Inova??o no agroneg?cio brasileiro pode resolver quest?o alimentar
Detentor de 23% das esp?cies de cultivares de todo o planeta, com 20 mil registradas apenas na Amaz?nia, o Brasil ? um cofre de patrim?nio qu?mico inexplorado. Al?m de ser respons?vel pelo crescimento econ?mico nacional, a variedade de recursos gen?ticos aliada ao desenvolvimento de uma tecnologia de ponta pode resolver grandes problemas sociais como a necessidade de se multiplicar os insumos aliment?cios para dar conta da duplica??o do n?mero de pessoas que habitar? o planeta at? 2050.
Essas s?o informa??es reveladas pelo Diretor Executivo da Votorantim Neg?cios, Fernando Reinach, durante o Painel "Bionectnologia e Propriedade Intelectual no Agroneg?cio", que aconteceu no segundo dia do XVIII Semin?rio Nacional da Propriedade Intelectual, no WTC Hotel, em S?o Paulo. Promovido pela Associa??o Brasileira da Propriedade Intelectual (ABPI), o evento encerrou-se no dia 26 de agosto.
Os executivos da Votorantim foram respons?veis pelo investimento de 300 milh?es de d?lares em empresas nacionais inovadoras, com capacidade de gerar novos conhecimentos. "O Brasil ? l?der mundial em culturas que at? ent?o n?o tinham investimento de nenhuma empresa, como a laranja, o eucalipto e a cana-de-a??car", explica o executivo.
A Alellyx e CanaVialis, empresas incentivadas pelo grupo, s?o respons?veis pelo desenvolvimento e comercializa??o de variedades gen?ticas da cana-de-a??car e produ??o de germoplasmas. "Tr?s milh?es de variedades ingressam no pipeline da sele??o todos os anos", revela Fernando sobre as empresas, que possuem uma base de clientes detentora de 1.320.00 hectares de cana-de-a??car em territ?rio brasileiro. "Com a modifica??o gen?tica da cana ? poss?vel deix?-la mais grossa e macia, rendendo 80% mais sacarose por hectare e praticamente dobrando a produ??o de ?lcool sem a necessidade de dobrar a ?rea plantada", finaliza o Diretor Executivo da Votorantim.
INOVA??O NO AGRONEG?CIO
Aumentar a produ??o de recursos aliment?cios sem o aumento da ?rea cultivada ?, ali?s, um dos melhores resultados da aplica??o do conhecimento cient?fico, devidamente protegido pela Lei de Propriedade Intelectual, para resolver um problema mundial emergente: a escassez de alimentos em fun??o do dobro do n?mero de habitantes no planeta at? 2050, de acordo com a previs?o de especialistas.
A mesma tecnologia respons?vel pela varia??o gen?tica da cana-de-a??car e tornar sua produtividade maior numa ?rea menor cultivada pode ser respons?vel pela resolu??o de problemas macroecon?micos como a escassez de alimentos que pode acometer o mundo em poucos anos. ? o que afirma Fernando Reinach, que acredita que as inova??es no agroneg?cio s?o um sinal claro de que o Brasil pode equilibrar a balan?a de rela??es comerciais estrangeiras aliando o tradicional h?bito de importar novas tecnologias com o novo potencial de exportar conhecimento ? e suas pr?prias tecnologias. "Isso nos deixa muito excitados e ? o que faz com que os nossos acionistas invistam a quantidade de recursos que v?m investindo em novas id?ias", revela.
Segundo o executivo n?o haveria possibilidade de inova??o no territ?rio nacional sem a prote??o ?s patentes e ao direito do inventor. "A vis?o do Brasil sobre o conceito de propriedade intelectual ainda ? deturpada. J? foi internalizada a cren?a de que n?o h? investimento se n?o houver prote??o ao patrim?nio intelectual. Falta, por?m, a sociedade se conscientizar de que a din?mica da inova??o ? uma esp?cie de troca com benef?cios que tamb?m afetam diretamente o pr?prio indiv?duo. A concess?o do direito de uso de uma patente por uma empresa tem o retorno direto na medida em que, al?m de estimular a pr?pria competitividade interna no ambiente econ?mico gerando crescimento, contribui para a melhor qualidade de vida da pr?pria popula??o", explica.
Fonte: Ketchum Estrat?gia
Essas s?o informa??es reveladas pelo Diretor Executivo da Votorantim Neg?cios, Fernando Reinach, durante o Painel "Bionectnologia e Propriedade Intelectual no Agroneg?cio", que aconteceu no segundo dia do XVIII Semin?rio Nacional da Propriedade Intelectual, no WTC Hotel, em S?o Paulo. Promovido pela Associa??o Brasileira da Propriedade Intelectual (ABPI), o evento encerrou-se no dia 26 de agosto.
Os executivos da Votorantim foram respons?veis pelo investimento de 300 milh?es de d?lares em empresas nacionais inovadoras, com capacidade de gerar novos conhecimentos. "O Brasil ? l?der mundial em culturas que at? ent?o n?o tinham investimento de nenhuma empresa, como a laranja, o eucalipto e a cana-de-a??car", explica o executivo.
A Alellyx e CanaVialis, empresas incentivadas pelo grupo, s?o respons?veis pelo desenvolvimento e comercializa??o de variedades gen?ticas da cana-de-a??car e produ??o de germoplasmas. "Tr?s milh?es de variedades ingressam no pipeline da sele??o todos os anos", revela Fernando sobre as empresas, que possuem uma base de clientes detentora de 1.320.00 hectares de cana-de-a??car em territ?rio brasileiro. "Com a modifica??o gen?tica da cana ? poss?vel deix?-la mais grossa e macia, rendendo 80% mais sacarose por hectare e praticamente dobrando a produ??o de ?lcool sem a necessidade de dobrar a ?rea plantada", finaliza o Diretor Executivo da Votorantim.
INOVA??O NO AGRONEG?CIO
Aumentar a produ??o de recursos aliment?cios sem o aumento da ?rea cultivada ?, ali?s, um dos melhores resultados da aplica??o do conhecimento cient?fico, devidamente protegido pela Lei de Propriedade Intelectual, para resolver um problema mundial emergente: a escassez de alimentos em fun??o do dobro do n?mero de habitantes no planeta at? 2050, de acordo com a previs?o de especialistas.
A mesma tecnologia respons?vel pela varia??o gen?tica da cana-de-a??car e tornar sua produtividade maior numa ?rea menor cultivada pode ser respons?vel pela resolu??o de problemas macroecon?micos como a escassez de alimentos que pode acometer o mundo em poucos anos. ? o que afirma Fernando Reinach, que acredita que as inova??es no agroneg?cio s?o um sinal claro de que o Brasil pode equilibrar a balan?a de rela??es comerciais estrangeiras aliando o tradicional h?bito de importar novas tecnologias com o novo potencial de exportar conhecimento ? e suas pr?prias tecnologias. "Isso nos deixa muito excitados e ? o que faz com que os nossos acionistas invistam a quantidade de recursos que v?m investindo em novas id?ias", revela.
Segundo o executivo n?o haveria possibilidade de inova??o no territ?rio nacional sem a prote??o ?s patentes e ao direito do inventor. "A vis?o do Brasil sobre o conceito de propriedade intelectual ainda ? deturpada. J? foi internalizada a cren?a de que n?o h? investimento se n?o houver prote??o ao patrim?nio intelectual. Falta, por?m, a sociedade se conscientizar de que a din?mica da inova??o ? uma esp?cie de troca com benef?cios que tamb?m afetam diretamente o pr?prio indiv?duo. A concess?o do direito de uso de uma patente por uma empresa tem o retorno direto na medida em que, al?m de estimular a pr?pria competitividade interna no ambiente econ?mico gerando crescimento, contribui para a melhor qualidade de vida da pr?pria popula??o", explica.
Fonte: Ketchum Estrat?gia