Mecaniza??o, gest?o e sucess?o familiar marcam visita ? Nova Zel?ndia
1 de setembro de 2020
A elevada mecaniza??o, a gest?o eficiente e o processo de sucess?o familiar nas propriedades da Nova Zel?ndia marcaram os vencedores do Programa CNA Jovem que visitaram o pa?s. Depois de uma programa??o intensa de 10 dias, a viagem t?cnica chegou ao fim nesta ter?a-feira (14/3), quando o grupo iniciou o retorno ao Brasil.
Na bagagem, Izaura Freire Sales, Jaoquim Lima Neto e Morganna Miranda est?o trazendo experi?ncias e conhecimentos que jamais ser?o esquecidos. O roteiro passou por fazendas, centros de treinamentos e empresas, onde eles puderam aprender um pouco sobre o sistema produtivo da Nova Zel?ndia, principalmente na pecu?ria leiteira e na ovinocultura. Nos ?ltimos dias da viagem, um dos destaques foi uma propriedade de leite onde dois brasileiros trabalham, em Christchurch.
Eles trocaram informa??es sobre as diferen?as dos modelos de produ??o do Brasil e da Nova Zel?ndia com Pedro Paulo Vieira, um dos brasileiros que trabalha na fazenda, e tamb?m receberam dicas para melhorar a produtividade, a qualidade do leite e a rentabilidade dos produtores daqui. ?Os quisitos importantes para se ter uma produ??o de leite boa ? manter o bem-estar animal, cuidar a higiene e a manuten??o permanente do sistema de ordenha, al?m de fazer o registro de todos os dados para facilitar a gest?o?, recomenda o administrador.
Outra atra??o foi a visita ao Centro de Treinamento Agr?cola de Taratahi, considerado o maior do pa?s, localizado pr?ximo a capital Wellington. A comitiva do CNA Jovem foi recebida por diretores da institui??o e conheceu a estrutura do local. O grupo passou pela ?rea onde os alunos recebem aulas pr?ticas (que representam 80% dos cursos) com ovinos, caprinos e gado de leite.
A tecnologia presente em todos os processos na Nova Zel?ndia impressionou Izaura. ?Conhecemos uma m?quina que seleciona as ovelhas de acordo com o peso. As mais pesadas s?o automaticamente encaminhadas para a direita e, para a esquerda, v?o as mais leves. Depois de separadas, elas j? s?o vendidas direto?, conta ela.
Uma curiosidade que tamb?m chamou a aten??o do grupo foi a utiliza??o de cercas vivas, no lugar das tradicionais, para delimitar as ?reas e produ??es. ?Al?m da paisagem ficar linda, tamb?m purifica o ar e o protege o ambiente das lavouras?, analisa Morganna.
A chefe do Departamento de Educa??o Profissional e Promo??o Social (DEPPS) do SENAR, Andr?a Barbosa, destaca os pontos que despertaram mais interesse dos jovens durante o roteiro: a alta mecaniza??o na cria??o das vacas, a limpeza dos estabelecimentos rurais e o modelo de sucess?o familiar que acontece na Nova Zel?ndia, onde os filhos precisam comprar a terra dos pais e trabalham como se fossem funcion?rios da fazenda. Na opini?o dela, uma viagem como essa amplia os conhecimentos, mostra oportunidades de implementa??o de novas tecnologias e tamb?m de pr?ticas simples que podem melhorar o desempenho do produtor e, consequentemente os resultados da propriedade.
?A Nova Zel?ndia ? um pa?s que valoriza os bons profissionais. O trabalho ? feito com muita seriedade, mas o produtor tamb?m busca qualidade de vida para ficar com a fam?lia, viajar nas f?rias e cuidar da sua sa?de. Para os nossos jovens ficou uma mensagem muito clara sobre a necessidade de serem competentes e que precisam falar ingl?s, pois as portas para o trabalho s?o por meio da flu?ncia na l?ngua?, ressalta.
?O que mais me chamou a aten??o foi a educa??o das pessoas. A forma como nos receberam, a simpatia, a simplicidade e a humildade. Acredito que isso vem de um grande investimento na educa??o?, declara Jaoquim.
Fonte: SENAR Brasil
Na bagagem, Izaura Freire Sales, Jaoquim Lima Neto e Morganna Miranda est?o trazendo experi?ncias e conhecimentos que jamais ser?o esquecidos. O roteiro passou por fazendas, centros de treinamentos e empresas, onde eles puderam aprender um pouco sobre o sistema produtivo da Nova Zel?ndia, principalmente na pecu?ria leiteira e na ovinocultura. Nos ?ltimos dias da viagem, um dos destaques foi uma propriedade de leite onde dois brasileiros trabalham, em Christchurch.
Eles trocaram informa??es sobre as diferen?as dos modelos de produ??o do Brasil e da Nova Zel?ndia com Pedro Paulo Vieira, um dos brasileiros que trabalha na fazenda, e tamb?m receberam dicas para melhorar a produtividade, a qualidade do leite e a rentabilidade dos produtores daqui. ?Os quisitos importantes para se ter uma produ??o de leite boa ? manter o bem-estar animal, cuidar a higiene e a manuten??o permanente do sistema de ordenha, al?m de fazer o registro de todos os dados para facilitar a gest?o?, recomenda o administrador.
Outra atra??o foi a visita ao Centro de Treinamento Agr?cola de Taratahi, considerado o maior do pa?s, localizado pr?ximo a capital Wellington. A comitiva do CNA Jovem foi recebida por diretores da institui??o e conheceu a estrutura do local. O grupo passou pela ?rea onde os alunos recebem aulas pr?ticas (que representam 80% dos cursos) com ovinos, caprinos e gado de leite.
A tecnologia presente em todos os processos na Nova Zel?ndia impressionou Izaura. ?Conhecemos uma m?quina que seleciona as ovelhas de acordo com o peso. As mais pesadas s?o automaticamente encaminhadas para a direita e, para a esquerda, v?o as mais leves. Depois de separadas, elas j? s?o vendidas direto?, conta ela.
Uma curiosidade que tamb?m chamou a aten??o do grupo foi a utiliza??o de cercas vivas, no lugar das tradicionais, para delimitar as ?reas e produ??es. ?Al?m da paisagem ficar linda, tamb?m purifica o ar e o protege o ambiente das lavouras?, analisa Morganna.
A chefe do Departamento de Educa??o Profissional e Promo??o Social (DEPPS) do SENAR, Andr?a Barbosa, destaca os pontos que despertaram mais interesse dos jovens durante o roteiro: a alta mecaniza??o na cria??o das vacas, a limpeza dos estabelecimentos rurais e o modelo de sucess?o familiar que acontece na Nova Zel?ndia, onde os filhos precisam comprar a terra dos pais e trabalham como se fossem funcion?rios da fazenda. Na opini?o dela, uma viagem como essa amplia os conhecimentos, mostra oportunidades de implementa??o de novas tecnologias e tamb?m de pr?ticas simples que podem melhorar o desempenho do produtor e, consequentemente os resultados da propriedade.
?A Nova Zel?ndia ? um pa?s que valoriza os bons profissionais. O trabalho ? feito com muita seriedade, mas o produtor tamb?m busca qualidade de vida para ficar com a fam?lia, viajar nas f?rias e cuidar da sua sa?de. Para os nossos jovens ficou uma mensagem muito clara sobre a necessidade de serem competentes e que precisam falar ingl?s, pois as portas para o trabalho s?o por meio da flu?ncia na l?ngua?, ressalta.
?O que mais me chamou a aten??o foi a educa??o das pessoas. A forma como nos receberam, a simpatia, a simplicidade e a humildade. Acredito que isso vem de um grande investimento na educa??o?, declara Jaoquim.
Fonte: SENAR Brasil