Empresa vai usar ar?bica de Venda Nova do Imigrante e conilon do Norte.
F?brica foi inaugurada em dezembro, em Montes Claros, Minas Gerais.
Uma f?brica de c?psulas de caf?, instalada em Minas Gerais, vai usar o caf? do Esp?rito Santo deixando de importar o gr?o do Vietn? e da Eti?pia. Em entrevista ao Bom Dia Esp?rito Santo desta ter?a-feira (12), o analista do mercado de caf? Marcus Magalh?es disse que a empresa vai usar o caf? ar?bica da regi?o Serrana, e o Conilon, da regi?o Norte do estado.
Marcus Magalh?es disse que at? esta decis?o ser tomada pela f?brica n?o foi um processo simples. ?? uma quebra de pr?-conceito quanto aos caf?s brasileiros e capixabas. Temos condi??es de atender o mundo da melhor maneira poss?vel. Isso foi um processo de adequa??o ao sistema e convencimento dos grades empres?rios internacionais de que o Brasil n?o ? s? um produtor de commodities, n?s tamb?m produzimos caf? especiais?, disse Magalh?es.
O especialista explicou que a aceita??o do caf? brasileiro n?o tem rela??o com o pre?o e sim com o convencimento da comunidade consumidora global que tem algumas normas de beber caf?.
"O Brasil sempre foi conhecido, erroneamente, no passado por ser um grande produtor de caf? como ?, mas n?s temos que separar uma grande produ??o em nichos, n?s tamb?m produzimos caf?s especiais t?o bons quanto o da Col?mbia, Eti?pia e pa?ses centro americanos. Isso tem que ser colocado ? prova?, disse Magalh?es.
Segundo o especialista, os caf?s especiais j? t?m o valor agregado. A saca do caf? ar?bica custa R$ 350, o cereja R$ 580 e o fin?ssimo R$ 650. ?Ent?o, o produtor consegue agregar valor ao pre?o do caf? quando se tem qualidade no produto?.
saiba mais
Seca
Para Magalh?es, a situa??o clim?tica ? uma situa??o desafiadora para o Esp?rito Santo, j? que o estado sofre a pior seca dos ?ltimos anos.
?N?s tivemos um 2015 complexo, todo irregular e comprometeu a sa?de e o crescimento da lavoura. Isso j? compromete a safra de 2016 e de 2017. Se a ?rvore n?o cresce, n?o tem condi??es de projetar novos frutos. Teremos uma safra complicada em 2016, principalmente com reflexos no de conilon. O produtor precisa ficar ligado na qualidade do caf??, alertou.
Fonte: Revista Cafeicultura
F?brica foi inaugurada em dezembro, em Montes Claros, Minas Gerais
12/01/2016 12h03 - Atualizado em 12/01/2016 12h03
Empresa vai usar ar?bica de Venda Nova do Imigrante e conilon do Norte.
F?brica foi inaugurada em dezembro, em Montes Claros, Minas Gerais.
Uma f?brica de c?psulas de caf?, instalada em Minas Gerais, vai usar o caf? do Esp?rito Santo deixando de importar o gr?o do Vietn? e da Eti?pia. Em entrevista ao Bom Dia Esp?rito Santo desta ter?a-feira (12), o analista do mercado de caf? Marcus Magalh?es disse que a empresa vai usar o caf? ar?bica da regi?o Serrana, e o Conilon, da regi?o Norte do estado.
Marcus Magalh?es disse que at? esta decis?o ser tomada pela f?brica n?o foi um processo simples. ?? uma quebra de pr?-conceito quanto aos caf?s brasileiros e capixabas. Temos condi??es de atender o mundo da melhor maneira poss?vel. Isso foi um processo de adequa??o ao sistema e convencimento dos grades empres?rios internacionais de que o Brasil n?o ? s? um produtor de commodities, n?s tamb?m produzimos caf? especiais?, disse Magalh?es.
O especialista explicou que a aceita??o do caf? brasileiro n?o tem rela??o com o pre?o e sim com o convencimento da comunidade consumidora global que tem algumas normas de beber caf?.
"O Brasil sempre foi conhecido, erroneamente, no passado por ser um grande produtor de caf? como ?, mas n?s temos que separar uma grande produ??o em nichos, n?s tamb?m produzimos caf?s especiais t?o bons quanto o da Col?mbia, Eti?pia e pa?ses centro americanos. Isso tem que ser colocado ? prova?, disse Magalh?es.
Segundo o especialista, os caf?s especiais j? t?m o valor agregado. A saca do caf? ar?bica custa R$ 350, o cereja R$ 580 e o fin?ssimo R$ 650. ?Ent?o, o produtor consegue agregar valor ao pre?o do caf? quando se tem qualidade no produto?.
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Seca
Para Magalh?es, a situa??o clim?tica ? uma situa??o desafiadora para o Esp?rito Santo, j? que o estado sofre a pior seca dos ?ltimos anos.
?N?s tivemos um 2015 complexo, todo irregular e comprometeu a sa?de e o crescimento da lavoura. Isso j? compromete a safra de 2016 e de 2017. Se a ?rvore n?o cresce, n?o tem condi??es de projetar novos frutos. Teremos uma safra complicada em 2016, principalmente com reflexos no de conilon. O produtor precisa ficar ligado na qualidade do caf??, alertou.
Fonte: Revista Cafeicultura