Pecuaristas capixabas devem ficar atentos ao Fepsa
Pecuaristas capixabas j? est?o vacinando os rebanhos bovinos e bubalinos contra a Febre Aftosa. Na segunda etapa da campanha de vacina??o que come?ou no dia primeiro de novembro todo o rebanho deve ser vacinado.
At? o ano passado, a 2? etapa acontecia em setembro, mas por solicita??o dos pecuaristas, em decorr?ncia da seca que debilita os animais neste per?odo, o Minist?rio da Agricultura mudou a data para novembro.
Al?m da vacina??o, o produtor tamb?m deve ficar atento ao pagamento do Fundo Emergencial de Promo??o da Sa?de Animal do Estado do Esp?rito Santo (Fepsa), que ? uma exig?ncia internacional e uma solicita??o do Minist?rio da Agricultura (MAPA).
O Fundo Emergencial foi criado para garantir ao criador uma esp?cie de seguro, que se reverte em indeniza??o em casos de foco da doen?a. No momento da atualiza??o cadastral do rebanho, no Idaf, o pecuarista contribui com dez centavos por cabe?a de bovino ou bubalino vacinado. Desta forma, o criador garante a seguran?a sanit?ria e financeira de seu rebanho.
O superintendente do Senar e Gerente Executivo do Fepsa, Neuzedino Alves de Assis, explica que se ocorrer um caso de aftosa no Estado, imediatamente tem que fazer o isolamento da ?rea e o sacrif?cio dos animais. ?Nesse caso, o Fepsa tem o recurso para indenizar os produtores referente ao valor dos animais que o pecuarista tenha que sacrificar?.
De acordo com Neuzedino, a ades?o ao Fepsa no Esp?rito Santo ? significativa. ?? uma minoria que, ?s vezes, por desconhecimento n?o faz o recolhimento da taxa?. Para o coordenador do Fundo, ? um investimento que vale a pena. ?Hoje, se voc? for fazer qualquer seguro de um ve?culo resid?ncia ou pessoal, voc? tem um custo elevado. Pagar R$0,10 por cabe?a ? um valor insignificante comparado com o valor do rebanho do produtor que, de repente, pode valer R$ 100.000,00?, conclui.
Fonte: Reda??o Campo Vivo
At? o ano passado, a 2? etapa acontecia em setembro, mas por solicita??o dos pecuaristas, em decorr?ncia da seca que debilita os animais neste per?odo, o Minist?rio da Agricultura mudou a data para novembro.
Al?m da vacina??o, o produtor tamb?m deve ficar atento ao pagamento do Fundo Emergencial de Promo??o da Sa?de Animal do Estado do Esp?rito Santo (Fepsa), que ? uma exig?ncia internacional e uma solicita??o do Minist?rio da Agricultura (MAPA).
O Fundo Emergencial foi criado para garantir ao criador uma esp?cie de seguro, que se reverte em indeniza??o em casos de foco da doen?a. No momento da atualiza??o cadastral do rebanho, no Idaf, o pecuarista contribui com dez centavos por cabe?a de bovino ou bubalino vacinado. Desta forma, o criador garante a seguran?a sanit?ria e financeira de seu rebanho.
O superintendente do Senar e Gerente Executivo do Fepsa, Neuzedino Alves de Assis, explica que se ocorrer um caso de aftosa no Estado, imediatamente tem que fazer o isolamento da ?rea e o sacrif?cio dos animais. ?Nesse caso, o Fepsa tem o recurso para indenizar os produtores referente ao valor dos animais que o pecuarista tenha que sacrificar?.
De acordo com Neuzedino, a ades?o ao Fepsa no Esp?rito Santo ? significativa. ?? uma minoria que, ?s vezes, por desconhecimento n?o faz o recolhimento da taxa?. Para o coordenador do Fundo, ? um investimento que vale a pena. ?Hoje, se voc? for fazer qualquer seguro de um ve?culo resid?ncia ou pessoal, voc? tem um custo elevado. Pagar R$0,10 por cabe?a ? um valor insignificante comparado com o valor do rebanho do produtor que, de repente, pode valer R$ 100.000,00?, conclui.
Fonte: Reda??o Campo Vivo