Pre?os ao produtor brasileiro desaceleram alta a 0,62% em setembro
1 de setembro de 2020
O ?ndice de Pre?os ao Produtor (IPP) brasileiro atingiu em setembro o menor n?vel desde maio deste ano ao desacelerar a alta a 0,62 por cento, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica (IBGE) nesta quarta-feira.
Em maio, o IPP havia avan?ado 0,24 por cento, e nos meses seguintes permaneceu acima de 1 por cento, atingindo o pico de 2013 em agosto, a 1,43 por cento, segundo dado revisado pelo IBGE, ap?s divulgar anteriormente avan?o de 1,48 por cento.
Em setembro, 13 das 23 atividades pesquisadas apresentaram alta na compara??o mensal, segundo o IBGE. As maiores varia??es positivas ocorreram nos pre?os de bebidas (3,61 por cento) e alimentos (1,58 por cento).
As maiores varia??es negativas foram registradas por impress?o (-2,92 por cento), madeira (-2,38 por cento) e fumo (-2,23 por cento).
J? as maiores influ?ncias sobre o indicador em setembro vieram de alimentos (0,32 ponto percentual), refino de petr?leo e produtos de ?lcool (0,13 ponto), outros produtos qu?micos (0,11 ponto) e bebidas (0,10 ponto).
No acumulado em 12 meses at? setembro, o IPP apresentou alta de 5,86 por cento, ante 5,92 por cento em agosto. Nesta base de compara??o, as maiores varia??es ocorreram em fumo (13,54 por cento), outros produtos qu?micos (10,22 por cento) e papel e celulose (10,11 por cento).
Os principais impactos nesse caso vieram de alimentos (1,15 ponto percentual), outros produtos qu?micos (1,10 ponto) e refino de petr?leo e produtos de ?lcool (0,69 ponto).
A desacelera??o dos pre?os ao produtor deve continuar em outubro, como apontado pelo ?ndice Geral de Pre?os-Mercado (IGP-M). Neste m?s, o ?ndice de Pre?os ao Produtor Amplo (IPA) do IGP-M desacelerou a alta a 1,09 por cento, ante 2,11 por cento em setembro.
Diante do recuo do d?lar para o patamar de 2,20 reais nas ?ltimas semanas, depois de chegar a bater 2,45 reais em agosto, o mercado acredita num al?vio no repasse do c?mbio para a infla??o.
O IPP mede os pre?os "na porta das f?bricas" e n?o inclui os custos com frete e impostos que influenciam os pre?os ao consumidor.
Fonte: Campo Vivo
Em maio, o IPP havia avan?ado 0,24 por cento, e nos meses seguintes permaneceu acima de 1 por cento, atingindo o pico de 2013 em agosto, a 1,43 por cento, segundo dado revisado pelo IBGE, ap?s divulgar anteriormente avan?o de 1,48 por cento.
Em setembro, 13 das 23 atividades pesquisadas apresentaram alta na compara??o mensal, segundo o IBGE. As maiores varia??es positivas ocorreram nos pre?os de bebidas (3,61 por cento) e alimentos (1,58 por cento).
As maiores varia??es negativas foram registradas por impress?o (-2,92 por cento), madeira (-2,38 por cento) e fumo (-2,23 por cento).
J? as maiores influ?ncias sobre o indicador em setembro vieram de alimentos (0,32 ponto percentual), refino de petr?leo e produtos de ?lcool (0,13 ponto), outros produtos qu?micos (0,11 ponto) e bebidas (0,10 ponto).
No acumulado em 12 meses at? setembro, o IPP apresentou alta de 5,86 por cento, ante 5,92 por cento em agosto. Nesta base de compara??o, as maiores varia??es ocorreram em fumo (13,54 por cento), outros produtos qu?micos (10,22 por cento) e papel e celulose (10,11 por cento).
Os principais impactos nesse caso vieram de alimentos (1,15 ponto percentual), outros produtos qu?micos (1,10 ponto) e refino de petr?leo e produtos de ?lcool (0,69 ponto).
A desacelera??o dos pre?os ao produtor deve continuar em outubro, como apontado pelo ?ndice Geral de Pre?os-Mercado (IGP-M). Neste m?s, o ?ndice de Pre?os ao Produtor Amplo (IPA) do IGP-M desacelerou a alta a 1,09 por cento, ante 2,11 por cento em setembro.
Diante do recuo do d?lar para o patamar de 2,20 reais nas ?ltimas semanas, depois de chegar a bater 2,45 reais em agosto, o mercado acredita num al?vio no repasse do c?mbio para a infla??o.
O IPP mede os pre?os "na porta das f?bricas" e n?o inclui os custos com frete e impostos que influenciam os pre?os ao consumidor.
Fonte: Campo Vivo