Mulheres do ES se unem e buscam alternativa de renda no campo
1 de setembro de 2020
Para trocar experi?ncias e aprender mais sobre a venda de produtos feitos nas propriedades rurais, um grupo de mulheres realiza encontros semanais em Colatina, Noroeste do Esp?rito Santo. Nas reuni?es, elas t?m a oportunidade de ampliar ainda mais os pequenos neg?cios e aumentar a renda familiar ao fim do m?s. Desde maio deste ano, o grupo j? passou a contar com o aux?lio de uma extensionista do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assist?ncia T?cnica e Extens?o Rural (Incaper).
A agricultora Simone Barcelos Lima, nascida e crescida na ro?a, possui uma propriedade na comunidade de Vale da Nova Esperan?a, de onde tira o sustento. Ela conta que a inten??o para as pr?ximos meses ? iniciar a venda de produtos org?nicos. "A gente gosta de comer tudo o que ? natural e estamos dando para os amigos. Ent?o a gente est? querendo plantar para vender e poder ter uma renda a mais", disse.
Al?m de cuidar da horta, Simone tamb?m ajuda o marido na cria??o de gado e na produ??o de cacau, um dos ingredientes utilizados para fazer doces que, em seguida, s?o vendidos junto a outras comidas. "A ro?a pra gente ? tudo. Ent?o temos que viver com o que a gente tem para viver", completou Simone.
A atividade desenvolvida com o cultivo do cacau tamb?m ? uma das fontes de sustento da agricultora Z?lia Noventa, bem como as planta??es de laranja. Quando n?o est? em ?poca dos frutos, ela faz outras mudas para aumentar a lavoura. "Eu fa?o um pouquinho de tudo. Eu trabalho na enxertia, no cacau quando vai colher, na irriga??o", contou.
Em contato com a terra, plantas e animais, as mulheres procuram ampliar as possibilidades de faturamento com diversas habilidades. Uma das atividades realizadas por elas foi um curso de capacita??o em empreendedorismo. "Voc? aprende a fazer conta, a montar uma receita e saber o que vai gastar com o que voc? pode e com o que n?o podem", explicou a agricultora Regiane Garcia.
H? cerca de cinco meses, o grupo passou a contar com a ajuda de uma extensionista do Incaper. "O trabalho ? coletivo para que elas possam produzir, agregar valor aos produtos aqui da comunidade, e assim, nesse trabalho coletivo, porduzir e terem condi??es de comercializar. Elas v?o comercializar um volume, porque ? um grupo", contou.
Enquanto come?am a trilhar esse novo caminho, as mulheres do campo n?o conseguem esconder o sentimento que nutrem pelo lugar onde que vivem. "Eu me sinto orgulhosa por ser uma agricultora familiar, eu amo o que eu fa?o", declarou Z?lia Noventa.
Fonte: G1/ES
A agricultora Simone Barcelos Lima, nascida e crescida na ro?a, possui uma propriedade na comunidade de Vale da Nova Esperan?a, de onde tira o sustento. Ela conta que a inten??o para as pr?ximos meses ? iniciar a venda de produtos org?nicos. "A gente gosta de comer tudo o que ? natural e estamos dando para os amigos. Ent?o a gente est? querendo plantar para vender e poder ter uma renda a mais", disse.
Al?m de cuidar da horta, Simone tamb?m ajuda o marido na cria??o de gado e na produ??o de cacau, um dos ingredientes utilizados para fazer doces que, em seguida, s?o vendidos junto a outras comidas. "A ro?a pra gente ? tudo. Ent?o temos que viver com o que a gente tem para viver", completou Simone.
A atividade desenvolvida com o cultivo do cacau tamb?m ? uma das fontes de sustento da agricultora Z?lia Noventa, bem como as planta??es de laranja. Quando n?o est? em ?poca dos frutos, ela faz outras mudas para aumentar a lavoura. "Eu fa?o um pouquinho de tudo. Eu trabalho na enxertia, no cacau quando vai colher, na irriga??o", contou.
Em contato com a terra, plantas e animais, as mulheres procuram ampliar as possibilidades de faturamento com diversas habilidades. Uma das atividades realizadas por elas foi um curso de capacita??o em empreendedorismo. "Voc? aprende a fazer conta, a montar uma receita e saber o que vai gastar com o que voc? pode e com o que n?o podem", explicou a agricultora Regiane Garcia.
H? cerca de cinco meses, o grupo passou a contar com a ajuda de uma extensionista do Incaper. "O trabalho ? coletivo para que elas possam produzir, agregar valor aos produtos aqui da comunidade, e assim, nesse trabalho coletivo, porduzir e terem condi??es de comercializar. Elas v?o comercializar um volume, porque ? um grupo", contou.
Enquanto come?am a trilhar esse novo caminho, as mulheres do campo n?o conseguem esconder o sentimento que nutrem pelo lugar onde que vivem. "Eu me sinto orgulhosa por ser uma agricultora familiar, eu amo o que eu fa?o", declarou Z?lia Noventa.
Fonte: G1/ES