Plano Safra n?o chega ao produtor
1 de setembro de 2020
O Plano Safra deve estabelecer o volume de recursos, as taxas de juros, os programas e as condi??es de contrata??o dos recursos do cr?dito rural. Ele tem como foco central o incentivo ao m?dio produtor rural.
Por?m, na pr?tica, apesar dos investimentos previstos, n?o favorece ao produtor. As altera??es do Plano Agr?cola e Pecu?rio ? PAP, safra 2010/2011, divulgadas pelo Banco Central no dia 07 de junho, apontam para problemas estruturais que dificultam a aplica??o dos recursos previstos.
De acordo com a Faes ? preciso definir um novo modelo de financiamento para o setor rural, de modo a reduzir os riscos das opera??es de cr?dito e elevar a disponibilidade de recursos.
O an?ncio do Governo Federal aponta para um volume de investimentos de R$75,6 bilh?es destinado ao custeio do setor agr?cola, o que corresponde a apenas 49,74% do valor necess?rio para o financiamento das lavouras brasileiras, que precisariam de um total de R$152 bilh?es. Al?m do baixo volume de cr?dito, o setor tamb?m enfrenta dificuldade para adquirir o financiamento.
N?meros
O ?ndice de efetivo repassado ? muito baixo. Na safra anterior, por exemplo, dos R$66,2 bilh?es anunciados, apenas R$49,8 bilh?es foram aplicados.
O acesso restrito aos recursos acontece em fun??o da exist?ncia de uma estrutura de cr?dito pulverizada e da participa??o de institui??es banc?rias e n?o banc?rias no financiamento dos produtores sem a exist?ncia de uma central de risco, o que torna o custo de cr?dito muito alto, reduzindo o acesso a ele.
?O modelo vigente n?o reconhece as diferen?as existentes entre as regi?es, nem leva em considera??o os recursos tecnol?gicos utilizados pelos produtores rurais. Essa realidade precisa ser revista, porque n?o atende aos anseios da classe produtora?, declara J?lio da Silva Rocha, presidente da Faes.
Fonte: I?! Comunica??o
Por?m, na pr?tica, apesar dos investimentos previstos, n?o favorece ao produtor. As altera??es do Plano Agr?cola e Pecu?rio ? PAP, safra 2010/2011, divulgadas pelo Banco Central no dia 07 de junho, apontam para problemas estruturais que dificultam a aplica??o dos recursos previstos.
De acordo com a Faes ? preciso definir um novo modelo de financiamento para o setor rural, de modo a reduzir os riscos das opera??es de cr?dito e elevar a disponibilidade de recursos.
O an?ncio do Governo Federal aponta para um volume de investimentos de R$75,6 bilh?es destinado ao custeio do setor agr?cola, o que corresponde a apenas 49,74% do valor necess?rio para o financiamento das lavouras brasileiras, que precisariam de um total de R$152 bilh?es. Al?m do baixo volume de cr?dito, o setor tamb?m enfrenta dificuldade para adquirir o financiamento.
N?meros
O ?ndice de efetivo repassado ? muito baixo. Na safra anterior, por exemplo, dos R$66,2 bilh?es anunciados, apenas R$49,8 bilh?es foram aplicados.
O acesso restrito aos recursos acontece em fun??o da exist?ncia de uma estrutura de cr?dito pulverizada e da participa??o de institui??es banc?rias e n?o banc?rias no financiamento dos produtores sem a exist?ncia de uma central de risco, o que torna o custo de cr?dito muito alto, reduzindo o acesso a ele.
?O modelo vigente n?o reconhece as diferen?as existentes entre as regi?es, nem leva em considera??o os recursos tecnol?gicos utilizados pelos produtores rurais. Essa realidade precisa ser revista, porque n?o atende aos anseios da classe produtora?, declara J?lio da Silva Rocha, presidente da Faes.
Fonte: I?! Comunica??o