Produtores de leite devem se adequar aos novos limites da IN 62
1 de setembro de 2020
Desde o dia 1? de julho, produtores de leite das regi?es Sul, Sudeste e Centro-Oeste devem reduzir a Contagem Bacteriana Total (CBT) para 300 mil unidades formadoras de col?nia (UFC/ml) e baixar para 500 mil por mililitro (CS/ml) a Contagem de C?lulas Som?ticas (CCS). A determina??o consta na Instru??o Normativa 62, publicada em dezembro de 2011 pelo Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento (Mapa), e que estabelece regras para os produtores seguirem para garantir a qualidade do leite dentro e fora da porteira.
A CBT mensura o grau de higiene durante a ordenha e a CCS monitora a incid?ncia de mastite nos rebanhos, considerada a principal doen?a infectocontagiosa do gado leiteiro.
Os produtores t?m at? 2016 para se adequar a todos os par?metros estabelecidos na IN 62. Ser? autorizada a quantidade m?xima de 400 mil c?lulas som?ticas por mililitro (CCS/ml) de leite. Antes da regulamenta??o da normativa, o permitido era 750 mil CCS/ml. No caso da Contagem Padr?o em Placas, usada para monitorar a CBT, a mudan?a foi de 750 mil UFC/ml para 100 mil UFC/ml at? o ano de 2016.
Segundo o presidente da Associa??o dos Produtores de Leite de Mato Grosso (Aproleite), Alessandro Casado, esta altera??o j? estava prevista desde a publica??o da IN 62, em 2011, que prev? a redu??o das contagens gradativamente at? 2016. "Isso vai obrigar o produtor a melhorar as pr?ticas de ordenha, higiene e controle de mastite", explica Casado.
A Aproleite orienta que pequenos cuidados j? contribuem para melhorar a higiene e a qualidade da ordenha. "Manter a higiene nos equipamentos de ordenha, lavar os utens?lios com ?gua quente, manter as m?os sempre limpas e secas, os baldes devem ter a cobertura lateral superior, manter os tetos das vacas limpos e secos e refrigerar o leite imediatamente ap?s a ordenha j? fazem grande diferen?a", acrescenta Casado.
Alguns fatores externos tamb?m influenciam na qualidade do leite, como boas estradas e acesso ? energia el?trica. Para o diretor de Rela??es Institucionais da Federa??o da Agricultura e Pecu?ria de Mato Grosso - FAMATO, Rog?rio Romanini, a cadeia do leite, assim como a dos gr?os, exige boa log?stica para escoar o produto. "Os produtores t?m capacidade de cumprir as exig?ncias da IN 62, mas tamb?m precisam do apoio da ind?stria e do Governo para ter condi??es estruturais de armazenamento e transporte corretos do produto. Isso significa boas estradas e fornecimento de energia regular", afirma Romanini.
Fonte: Canal do Produtor
A CBT mensura o grau de higiene durante a ordenha e a CCS monitora a incid?ncia de mastite nos rebanhos, considerada a principal doen?a infectocontagiosa do gado leiteiro.
Os produtores t?m at? 2016 para se adequar a todos os par?metros estabelecidos na IN 62. Ser? autorizada a quantidade m?xima de 400 mil c?lulas som?ticas por mililitro (CCS/ml) de leite. Antes da regulamenta??o da normativa, o permitido era 750 mil CCS/ml. No caso da Contagem Padr?o em Placas, usada para monitorar a CBT, a mudan?a foi de 750 mil UFC/ml para 100 mil UFC/ml at? o ano de 2016.
Segundo o presidente da Associa??o dos Produtores de Leite de Mato Grosso (Aproleite), Alessandro Casado, esta altera??o j? estava prevista desde a publica??o da IN 62, em 2011, que prev? a redu??o das contagens gradativamente at? 2016. "Isso vai obrigar o produtor a melhorar as pr?ticas de ordenha, higiene e controle de mastite", explica Casado.
A Aproleite orienta que pequenos cuidados j? contribuem para melhorar a higiene e a qualidade da ordenha. "Manter a higiene nos equipamentos de ordenha, lavar os utens?lios com ?gua quente, manter as m?os sempre limpas e secas, os baldes devem ter a cobertura lateral superior, manter os tetos das vacas limpos e secos e refrigerar o leite imediatamente ap?s a ordenha j? fazem grande diferen?a", acrescenta Casado.
Alguns fatores externos tamb?m influenciam na qualidade do leite, como boas estradas e acesso ? energia el?trica. Para o diretor de Rela??es Institucionais da Federa??o da Agricultura e Pecu?ria de Mato Grosso - FAMATO, Rog?rio Romanini, a cadeia do leite, assim como a dos gr?os, exige boa log?stica para escoar o produto. "Os produtores t?m capacidade de cumprir as exig?ncias da IN 62, mas tamb?m precisam do apoio da ind?stria e do Governo para ter condi??es estruturais de armazenamento e transporte corretos do produto. Isso significa boas estradas e fornecimento de energia regular", afirma Romanini.
Fonte: Canal do Produtor