Entre os meses de outubro e novembro, os pecuaristas j? precisam come?ar o planejamento para o pr?ximo per?odo de seca, quando o crescimento da pastagem ? mais lento e a qualidade do pasto tamb?m ? menor. Na ?poca de seca, o efeito sanfona do animal, gordo na ?poca das ?guas e magro na ?poca seca, aparece.

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Para minimizar o impacto da estiagem e da diminui??o de temperatura em algumas regi?es, ? necess?rio iniciar o planejamento com um ano de anteced?ncia. Assim, quando chegar o per?odo de seca, o produtor estar? preparado para enfrent?-lo.

O pecuarista tem alternativas para evitar preju?zos. Mas para isso, ele deve ter uma estimativa do rebanho ao logo do ano, ter no??o da capacidade de produ??o de forragem dos pastos e saber qual ? o ganho de peso dos animais em cada categoria.

Uma das possibilidades ? reservar uma parte do pasto na ?poca de chuvas para que o gado possa se alimentar na seca. A veda??o deve ser realizada no ter?o final do per?odo chuvoso para garantir uma alimenta??o adequada durante os meses de seca.

A produ??o de silagem, feno ou cana-de-a??car pode ser alternativa vi?vel, dependendo da regi?o e das condi??es do produtor. A integra??o lavoura-pecu?ria-floresta tamb?m pode colaborar na melhoria do solo, na recupera??o da pastagem, al?m de oferecer produtividade e qualidade do pasto.

Conhecer as caracter?sticas clim?ticas da regi?o e os impactos sobre o desenvolvimento do capim ? importante para reduzir os riscos do per?odo de seca. Os zoneamentos agroclim?ticos para plantas forrageiras podem servir de subs?dio no planejamento das atividades agropecu?rias.

Fonte: Rural Br