Presidente da CNA quer ampliar lista de frigor?ficos autorizados a vender carne bovina para China
1 de setembro de 2020
A presidente da Confedera??o da Agricultura e Pecu?ria do Brasil (CNA), senadora K?tia Abreu, defende uma a??o conjunta do governo e do setor privado com o objetivo de conseguir da China, no menor prazo poss?vel, n?o apenas a suspens?o do embargo ? carne bovina brasileira como a autoriza??o para que novos frigor?ficos possam exportar nosso produto para mercado chin?s.
Durante reuni?o com o Ministro da Agricultura e Pecu?ria do Brasil (MAPA), Ant?nio Andrade, ela lembrou a necessidade de aproveitar a visita ao Brasil, em dezembro, dos t?cnicos da Administra??o de Inspe??o e Quarentena (AQSIQ), ?rg?o respons?vel pela fiscaliza??o sanit?ria dos produtos importados pela China. ?? uma boa oportunidade para remover os obst?culos?, disse a senadora K?tia Abreu.
A CNA n?o tem d?vida de que n?o h? raz?es t?cnicas para a manuten??o do embargo. A expectativa ? de que esta visita da AQSIQ resulte na libera??o do produto e em autoriza??es para novos frigor?ficos brasileiros venderem carne bovina aos chineses. A CNA considera fundamental e estrat?gico o aumento do n?mero de frigor?ficos autorizados a exportar carne para a China.
Na avalia??o da senadora, ? ?importante que os chineses autorizem novas plantas frigor?ficas e n?o decidam com base apenas nos pedidos j? formalizados por empresas brasileiras?. Ela lembrou que, no Brasil, apenas nove frigor?ficos est?o autorizados a exportar carne para a China continental, enquanto o Canad? tem oito, a Argentina 18 e o Uruguai 22, segundo n?meros da pr?pria AQSIQ referentes a 2012.
Outros entraves - A dist?ncia geogr?fica ? outro fator que inibe as exporta??es brasileiras de carne bovina para os chineses, impossibilitando as vendas de carne fresca. Depois do embargo do governo chin?s, a carne bovina brasileira tem chegado at? a China continental via Hong Kong. Mas essa n?o ? uma op??o segura e nem de longo prazo, do ponto de vista do produtor brasileiro.
Outro fator que incentiva a venda da carne bovina brasileira, pela alternativa Hong Kong, ? a inexist?ncia da cobran?a do imposto sobre o valor adicionado, o que permite a redu??o nos pre?os.
Fonte: Canal do Produtor
Durante reuni?o com o Ministro da Agricultura e Pecu?ria do Brasil (MAPA), Ant?nio Andrade, ela lembrou a necessidade de aproveitar a visita ao Brasil, em dezembro, dos t?cnicos da Administra??o de Inspe??o e Quarentena (AQSIQ), ?rg?o respons?vel pela fiscaliza??o sanit?ria dos produtos importados pela China. ?? uma boa oportunidade para remover os obst?culos?, disse a senadora K?tia Abreu.
A CNA n?o tem d?vida de que n?o h? raz?es t?cnicas para a manuten??o do embargo. A expectativa ? de que esta visita da AQSIQ resulte na libera??o do produto e em autoriza??es para novos frigor?ficos brasileiros venderem carne bovina aos chineses. A CNA considera fundamental e estrat?gico o aumento do n?mero de frigor?ficos autorizados a exportar carne para a China.
Na avalia??o da senadora, ? ?importante que os chineses autorizem novas plantas frigor?ficas e n?o decidam com base apenas nos pedidos j? formalizados por empresas brasileiras?. Ela lembrou que, no Brasil, apenas nove frigor?ficos est?o autorizados a exportar carne para a China continental, enquanto o Canad? tem oito, a Argentina 18 e o Uruguai 22, segundo n?meros da pr?pria AQSIQ referentes a 2012.
Outros entraves - A dist?ncia geogr?fica ? outro fator que inibe as exporta??es brasileiras de carne bovina para os chineses, impossibilitando as vendas de carne fresca. Depois do embargo do governo chin?s, a carne bovina brasileira tem chegado at? a China continental via Hong Kong. Mas essa n?o ? uma op??o segura e nem de longo prazo, do ponto de vista do produtor brasileiro.
Outro fator que incentiva a venda da carne bovina brasileira, pela alternativa Hong Kong, ? a inexist?ncia da cobran?a do imposto sobre o valor adicionado, o que permite a redu??o nos pre?os.
Fonte: Canal do Produtor