Novos mercados embalam a avicultura
1 de setembro de 2020
Depois de encerrar o primeiro semestre com avan?o de 2,6% no volume exportado, a avicultura brasileira aposta na conquista de novos clientes e no impulso de mercados tradicionais para manter o ritmo de crescimento no segundo semestre. O apetite de pa?ses como China e Ar?bia Saudita, associado ao in?cio das vendas para na??es como Mianmar, Paquist?o e Mal?sia, leva a ind?stria a estimar um aumento de at? 3% na produ??o em 2015, chegando a 13 milh?es de toneladas.
O setor encerrou junho com recorde no volume embarcado (389 mil t.) e, conforme proje??o da Associa??o Brasileira de Prote?na Animal (ABPA), pode romper as 400 mil toneladas mensais ainda em 2015. Com isso a meta ? ampliar as exporta??es em at? 5% sobre 2014, aponta o presidente da ABPA, Francisco Turra. Ele argumenta que a expans?o pode ser estimulada com investidas em novos mercados como Indon?sia, Camboja, Vietn? e Nig?ria. ?Tivemos um avan?o significativo, porque uma coisa ? abrir mercado na suinocultura, que exporta para cerca de 70 pa?ses. Outra ? fazer isso na avicultura, que hoje exporta para 158 pa?ses?, compara.
Turra tamb?m destaca o salto nas vendas para pa?ses asi?ticos e para o M?xico, em meio aos problemas sanit?rios dos Estados Unidos, que ajudaram a amenizar a concorr?ncia. ?A China est? bombando. J? estamos com 29 plantas habilitadas e vamos exportar mais de 300 mil toneladas para eles neste ano. Queremos aprovar mais frigor?ficos, para ampliar e manter o ritmo de embarques.?
Cadeia integrada
O bom desempenho econ?mico do setor tamb?m motiva debates sobre a remunera??o da cadeia produtiva. Produtores e ind?strias avan?aram nos di?logos para a estrutura??o da Lei de Integra??o, que vai regulamentar os contratos de produ??o. ?J? tivemos uma discuss?o no Paran? e agora vamos para o debate em ?mbito nacional. Houve uma flexibiliza??o quando ao texto original mas queremos garantias de que o custo fique abaixo da renda?, detalha o presidente da Associa??o e Cooperativa dos Avicultores do Sudoeste do Paran? (Aaspar ? Coavisul), Amarildo Brustolin.
As decis?es de remunera??o passar?o por debates em Comiss?es de Acompanhamento, Desenvolvimento e Concilia??o da Integra??o (Cadec), que s?o regionais e re?nem as partes para discuss?o desses fatores. ?Discutimos e chegamos a um consenso de que n?o sejam colocados na lei par?metros de renda, mas sim que se leve em conta as discuss?es feitas nas Cadecs. H? muita diferen?a regional?, contextualiza Turra.
Fonte: Gazeta do Povo
O setor encerrou junho com recorde no volume embarcado (389 mil t.) e, conforme proje??o da Associa??o Brasileira de Prote?na Animal (ABPA), pode romper as 400 mil toneladas mensais ainda em 2015. Com isso a meta ? ampliar as exporta??es em at? 5% sobre 2014, aponta o presidente da ABPA, Francisco Turra. Ele argumenta que a expans?o pode ser estimulada com investidas em novos mercados como Indon?sia, Camboja, Vietn? e Nig?ria. ?Tivemos um avan?o significativo, porque uma coisa ? abrir mercado na suinocultura, que exporta para cerca de 70 pa?ses. Outra ? fazer isso na avicultura, que hoje exporta para 158 pa?ses?, compara.
Turra tamb?m destaca o salto nas vendas para pa?ses asi?ticos e para o M?xico, em meio aos problemas sanit?rios dos Estados Unidos, que ajudaram a amenizar a concorr?ncia. ?A China est? bombando. J? estamos com 29 plantas habilitadas e vamos exportar mais de 300 mil toneladas para eles neste ano. Queremos aprovar mais frigor?ficos, para ampliar e manter o ritmo de embarques.?
Cadeia integrada
O bom desempenho econ?mico do setor tamb?m motiva debates sobre a remunera??o da cadeia produtiva. Produtores e ind?strias avan?aram nos di?logos para a estrutura??o da Lei de Integra??o, que vai regulamentar os contratos de produ??o. ?J? tivemos uma discuss?o no Paran? e agora vamos para o debate em ?mbito nacional. Houve uma flexibiliza??o quando ao texto original mas queremos garantias de que o custo fique abaixo da renda?, detalha o presidente da Associa??o e Cooperativa dos Avicultores do Sudoeste do Paran? (Aaspar ? Coavisul), Amarildo Brustolin.
As decis?es de remunera??o passar?o por debates em Comiss?es de Acompanhamento, Desenvolvimento e Concilia??o da Integra??o (Cadec), que s?o regionais e re?nem as partes para discuss?o desses fatores. ?Discutimos e chegamos a um consenso de que n?o sejam colocados na lei par?metros de renda, mas sim que se leve em conta as discuss?es feitas nas Cadecs. H? muita diferen?a regional?, contextualiza Turra.
Fonte: Gazeta do Povo