Nova instru??o normativa para o combate de praga em bananais capixabas
1 de setembro de 2020
A Federa??o da Agricultura do ES est? analisando a proposta criada pelo Idaf, que ser? publicada em breve
Recentemente, o produtor de banana e presidente do Sindicato Rural de Afonso Claudio, Jo?o de Azeredo Rebuli, identificou em uma propriedade do munic?pio de Laranja da Terra uma praga que estava destruindo as planta??es de banana, a sigatoka negra. A folhagem de parte da planta??o estava diferente do habitual e chamou a aten??o do produtor.
Ao trazer o caso para a Federa??o da Agricultura e Pecu?ria do Esp?rito Santo (Faes), em busca de uma solu??o definitiva para o problema, a Faes solicitou ao Instituto de Defesa Agropecu?ria e Florestal (Idaf) que realizasse uma an?lise sobre a praga com objetivo de combater e evitar a propaga??o da doen?a. Com isso, o Idaf apresentou uma instru??o normativa especialmente para os casos do Esp?rito Santo, formulada com base na normativa federal j? existente.
De acordo com o presidente do Idaf, Jos? Maria de Abreu J?nior, inicialmente a ideia ? conscientizar o produtor sobre o perigo da praga e informar sobre o combate. ?Primeiro o bananicultor ser? notificado, caso n?o cumpra ser? penalizado e autuado, podendo ser notificado tamb?m pelo Minist?rio P?blico, pois o n?o cumprimento afeta tamb?m os produtores vizinhos?.
O reuso de caixas de madeira e a produ??o de banana apenas como uma alternativa de renda s?o os principais problemas para a dissemina??o da praga.
?O produtor que n?o vive exclusivamente da produ??o da banana, geralmente n?o faz o manejo da planta??o de maneira correta. E as caixas de madeira, que n?o podem ser reaproveitadas, se tornam uma grande preocupa??o dos ?rg?os e dos bananicultores, pois essas caixas podem propagar e disseminar a praga?, explicou a engenheira agr?noma do Idaf, Adriana Kister Rodrigues.
O presidente da Faes, J?lio Rocha, destaca a import?ncia do trabalho em equipe para garantir uma melhor qualidade de vida para o produtor e seguran?a alimentar para o consumidor. ?Vale a pena buscarmos cada vez mais a tecnologia que aumente a produtividade e tamb?m a qualidade dos produtos, al?m de uma renda digna para os produtores rurais?.
A instru??o est? em avalia??o na Faes, e em breve ser? publicada.
Recentemente, o produtor de banana e presidente do Sindicato Rural de Afonso Claudio, Jo?o de Azeredo Rebuli, identificou em uma propriedade do munic?pio de Laranja da Terra uma praga que estava destruindo as planta??es de banana, a sigatoka negra. A folhagem de parte da planta??o estava diferente do habitual e chamou a aten??o do produtor.
Ao trazer o caso para a Federa??o da Agricultura e Pecu?ria do Esp?rito Santo (Faes), em busca de uma solu??o definitiva para o problema, a Faes solicitou ao Instituto de Defesa Agropecu?ria e Florestal (Idaf) que realizasse uma an?lise sobre a praga com objetivo de combater e evitar a propaga??o da doen?a. Com isso, o Idaf apresentou uma instru??o normativa especialmente para os casos do Esp?rito Santo, formulada com base na normativa federal j? existente.
De acordo com o presidente do Idaf, Jos? Maria de Abreu J?nior, inicialmente a ideia ? conscientizar o produtor sobre o perigo da praga e informar sobre o combate. ?Primeiro o bananicultor ser? notificado, caso n?o cumpra ser? penalizado e autuado, podendo ser notificado tamb?m pelo Minist?rio P?blico, pois o n?o cumprimento afeta tamb?m os produtores vizinhos?.
O reuso de caixas de madeira e a produ??o de banana apenas como uma alternativa de renda s?o os principais problemas para a dissemina??o da praga.
?O produtor que n?o vive exclusivamente da produ??o da banana, geralmente n?o faz o manejo da planta??o de maneira correta. E as caixas de madeira, que n?o podem ser reaproveitadas, se tornam uma grande preocupa??o dos ?rg?os e dos bananicultores, pois essas caixas podem propagar e disseminar a praga?, explicou a engenheira agr?noma do Idaf, Adriana Kister Rodrigues.
O presidente da Faes, J?lio Rocha, destaca a import?ncia do trabalho em equipe para garantir uma melhor qualidade de vida para o produtor e seguran?a alimentar para o consumidor. ?Vale a pena buscarmos cada vez mais a tecnologia que aumente a produtividade e tamb?m a qualidade dos produtos, al?m de uma renda digna para os produtores rurais?.
A instru??o est? em avalia??o na Faes, e em breve ser? publicada.