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Produtores capixabas se re?nem para conhecer resultados da Ferramenta ISA
1 de setembro de 2020

Aconteceu, na ?ltima semana, no Centro de Conven??es de Vit?ria (ES), o Semin?rio Rural ISA, para apresenta??o dos resultados da Ferramenta ISA (Indicadores de Sustentabilidade em Agroecossistema), aplicada nas propriedades rurais do Esp?rito Santo participantes do Programa de Terras Sustent?veis, fruto da parceria entre o Servi?o Nacional de Aprendizagem Rural do Esp?rito Santo (SENAR-ES) e o Servi?o Brasileiro de Apoio ?s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/ES).

O evento contou com palestra de Eduardo Figueiredo, representante do Instituto BioAtl?ntica (Ibio), de Jos? Mario Lobo Ferreira, da Empresa de Pesquisa Agropecu?ria de Minas Gerais (Epamig) e de Cristiane de Oliveira Veronesi, do SENAR-ES.

Jos? Mario Lobo explicou sobre a Ferramenta ISA, que demonstra as possibilidades para que os produtores fa?am melhorias em sua propriedade e cheguem a um n?vel de produtividade mais sustent?vel.
?A ferramenta ? um sistema integrado, com 21 indicadores, que serve de suporte ao processo de tomada de decis?o na propriedade rural, detectando os pontos cr?ticos para corre??o do manejo, por exemplo. Ela permite realizar diagn?sticos e monitoramentos em diferentes situa??es e mostra os resultados de uma forma simples e direta para os produtores, tomadores de decis?o e o p?blico em geral. Ao final, prop?e a elabora??o de um plano de adequa??o ambiental e socioecon?mico para o produtor rural, definindo estrat?gias de curto, m?dio e longo prazo.?

A coordenadora do Programa de Assist?ncia T?cnica e Gerencial no Esp?rito Santo (ATeG), Cristiane Veronesi, mostrou os resultados da ferramenta nas propriedades do Estado, destacando a diversidade de renda, a destina??o do esgoto e do lixo, as ?reas de preserva??o permanente, a realiza??o do c?lculo de custo de produ??o e do fluxo de caixa e o n?mero de nascentes.
Cristiane refor?ou a necessidade de fazer anota??es sobre todos os investimentos e gastos da propriedade para que os custos sejam calculados minuciosamente e o produtor consiga dar um pre?o justo ao seu produto, para obter lucratividade.
Eduardo falou sobre a ?Estrat?gia da Bacia Produtiva: Gera??o de Valor? e apresentou o Programa Bacia Sementes, respons?vel por fomentar a recupera??o econ?mica e social da Bacia do Rio Doce por meio de promo??o de arranjos produtivos e ambientais em Microbacias Sementes e, consequentemente, adaptar a bacia aos eventos clim?ticos extremos futuros. Ele tamb?m citou o Projeto de Adequa??o Ambiental das Bacias do Rio Barra Seca e Foz do Rio Doce, que vai recuperar 150 hectares de vegeta??o nativa do norte do Esp?rito Santo.

Assist?ncia T?cnica e Gerencial (ATeG)
571 propriedades rurais da Bacia do Rio Doce est?o sendo beneficiadas com o ATeG, que conta com t?cnicos que visitam mensalmente os produtores capixabas, por 2 anos, para auxiliar na realiza??o de um diagn?stico inicial, fazer o planejamento da propriedade e as adequa??es tecnol?gicas necess?rias, orientar sobre capacita??es t?cnicas e avaliar os resultados. Outros 353 produtores est?o sendo assistidos na cultura do caf? no sul do Esp?rito Santo.

Helder Rodrigues Ribeiro ? um dos t?cnicos na regi?o norte do Esp?rito Santo. ?Buscamos alavancar cada vez mais o empreendimento do produtor rural, levando uma vis?o externa para que ele d? um direcionamento melhor ? propriedade e obtenha resultados cada vez melhores, muitas vezes sem extrapolar custos.?

Rodrigo Lopes, t?cnico do ATeG no sul do Estado, destacou que muitos produtores rurais da regi?o est?o mudando a mentalidade sobre a necessidade de pensar mais na gest?o da propriedade. ?Isso d? outra vis?o ao produtor, abrindo novas possibilidades de neg?cios, de comercializa??o do seu produto, do poss?vel lucro que pode ser obtido ou da necessidade de mudan?a?.

Rochimar Ant?nio Lavagnoli, produtor rural de Colatina, ressalta que a participa??o no Programa ATeG tem ajudado a tornar a propriedade mais sustent?vel. ?Estou aprendendo a utilizar racionalmente os recursos que eu tenho, a preservar a natureza da melhor forma e a recuperar o que ? necess?rio. Com a orienta??o, adotando as pr?ticas que o t?cnico sugere, tenho visto que prevenir ajuda a economizar. Fica mais barato do que ter que corrigir problemas depois?.

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