Pre?os do boi gordo e do bezerro seguem firmes em 2015
1 de setembro de 2020
Os pre?os do boi gordo e dos bezerros devem continuar firmes em 2015, reflexo da redu??o de animais para abate e da seca de anos anteriores, al?m da valoriza??o do d?lar frente ao Real, que deve favorecer as exporta??es. Ainda que volte a chover com mais regularidade neste ano, ?n?o h? como esperar altas expressivas na oferta de animais para reposi??o ou prontos para abate em curto prazo?.
A avalia??o est? no boletim Ativos da Pecu?ria de Corte, da Confedera??o da Agricultura e Pecu?ria do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avan?ados em Economia Aplicada (Cepea). Do lado da demanda, explica o boletim, apesar das proje??es de baixo crescimento econ?mico, n?o h? perspectivas de redu??o do consumo interno e das vendas externas. ?Assim, as expectativas s?o de continuidade de pre?os firmes, tanto para o boi gordo como para a reposi??o?, afirma a publica??o.
Segundo o estudo, a seca observada desde 2013 prejudicou n?o apenas o tempo de engorda dos animais, mas tamb?m a taxa de prenhez das matrizes (f?meas), o intervalo entre partos e o desenvolvimento de bezerros e garrotes, al?m de, possivelmente, ter contribu?do para elevar o ?ndice de mortalidade dos animais. Todos estes fatores influenciaram na restri??o dos ?ndices de abate.
Um dos desafios para os pecuaristas ? conseguir cobrir os custos totais de produ??o, que subiu expressivamente em 2014, por conta da valoriza??o dos bezerros. Os animais de reposi??o responderam por 50% dos custos totais de produ??o da pecu?ria de corte em 2014, 10 pontos percentuais a mais do que no ano anterior. Este ?ndice ? reflexo da forte alta dos pre?os dos animais de reposi??o, que chegou a 35%.
De acordo com o estudo, o Custo Operacional Efetivo (COE), que engloba as despesas di?rias na propriedade, e o Custo Operacional Total (COT), que envolve o COE mais a deprecia??o de patrim?nio e o pr? labore, fecharam 2014 com altas de 23,72% e 19,99%, respectivamente, varia??es de mais de 10 pontos percentuais na compara??o com 2013. Estas altas foram as terceiras maiores j? registradas pelo boletim CNA/Cepea.
Fonte: Canal do Produtor
A avalia??o est? no boletim Ativos da Pecu?ria de Corte, da Confedera??o da Agricultura e Pecu?ria do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avan?ados em Economia Aplicada (Cepea). Do lado da demanda, explica o boletim, apesar das proje??es de baixo crescimento econ?mico, n?o h? perspectivas de redu??o do consumo interno e das vendas externas. ?Assim, as expectativas s?o de continuidade de pre?os firmes, tanto para o boi gordo como para a reposi??o?, afirma a publica??o.
Segundo o estudo, a seca observada desde 2013 prejudicou n?o apenas o tempo de engorda dos animais, mas tamb?m a taxa de prenhez das matrizes (f?meas), o intervalo entre partos e o desenvolvimento de bezerros e garrotes, al?m de, possivelmente, ter contribu?do para elevar o ?ndice de mortalidade dos animais. Todos estes fatores influenciaram na restri??o dos ?ndices de abate.
Um dos desafios para os pecuaristas ? conseguir cobrir os custos totais de produ??o, que subiu expressivamente em 2014, por conta da valoriza??o dos bezerros. Os animais de reposi??o responderam por 50% dos custos totais de produ??o da pecu?ria de corte em 2014, 10 pontos percentuais a mais do que no ano anterior. Este ?ndice ? reflexo da forte alta dos pre?os dos animais de reposi??o, que chegou a 35%.
De acordo com o estudo, o Custo Operacional Efetivo (COE), que engloba as despesas di?rias na propriedade, e o Custo Operacional Total (COT), que envolve o COE mais a deprecia??o de patrim?nio e o pr? labore, fecharam 2014 com altas de 23,72% e 19,99%, respectivamente, varia??es de mais de 10 pontos percentuais na compara??o com 2013. Estas altas foram as terceiras maiores j? registradas pelo boletim CNA/Cepea.
Fonte: Canal do Produtor