Minist?rio da Agricultura far? busca ativa de produtores que podem ascender ? classe m?dia
1 de setembro de 2020
A ministra K?tia Abreu afirmou que o governo far? uma busca ativa dos produtores rurais que t?m potencial de ascender ? classe m?dia. Esses agricultores ser?o atendidos por um programa que est? em elabora??o no Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento (MAPA). O objetivo ? aumentar a renda das pequenas propriedades por meio de assist?ncia t?cnica e extens?o.
O Termo de Coopera??o T?cnica entre o Sebrae e o Minist?rio da Agricultura foi assinado, no dia 30 de mar?o de 2015, pela ministra e pelo presidente do Servi?o Brasileiro de Apoio ?s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Luiz Barretto. Para K?tia Abreu, este ? o primeiro passo para o programa de mobilidade social no campo anunciado em seu discurso de posse. O Minist?rio, em parceria com a Funda??o Cesgranrio, est? mapeando as 557 microrregi?es do pa?s para encontrar, inicialmente, 100 mil produtores rurais aptos a receberem assist?ncia do programa.
?Com ajuda das entidades de classe, das cooperativas e das associa??es, n?o teremos dificuldade para encontrar aquele que est? com faturamento baixo e precisa melhorar sua renda?, afirmou a ministra.
?Vamos come?ar com aqueles que j? est?o pr?ximos desse alcance de renda m?dia para darmos um empurr?o com os instrumentos e oportunidades que est?o no mercado, democratizando a pesquisa e a inova??o. Essas t?cnicas j? s?o utilizadas pelos grandes, mas ainda n?o chegaram aos pequenos?, disse.
O presidente do Sebrae disse que a agropecu?ria ? um dos setores mais pujantes da economia, mas ainda apresenta lacunas. ?Pequenos produtores precisam de apoio para entrarem no mercado, o que podemos e temos obriga??o de oferecer?, afirmou Luiz Barretto. ?Este ? o in?cio de um processo que ter? grandes resultados concretos?, concluiu.
K?tia Abreu: classe m?dia rural n?o precisa de benesse, mas de oportunidade
A ministra K?tia Abreu afirmou, tamb?m, que a classe m?dia rural n?o precisa de benesses, mas de oportunidades. Ela deu detalhes sobre o programa que est? sendo elaborado pelo Minist?rio da Agricultura para aumentar a renda das pequenas propriedades por meio de assist?ncia t?cnica e extens?o.
?Nossos produtores t?m toda a condi??o de subir na vida. O que est? faltando a eles n?o ? nenhuma benesse, mas um pacote de oportunidades. N?o se trata de caridade. O que queremos ? deix?-los fortes e independentes, que eles aprendam a se agrupar para aumentar a renda?, afirmou a ministra.
K?tia Abreu fez a declara??o ap?s assinar um Termo de Coopera??o T?cnica com o Servi?o Brasileiro de Apoio ?s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O objetivo da parceria ? agregar valor a seus produtos e servi?os e ampliar a renda dos pequenos agropecuaristas.
A ministra afirmou que, diferentemente das cidades ? que contam com 50% de sua popula??o na classe m?dia ? o campo tem apenas 16% de produtores nesta faixa de renda. Os 6% agropecuaristas mais ricos s?o respons?veis por 70% de toda a produ??o nacional, enquanto os 78% das faixas D e E produzem apenas 9%. ?Essa distor??o ? inaceit?vel?, comentou.
O novo programa visa a aumentar a produtividade dos pequenos agricultores, que geralmente n?o t?m competitividade porque pagam caro pelos insumos e vendem a pre?os baixos seus produtos. A melhora na performance dessas propriedades, por?m, ocorrer? sem aumento do desmatamento, garantiu K?tia Abreu.
?N?s n?o queremos, n?o podemos e n?o devemos desmatar mais?, afirmou. ?Se melhorarmos a performance desses produtores, teremos condi??es de aumentar a produtividade sem desmatar, mas com assist?ncia t?cnica e extens?o rural?.
Indica??es Geogr?ficas e Agricultura de Baixo Carbono
Com o acordo, Minist?rio da Agricultura e Sebrae pretendem ampliar a renda e agregar valor a produtos e servi?os do agroneg?cio. O Termo de Coopera??o prev?, por exemplo, a amplia??o do uso de Indica??es Geogr?ficas e de marcas coletivas, al?m da difus?o de t?cnicas de Agricultura de Baixo Carbono. A fim de fomentar a parceria sustent?vel e melhorar a competitividade, as micro e pequenas empresas rurais dever?o ser inseridas em cadeias de produ??o capitaneadas por grandes empresas, alinhadas ? perspectiva de encadeamento produtivo.
Para isso, o Sebrae desenvolve uma metodologia de trabalho que passa por cinco etapas: mapeamento da demanda de bens e servi?os e requisitos; diagn?stico da situa??o atual da pequena empresa; plano de a??o; consultoria e capacita??o e avalia??o da evolu??o das pequenas empresas. Essas etapas s?o desenvolvidas ap?s a grande empresa assumir compromisso junto ao Sebrae para a estrutura??o da cadeia produtiva. O Minist?rio da Agricultura e o Sebrae pretendem ainda capacitar pequenos produtores rurais e empres?rios disponibilizando consultorias tecnol?gicas e de gest?o. O objetivo ? elevar o n?vel de competitividade, promovendo ascens?o ? classe m?dia rural.
A coopera??o entre os dois ?rg?os tamb?m visa a preparar os pequenos produtores para acesso a mercados diferenciados e a oportunidades em grandes eventos, como as Olimp?adas de 2016. Para isso, ser?o tra?adas estrat?gias de mercado a fim de promover acesso ao com?rcio exterior e ? internacionaliza??o dos pequenos neg?cios rurais.
Fonte: Canal do Produtor
O Termo de Coopera??o T?cnica entre o Sebrae e o Minist?rio da Agricultura foi assinado, no dia 30 de mar?o de 2015, pela ministra e pelo presidente do Servi?o Brasileiro de Apoio ?s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Luiz Barretto. Para K?tia Abreu, este ? o primeiro passo para o programa de mobilidade social no campo anunciado em seu discurso de posse. O Minist?rio, em parceria com a Funda??o Cesgranrio, est? mapeando as 557 microrregi?es do pa?s para encontrar, inicialmente, 100 mil produtores rurais aptos a receberem assist?ncia do programa.
?Com ajuda das entidades de classe, das cooperativas e das associa??es, n?o teremos dificuldade para encontrar aquele que est? com faturamento baixo e precisa melhorar sua renda?, afirmou a ministra.
?Vamos come?ar com aqueles que j? est?o pr?ximos desse alcance de renda m?dia para darmos um empurr?o com os instrumentos e oportunidades que est?o no mercado, democratizando a pesquisa e a inova??o. Essas t?cnicas j? s?o utilizadas pelos grandes, mas ainda n?o chegaram aos pequenos?, disse.
O presidente do Sebrae disse que a agropecu?ria ? um dos setores mais pujantes da economia, mas ainda apresenta lacunas. ?Pequenos produtores precisam de apoio para entrarem no mercado, o que podemos e temos obriga??o de oferecer?, afirmou Luiz Barretto. ?Este ? o in?cio de um processo que ter? grandes resultados concretos?, concluiu.
K?tia Abreu: classe m?dia rural n?o precisa de benesse, mas de oportunidade
A ministra K?tia Abreu afirmou, tamb?m, que a classe m?dia rural n?o precisa de benesses, mas de oportunidades. Ela deu detalhes sobre o programa que est? sendo elaborado pelo Minist?rio da Agricultura para aumentar a renda das pequenas propriedades por meio de assist?ncia t?cnica e extens?o.
?Nossos produtores t?m toda a condi??o de subir na vida. O que est? faltando a eles n?o ? nenhuma benesse, mas um pacote de oportunidades. N?o se trata de caridade. O que queremos ? deix?-los fortes e independentes, que eles aprendam a se agrupar para aumentar a renda?, afirmou a ministra.
K?tia Abreu fez a declara??o ap?s assinar um Termo de Coopera??o T?cnica com o Servi?o Brasileiro de Apoio ?s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O objetivo da parceria ? agregar valor a seus produtos e servi?os e ampliar a renda dos pequenos agropecuaristas.
A ministra afirmou que, diferentemente das cidades ? que contam com 50% de sua popula??o na classe m?dia ? o campo tem apenas 16% de produtores nesta faixa de renda. Os 6% agropecuaristas mais ricos s?o respons?veis por 70% de toda a produ??o nacional, enquanto os 78% das faixas D e E produzem apenas 9%. ?Essa distor??o ? inaceit?vel?, comentou.
O novo programa visa a aumentar a produtividade dos pequenos agricultores, que geralmente n?o t?m competitividade porque pagam caro pelos insumos e vendem a pre?os baixos seus produtos. A melhora na performance dessas propriedades, por?m, ocorrer? sem aumento do desmatamento, garantiu K?tia Abreu.
?N?s n?o queremos, n?o podemos e n?o devemos desmatar mais?, afirmou. ?Se melhorarmos a performance desses produtores, teremos condi??es de aumentar a produtividade sem desmatar, mas com assist?ncia t?cnica e extens?o rural?.
Indica??es Geogr?ficas e Agricultura de Baixo Carbono
Com o acordo, Minist?rio da Agricultura e Sebrae pretendem ampliar a renda e agregar valor a produtos e servi?os do agroneg?cio. O Termo de Coopera??o prev?, por exemplo, a amplia??o do uso de Indica??es Geogr?ficas e de marcas coletivas, al?m da difus?o de t?cnicas de Agricultura de Baixo Carbono. A fim de fomentar a parceria sustent?vel e melhorar a competitividade, as micro e pequenas empresas rurais dever?o ser inseridas em cadeias de produ??o capitaneadas por grandes empresas, alinhadas ? perspectiva de encadeamento produtivo.
Para isso, o Sebrae desenvolve uma metodologia de trabalho que passa por cinco etapas: mapeamento da demanda de bens e servi?os e requisitos; diagn?stico da situa??o atual da pequena empresa; plano de a??o; consultoria e capacita??o e avalia??o da evolu??o das pequenas empresas. Essas etapas s?o desenvolvidas ap?s a grande empresa assumir compromisso junto ao Sebrae para a estrutura??o da cadeia produtiva. O Minist?rio da Agricultura e o Sebrae pretendem ainda capacitar pequenos produtores rurais e empres?rios disponibilizando consultorias tecnol?gicas e de gest?o. O objetivo ? elevar o n?vel de competitividade, promovendo ascens?o ? classe m?dia rural.
A coopera??o entre os dois ?rg?os tamb?m visa a preparar os pequenos produtores para acesso a mercados diferenciados e a oportunidades em grandes eventos, como as Olimp?adas de 2016. Para isso, ser?o tra?adas estrat?gias de mercado a fim de promover acesso ao com?rcio exterior e ? internacionaliza??o dos pequenos neg?cios rurais.
Fonte: Canal do Produtor